Neste mês de julho, a UNEB realizará uma nova rodada de escuta e diálogo com a comunidade acadêmica e comunidade externa, com a realização das Audiências Públicas sobre Cultura, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária, no campus XXIII da instituição, em Seabra.
Nos dias 10 e 11 deste mês, a programação do encontro na unidade contará com apresentações artísticas, roda de conversa sobre a territorialização das políticas extensionistas em cultura, artes e movimentos democráticos, além de grupos de trabalho (GTs) que discutirão temas relacionados a Cultura, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Saúde, sempre considerando as especificidades e demandas locais.
A iniciativa tem o objetivo de fortalecer a interação com a sociedade, estimular a troca de saberes e construir políticas extensionistas cada vez mais participativas e inclusivas.
As Audiências Públicas são abertas à comunidade universitária, artistas, coletivos culturais, movimentos sociais e trabalhadores da cultura, proporcionando um espaço para o diálogo, a colaboração e o planejamento conjunto de ações que atendam às necessidades dos territórios.
A iniciativa é organizada pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex), Assessoria de Cultura (Ascult) e Gabinete da Reitoria – Assessoria Especial Territorial (Assesp). O evento tem apoio fundamental do Núcleo de Pesquisa e Extensão (Nupe) e da Direção do Departamento do campus de Seabra, responsáveis por mobilizar a comunidade acadêmica e externa, fortalecendo a participação de movimentos sociais e coletivos artístico-culturais da região.
Desde 2024, as Audiências vêm percorrendo diferentes campi da UNEB, com o objetivo de consolidar a presença da universidade nos territórios de identidade da Bahia e adequar os programas extensionistas às demandas locais. Entre abril de 2024 e abril de 2025, já foram realizadas nove audiências nos campi de Juazeiro, Brumado, Bom Jesus da Lapa, Barreiras, Lauro de Freitas, Ipiaú, Alagoinhas, Irecê e Xique-Xique.
As Audiências se configuram, assim, como instrumentos fundamentais para o fortalecimento da relação entre a UNEB e a sociedade, assegurando que as políticas extensionistas sejam construídas de forma democrática e participativa.
No mês de abril, a UNEB dará continuidade à escuta e ao diálogo com a comunidade acadêmica e comunidade externa, com a realização de novas Audiências Públicas sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária, nos campi de Xique-Xique e Irecê.
Nos dias 7 e 8 de abril, os diálogos serão realizados no Campus XXIV, em Xique-Xique. Já no dias 9 e 10 do mesmo mês, as escutas serão realizadas no Campus XVI, em Irecê.
A programação do evento nos dois campi inclui apresentações artísticas, conversas abertas sobre a territorialização das políticas extensionistas em culturas, artes e movimentos democráticos, e grupos de trabalho (GTs), que abordarão temas ligados às áreas de Cultura, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Saúde, sempre seguindo um contexto que dialogue com as realidades locais.
As audiências são realizadas a partir da parceria entre a Pró-Reitoria de Extensão (Proex), Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult), Gabinete da Reitoria – Assessoria Especial Territorial (ASSESPT), direções de Departamentos, coordenações dos Núcleos de Pesquisa e Extensão (Nupe) e das Assessorias Territoriais da UNEB.
Nesta rodada, as audiências contam com o apoio dos Departamentos e dos Núcleos de Pesquisa e Extensão dos campi de Xique-Xique e Irecê, que contribuíram na mobilização dos diversos movimentos sociais que atuam nos territórios de identidade onde os departamentos estão inseridos.
As Audiências Públicas têm como público a comunidade acadêmica, a comunidade externa, coletivos culturais, artistas, movimentos sociais e os trabalhadores da cultura.
A ação, que está em curso desde 2024, busca fortalecer a presença da universidade nos territórios de identidade, garantindo que os programas extensionistas atendam às demandas locais. As Audiências também têm como objetivo promover a colaboração, incentivando a criação de ações conjuntas com a comunidade, além de estimular a participação social, em que a população contribua com as decisões da universidade.
No período de 2024, entre os meses de abril e setembro, foram realizadas sete Audiências Públicas nos campi de Juazeiro, Brumado, Bom Jesus da Lapa, Barreiras, Lauro de Freitas, Ipiaú e Alagoinhas. Dessa forma, as audiências são um instrumento para fortalecer a relação entre a Universidade e a sociedade, garantindo que as ações extensionistas sejam repensadas de forma democrática e participativa.
A UNEB, por meio da Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult), promoverá, nos dias 26 e 27 de novembro, o III Festival da Primavera da universidade, no Campus I, em Salvador.
O evento, gratuito e aberto ao público, tem como objetivo promover e divulgar as diversas manifestações culturais e artísticas da UNEB.
