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Bom Jesus da Lapa: Colóquio online destaca Tecnologias afrodiaspóricas e o futuro da humanidade
A UNEB, através do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologia (DCHT) do Campus XVII, em Bom Jesus da Lapa, realiza o II Colóquio Afrofuturista, entre os dias 22 e 24 de julho, por transmissão online.
O evento, realizado em parceria com a Universidade Federal do Reconcâvo (UFRB) e o Centro de Inteligência Afrofuturista, abordará o tema Tecnologias afrodiaspóricas e o futuro da humanidade.
A programação busca promover diálogos sobre o pensamento afrofuturista no Brasil e no mundo, refletindo sobre a atuação de movimentos artísticos, literários, científicos e educacionais.
Os interessados em participar do colóquio devem se inscrever através do site do evento, sendo limitado ao número de 100 participantes por mesa. O link para acompanhar a transmissão será compartilhado diretamente com os inscritos.
“Em tempos de pandemia estamos vendo a ascensão da tecnologia como ferramenta mediadora entre diferentes proponentes, a ideia do colóquio é promover a troca entre experiências afrofuturistas dentro desse contexto, fazendo a universidade dialogar com questões contemporâneas da comunidade”, explica a professora Luize Queiroz, organizadora do evento.
O Afrofuturismo é um gênero artístico contemporâneo que reúne expressões da cultura africana a elementos da ficção científica para, a partir dessa perspectiva, construir projeções narrativas que colocam em cheque questões culturais e raciais da sociedade atual. O termo foi cunhado pelo crítico cultural Mark Dery na década de 90 do século XX.
Informações: lsqueiroz@uneb.br.
Bom Jesus da Lapa: Colóquio destaca intolerância religiosa, feminismo e empreendedorismo
O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) do Campus XVII da UNEB, em Bom Jesus da Lapa realizou o I Colóquio Afrofuturista, entre os dias 23 e 25 de outubro.
O evento, promovido através do Coletivo Afrofuturista, abordou o tema Subvertendo nossos mundos e destacou debates sobre temas diversos como intolerância à religiões de matriz africanas, com a presença do Babalorixá Delavega e da Yalorixá Débora Candomblé.
Pesquisadores de diversas instituições participaram das rodas de conversas sobre cultura afrodescendente, e Feminismo e Empreendedorismo. A iniciativa contou ainda com minicursos, mostra tecnológica, cine debate, apresentação de trabalhos e a apresentação culturais a exemplo do espetáculo a peça Invisíveis, apresentado pelo Núcleo de Exercício para o Ator (NEA/UFOB), sob a direção de Ricardo Fagundes.
O evento foi coordenado pela professora Luize de Queiroz.