O evento inclui também o V Diálogos Formativos na EJA: Saberes, Ação e Reflexão Docente. Com o tema “Educação de jovens e adultos: patrimônio e saberes locais”, a programação reunirá pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais da educação básica, movimentos populares e comunidades externas, criando espaços de diálogo sobre práticas pedagógicas, pesquisas e experiências no campo da EJA.
A programação do Pré-ALFAeEJA reúne conferências, mesas-redondas, fórum regional de EJA, curso de extensão, relatos de vivências, atividades culturais, entre outras atividades.
Além dessa pré-abertura, está prevista a pré-abertura internacional do IX ALFAeEJA, que será realizada na Universidade de Florença (Itália), nos dias 15 a 27 de outubro. Já o evento principal, a nona edição do Encontro Internacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos(ALFAeEJA), vai acontecer nos dias 17 e 19 de novembro, no Campus I das UNEB, em Salvador.
O IX ALFAeEJA é uma realização do Programa de Pós-Graduação em Educação de Jovens e Adultos (PPGEJA) da UNEB, com o apoio institucional da universidade.
Segundo a organização, o evento fortalece a articulação entre ensino, pesquisa e extensão da UNEB no campo da educação de jovens e adultos (EJA), valorizando a identidade cultural do território sisaleiro. A presença de diferentes atores sociais, instituições e movimentos reforça o compromisso da universidade com uma educação transformadora, inclusiva e comprometida com os saberes locais.
Delegados e delegadas festejaram com gestores da UNEB a conclusão do processo estatuinte.
Depois de quatro dias de intensos debates e votação, artigo por artigo, a plenária final do Congresso Estatuinte aprovou, no começo da noite de ontem (19) a proposta de novo Estatuto da UNEB – documento mais relevante e definidor da estrutura, organização, funcionamento e valores da universidade.
A proposta será encaminhada para apreciação do Conselho Universitário (Consu) da UNEB e, posteriormente, para a aprovação do Conselho Estadual de Educação (CEE-BA).
A retomada da plenária final aconteceu no Campus XI, em Serrinha, tendo sido iniciada no último dia 16. A plenária havia começado em outubro passado, em Salvador, após instalação do Congresso Estatuinte; por necessidade de maior prazo para a discussão do extenso conteúdo, os delegados decidiram suspender as atividades temporariamente.
A plenária final reuniu os delegados representantes dos três segmentos da comunidade acadêmica – docentes, técnicos administrativos e discentes – e da gestão da UNEB. Durante esses quatro dias de retomada das atividades, os participantes se dedicaram à análise detalhada e deliberação de mais de uma centena de artigos, que foram sistematizados pelos grupos de trabalho (GTs) nas etapas anteriores do processo estatuinte (saiba mais nos links abaixo).
Reitora Adriana Marmori: UNEB mais potente.
Após a aprovação final da proposta de novo Estatuto, a reitora Adriana Marmori parabenizou e agradeceu a “todas as delegadas e delegados, a comissão de articulação, a comissão central e a mesa diretora, que conduziu os trabalhos com paciência e respeito à diversidade de posições, culminando hoje, nesse grande processo democrático que foi a nossa Estatuinte”.
“Estou feliz e emocionada por termos vivenciado e concluído esse processo democrático, com representantes de todos os segmentos da nossa comunidade, que se debruçaram durante vários meses para pensar a universidade que queremos e construir coletivamente um documento que vai reger a nossa instituição em substituição ao atual Estatuto. É mais um momento histórico da UNEB, a culminância de um processo político, com muita consciência e responsabilidade das centenas de participantes desse processo. A UNEB é diversa, é grandiosa e, agora, mais potente com a construção coletiva de seu novo Estatuto e dos documentos regulatórios que serão atualizados com base nele”, comemorou a reitora Adriana Marmori.
Vice-reitora Dayse Lago: sinal de maturidade.
A vice-reitora Dayse Lago avaliou como “muito positivo para nossa universidade este momento, assim como todo o processo estatuinte, não apenas por ser uma construção coletiva, envolvendo todos os segmentos da comunidade, mas também porque é um sinal de maturidade que a UNEB demonstra em relação à necessidade de reformular e atualizar seus documentos institucionais”.
“Acredito que estamos vivendo o ápice de uma universidade democrática e participativa, que busca atender aos anseios e demandas das comunidades acadêmica e externa. Esse novo Estatuto será uma matriz para elaboração de nosso plano estratégico de gestão e das políticas institucionais da universidade”, disse a vice-reitora Dayse Lago.
Universidade de vanguarda
Jean Afonso: sentimento de dever cumprido.
Segundo o presidente da mesa diretora do Congresso Estatuinte, Jean Afonso, com a conclusão do processo, “nós, delegados e delegadas, temos o sentimento de haver cumprido uma das ações mais importantes e históricas da UNEB, que foi a ampla discussão e construção democrática do novo Estatuto da instituição, o qual vai permear, acredito que durante vários anos, a vida e o futuro desta universidade tão importante para toda a Bahia“.
“Nos sentimos muito honrados de participar desse momento histórico final e de todo o processo estatuinte de quase dois anos. Juntos somos mais fortes por uma universidade pública e de qualidade”, completou Jean Afonso.
Euzébio Raimundo: trabalho vitorioso.
O presidente da comissão central do processo estatuinte, Euzébio Raimundo, também delegado representante do segmento técnico administrativo da UNEB, destacou “o clima muito positivo entre os delegados e delegadas, demonstrando um desejo de realmente contribuírem com a construção desse documento”.