“Nosso Festival da Primavera, que já é um primaverão, tem como traço distintivo e muito positivo o fato de ser um evento feito basicamente tanto pela comunidade unebiana quanto pela comunidade do seu entorno. A maioria da programação é feita pela comunidade da região cabuleira. Esse trabalho integrado nos fortalece e constitui o verdadeiro sentido da universidade. Fizemos com muito afeto e alegria a organização desta edição. Desejo que todos e todas sejam bem-vindos e bem-vindas ao III Festival de Primavera”, destaca a assessora da Ascult, Nelma Aronia.
Os dois dias do festival reservam diversas atividades de cultura e arte que acontecerão simultaneamente nos espaços do campus I da universidade. A programação inclui exposições fotográficas e de poesia visual, dança, teatro, apresentações musicais, intervenções artísticas, oficinas de cartografia, manualidades e de acrobacias, feiras de artesanato, agroecológica, culinária e brechó, além da programação infantil.
A UNEB, por meio da Assessoria Especial de Artes e Cultura (Ascult), divulgou a nota data para realização da terceira edição do Festival da Primavera. O evento será realizado nos dias 26 e 27 de novembro, no Campus I da Universidade, em Salvador.
Segundo a organização, os artistas inscritos para mostrar sua arte no festival serão contatados em breve para ajustar os detalhes de sua participação.
Diversas atividades estão previstas para acontecer no evento: exposições, atividades de saúde e esporte, dança, música, teatro, circo, intervenções artísticas e programação infantil.
Em continuidade à escuta e ao diálogo com a comunidade acadêmica e comunidade externa, a UNEB realizará novas Audiências Públicas sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária, nos campi de Ipiaú e Alagoinhas.
No dia 18 de setembro, os diálogos serão realizados no Campus XXI, em Ipiaú. Já no dias 24 e 25 do mesmo mês, as escutas serão realizadas no Campus II da Universidade, em Alagoinhas.
A programação nos dois locais inclui abertura artística local, seguida de conversas abertas sobre a dinâmica da territorialização das políticas extensionistas em culturas, artes e movimentos democráticos. As audiências também promovem Grupos de Trabalho (GTs) temáticos, que se organizam conforme as realidades locais, abordando áreas como Cultura, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Saúde.
As audiências são realizadas a partir da parceria entre a Pró-Reitoria de Extensão (Proex), Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult), Gabinete da Reitoria – Assessoria Especial Territorial (ASSESPT), direções de Departamentos, coordenações dos Núcleos de Pesquisa e Extensão (Nupe) e das Assessorias Territoriais da UNEB.
Nesta rodada, as audiências contam com o apoio dos Departamentos e dos Núcleos de Pesquisa e Extensão dos campi de Ipiaú e Alagoinhas, que contribuíram na mobilização dos diversos movimentos sociais que atuam nos Territórios de Identidade do Litoral Norte e Agreste Baiano e no Médio Rio de Contas, fortalecendo o engajamento e comprometimento da comunidade.
Além de mobilizar a comunidade acadêmica e externa, as Audiências também busca fortalecer o Programa de Arte e Cultura (Proarte) instituído na Universidade e de outros programas estratégicos, ao mesmo tempo que contribui para a criação de novas alianças e políticas extensionistas que atendam às especificidades de cada território.
Evento reuniu comunidades acadêmica e externa do Campus de Lauro de Freitas
Nos últimos dias 3 e 4 de setembro, o Departamento Multidisciplinar de Ciência e Educação (DMCE) do Campus XXV da UNEB, em Lauro de Freitas, realizou a 2ª edição do Festival de Arte, Cultura e Ciência (FACC), na unidade.
Festival contou com apresentação das Beijuzeiras de Areia Branca
O evento reuniu as comunidades acadêmica e externa com vistas de refletir, vivenciar e registrar ações artísticas, culturais e científicas diversas, produzidas pela comunidade interna do Departamento e cidades circunvizinhas a Lauro de Freitas, visando reconhecer o território, troca de experiências e interação entre as diferentes áreas acadêmicas.
“Fico muito feliz que estamos em um departamento que incentiva a arte, articulando ciência e cultura de forma democrática e dialogando com a comunidade externa sobre as questões da universidade. Esse movimento, induzido pelo Festival de Arte, Cultura e Ciência, tem o objetivo de trazer a universidade, a educação básica e as comunidades para escutarmos e aprendermos. Aos alunos que aqui estão, com certeza esse momento será de muita aprendizagem. Trazer a comunidade para dentro da instituição reconstrói a nossa identidade”, destacou a vice-reitora da UNEB, Dayse Lago, que participou da ação.
Invertenção da atriz transformista Safira contagiou o público do evento
A diretora do Departamento do Campus de Lauro de Freitas, Maria Helena Amorim, ressaltou a felicidade pela realização do evento na unidade. “Hoje, nosso coração palpita de alegria e emoção com a segunda edição do FACC. A UNEB solidifica as ações no tripé do ensino, pesquisa e extensão porque essa é a nossa essência. O que está sendo realizado aqui é fruto da contribuição dos estudantes, docentes, técnicos e colaboradores terceirizados do nosso departamento”, frisou.
Esta edição do evento teve a temática sobre “Saberes e Fazeres: interconexões possíveis”. A programação do festival contou com apresentações artísticas, como da atriz transformista Safira e do grupo Beijuzeiras de Areia Branca, além de produções artísticas, científicas, oficinas, artesanato, formação de grupos de trabalhos sobre educação inclusiva, cultura, história, comunidades tradicionais e linguagens artísticas.
Arte, cultura e Democraciana extensão universitária
Durante o festival, foi também sediado, no Departamento, a quinta Audiência Pública sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na extensão Universitária, promovida pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da instituição.
Participaram do encontro a assessora Especial de Artes (Ascult) da Universidade, Nelma Aronia, representantes da cultura, da educação e lideranças indígenas de Lauro de Freitas.
Audência foi mediada pela gerente da GACC da Proex, Daniela Galdino
As comunidades acadêmica e externa tiveram a oportunidade de realizar conversas abertas e diversas apresentações artísticas, com momento de escuta, partilha de experiências e de fortalecimento do debate da cultura na região de Lauro de Freiras.
“É uma felicidade tamanha que o Campus de Lauro de Freitas esteja recebendo a quinta Audiência Pública sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária, um trabalho que estamos percorrendo pelos campi da instituição desde o mês de abril, num movimento de ouvir a comunidade e repensar o processo das políticas extensionistas da UNEB, em diálogo com as comunidades externas, povos originários, comunidades tradicionais e trabalhadores e trabalhadoras da cultura”, frisou Daniela Galdino, gerente de Apoio à Cultura e às Ciências (GACC) da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), que mediou a audiência.
Ainda neste mês, as Audiências Públicas sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária serão realizadas nos campi de Ipiaú (dia 18) e de Alagoinhas (nos dias 24 e 25). A iniciativa também será realizada em outras unidades da UNEB até o fim deste ano.
Organizado pelo grupo de pesquisa Educação, Literatura e Outras Artes (Edularts), o evento tem como objetivo democratizar o acesso ao livro, fomentar a leitura, bem como estreitar as relações entre a universidade e estudantes do ensino básico.
O seminário vai homenagear o professor e escritor baiano Aleilton Fonseca, membro da Academia de Letras da Bahia (ALB) e autor de obras como “Nhô Guimarães” e “O canto de alvorada”.
A ampla programação do evento contemplará performances artísticas, apresentações literomusicais, conferências, rodas de conversa, lançamentos de livro, recitais, oficinas e minicursos.
De acordo com o diretor do departamento e coordenador do Edularts, Adriano Eysen, além da comunidade acadêmica e de professores e estudantes da educação básica, o seminário contará com a participação de escritores, pesquisadores, intelectuais e outros convidados, que compartilharão seus saberes e experiências durante os dois dias de imersão no universo da literatura e da educação.
O curso de licenciatura em Teatro, do Campus VII da UNEB, em Senhor do Bonfim vai realizar a Mostra Cidade Palco 2024.1, entre os próximos dias 15 e 17 de julho, com uma rica programação artística e cultural.
O evento será sediado no Centro de Artes Professor Marcos Fábio Oliveira Marques, no Colégio Estadual de Senhor do Bonfim (CESB), no munícipio.
A mostra integra ensino, pesquisa e extensão, oferecendo um espaço para apresentações de artes como teatro, dança, música, circo e audiovisual.
A diversidade da programação inclui oficinas de cordel e antropologia teatral, feira de literatura, artesanato e culinária, show de variedades com destaque para os talentos locais, apresentação de trabalhos e lançamento de curtas documentais.
No último dia do evento, está prevista uma visita guiada ao Museu Pedagógico Irmãs Militão, recém-inaugurado no município. O espetáculo “Samsara – Lições sobrevivencialistas para o fim do mundo”, que narra a história de um sobrevivencialista que, ao isolar-se do mundo em um abrigo subterrâneo, descobre que seu maior inimigo está trancado com ele, encerra a mostra.
Com coordenação-geral do professor Jones Mota, a Mostra Cidade Palco 2024.1 conta com a organização e participação de estudantes, professores, gestores e funcionários do curso de Teatro.
Texto: NAC/Campus VII, com edição da Ascom. Imagem: Divulgação.
Evento marcou processo de diálogo amplo entre a comunidade acadêmica e a comunidade externa da cena cultural
A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), em conjunto com o Gabinete da Reitoria e as Assessorias Especiais de Cultura e Artes (Ascult) e Territorial (ASSEPT), deu início a I Audiência Pública sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária, no Campus III da universidade, em Juazeiro, na última segunda-feira (15). O evento marcou o primeiro passo em um processo de diálogo amplo entre a comunidade acadêmica e a comunidade externa da cena cultural.
A audiência pública reuniu um público plural e engajado, composto pela comunidade acadêmica da UNEB, além de outras instituições de ensino superior, educadores, estudantes, artistas, produtores culturais e pessoas ligadas aos movimentos democráticos. Essa diversidade de vozes e perspectivas enriqueceu o debate e evidenciou o compromisso da instituição com a construção de uma extensão universitária comprometida com o território.
A abertura do ciclo de Audiências Públicas promovido pela UNEB foi marcada pela apresentação do poeta e músico Fatel. Na oportunidade, o artista ressaltou a necessidade da academia se aproximar da cultura local. “Essa atitude é importante para o fortalecimento da cena artística regional. Fundamental, tanto para o enriquecimento desse ambiente, quanto para que haja uma formação de público consciente da cena artística que pertence ao seu local, essa mesma juventude não pode estar alienada à sua cultura”, pontua Fatel.
Os trabalhos foram iniciados com a mesa institucional tratando do papel da universidade como promotora da extensão universitária. Participaram da atividade a pró-reitora de Extensão (Proex), Rosane Vieira, assessora da Ascult, Nelma Aronia, gerente de Apoio à Cultura e às Ciências da Proex, Daniela Galdino.
“A universidade é mais do que um local de formação, é um espaço de interseção com os movimentos sociais. Nesse sentido, a presença de coletivos culturais dentro da universidade é fundamental para a avaliação e implementação efetiva das políticas de extensão”, frisou a pró-reitora da Proex, Rosane Vieira.
Também estiveram presentes na mesa as diretoras Andréa Cristiana Santos (Departamento de Ciências Humanas – DCH III) e Gertrudes Macario (Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS III), que pautaram o papel da universidade enquanto valorizadora da extensão universitária, entendedora da importância do vínculo com produtores de cultura em suas mais diversas formas e mediadora de cultura.
“O Campus de Juazeiro foi escolhido para sediar a primeira audiência por seu histórico de atuação extensionista, por meio de projetos que são desenvolvidos em todos os cursos, pela formação contextualizada e humanizada que desenvolve e pelo seu compromisso com o território. É um momento de suma importância, não apenas para o diálogo entre a universidade e a sociedade, mas também como uma expressão vibrante da nossa democracia e incessante busca por conhecimento e evolução”, ressaltou Gertrudes Macario.
Extensão universitária na prática
Reflexões sobre a extensão na prática deram o tema da mesa redonda. A professora do curso de Jornalismo do DCH III, Dalila Santos, salientou a relevância da UNEB em sediar a primeira audiência pública sobre extensão universitária. “A participação da comunidade externa e dos grupos colaborativos em espaços de formação como a UNEB é importante para desmistificar estereótipos e promover a interação entre academia e as comunidades”, disse a docente, que também apontou a necessidade de recursos financeiros para facilitar o intercâmbio e a integração entre a comunidade externa e o espaço acadêmico.
O público presente trouxe questões multidisciplinares para a discussão. A psicóloga e representante do Núcleo de Mobilização Antimanicomial do Sertão (Numans), Ananda Fonseca, enfatizou a conexão entre arte, cultura e a luta antimanicomial. “A interdisciplinaridade proporcionada pela audiência pública é crucial para promover um intercâmbio entre os diversos campos que podem colaborar de maneira conjunta nessa causa”, afirmou.
A artista plástica e escultora, Carina Lacerda, refletiu sobre a educação artística na região. Com um vasto currículo de projetos realizados, Lacerda compartilhou suas experiências enriquecedoras trabalhando com alunos de escolas públicas em diversas faixas etárias.
O professor do DCH III, Josemar Martins Pinzoh, apontou que diante de todas as questões discutidas na cerimônia e que serão debatidas nos eixos temáticos, “é necessário pensar em desconstruir culturas que estão intrínsecas na sociedade e contribuem ao fascismo e outros regimes. A universidade e comunidade devem estar atentas e buscar combater o machismo, LGBTFobia e outras culturas, como a que privilegia grandes artistas e desconsidera quem produz cultura localmente”.
Texto: Ana Beatriz Menezes e Rayssa Keuri. Fotos: Nara Gabriella / Núcleo de Comunicação – Campus III
A iniciativa tem a finalidade de homenagear o Dia Internacional do Grafite, celebrado em 27 de março.
A atividade terá intervenção grafite com o artista visual Denissena e o Coletivo Plugados, além de atrações musicais composta por Clay Gonçalves, e os Dj’s Cigarra e Matheus Araújo.
O evento ainda vai contar com feira de artesanato, culinária e brechó.