“Tenho plena convicção que a proposta de Estatuto aprovada coloca a nossa UNEB como uma universidade de vanguarda. Então, avalio esse trabalho como vitorioso e representativo, porque representa todos os docentes, técnicos e discentes da instituição – tivemos aqui, nessa etapa final, uma participação de mais de 80% dos delegados e delegadas, portanto foi um congresso legitimado. Agradecemos a todas e todos que participaram desse longo processo estatuinte, desde as etapas locais e territoriais até essa plenária final”, afirmou Euzébio Raimundo.
Charles Sá: processo de muito aprendizado.
Na avaliação do delegado Charles Sá, representante docente, “vivenciamos aqui um processo que define muito a nossa própria história, de universidade multicampi, inclusiva e participativa.
“A Estatuinte foi um processo de muito aprendizado, para a gente entender essa nossa diversidade, os conflitos e as disputas, nesse diálogo tão necessário para a universidade continuar atuando em todo o estado da Bahia. Uma experiência ímpar que vamos guardar para sempre certamente”, salientou Charles Sá.
Alisson Dourado: importantes vitórias.
O delegado representante discenteAlisson Dourado enfatizou a participação ativa movimento estudantil no processo estatuinte: “Lutamos sempre pelos estudantes, desde a primeira etapa local, depois na etapa territorial, até aqui na plenária final. Tivemos algumas divergências, mas conquistamos importantes vitórias, inclusive no adiamento da plenária em outubro, para uma melhor avaliação do documento. Conseguimos articular com técnicos e docentes, e construir um documento para uma nova UNEB, que represente a nossa multicampia e diversidade. Agora vamos levar esse documento para aprovação no Consu”.
Mesa diretora, com representantes de todos os segmentos, garantiu que todas as vozes fossem ouvidas.
O terceiro dia da plenária final do Congresso Estatuinte da UNEB foi marcado por intensos debates e deliberações no campus XI, em Serrinha. Realizado nesta quarta-feira (18), o evento contou com a participação ativa de delegadas e delegados, representados por estudantes, técnicos e docentes, que se reuniram para discutir e votar os artigos do novo Estatuto da Universidade.
As atividades do dia começaram com a apresentação das propostas dos Grupos de Trabalho (GTs), que abordaram temas cruciais como a estrutura organizacional da universidade, a gestão democrática e as políticas de inclusão. Os delegados se engajaram em discussões aprofundadas, buscando consenso sobre as mudanças necessárias para fortalecer a instituição.
A mesa diretora, composta por representantes de diferentes segmentos da comunidade acadêmica, conduziu os trabalhos, assegurando que todas as vozes fossem ouvidas.
“Neste terceiro dia de retomada do nosso Congresso Estatuinte, posso dizer que as discussões estão sendo muito proveitosas. As delegadas e os delegados estão trazendo todos os seus pontos de vista de acordo com seus segmentos, resultando em debates muito valiosos. Este momento é muito importante, pois marca realmente a história da nossa universidade, com discussões produtivas que vão refletir os anseios e vontades de cada categoria da instituição”, destacou Jean Afonso Rêgo, presidente da mesa diretora do Congresso Estatuinte.
O congresso, que se estende até esta quinta-feira (19), promete encerrar com a consolidação das deliberações finais e a preparação do documento para homologação. A expectativa é que o novo estatuto traga avanços significativos para a universidade, promovendo um ambiente mais inclusivo e democrático.
Dia 2: Delegadas e delegados deram continuidade à apreciação e votação dos artigos do novo Estatuto.
Nesta terça-feira (17), segundo dia de retomada da plenária final do Congresso Estatuinte da UNEB, os delegados e delegadas deram continuidade à apreciação e votação dos artigos que compõem a proposta do novo Estatuto da universidade.
Vinicius: “Pensar o estatuto, é pensar no fortalecimento da UNEB”.
Elaborados e aprovados pelos grupos de trabalho (GTs), os mais de 100 artigos em pauta exige atenção e diálogo entre os delegados, que continuam debatendo propostas que afetam diretamente o futuro da UNEB em uma construção coletiva e democrática.
“A importância desse momento é que a partir daqui que pensamos as políticas e a consolidação da universidade. Pensar o estatuto, essa lei maior que nos rege, é pensar no fortalecimento da UNEB, do estado da Bahia, e pensar a universidade dentro de um espaço coletivo e de construção. Todos os congressistas estão pensando e debatendo essa instituição de maneira séria, criando um futuro de muita qualidade, de muito esforço e também de vanguardismo para a nossa UNEB”, ressaltou Vinicius Santos, representante da Comissão de Articulação da Estatuinte.
Davi: “Estamos em busca de um estatuto que seja democrático”.
Davi Almeida, delegado e estudante do curso de Letras da UNEB no campus de Barreiras, ressaltou a retomada a cerca do debate sobre a estatuinte. “Nós, discentes, estamos em busca de conquistar um estatuto democrático, que vai abranger tanto para nós discentes do período atual, quanto para os futuros estudantes. É um processo cansativo, mas estamos dando o nosso melhor para um novo documento que venha representar toda a comunidade acadêmica da universidade”, considerou.
Elioteneze: “Construção de um documento que vai reger a UNEB por vários anos”.
Para o técnico e também delegado, Elioteneze Batista, a plenária final possui a representação da participação de todas as categorias da universidade no processo. “É um estatuto extenso, são artigos que possuem vários incisos e várias propostas. Então, é um espaço democrático e de discussão aberta, temos várias participações e isso fortalece a função da universidade com a presença das três categorias: discentes, docentes e técnicos, na finalidade de construir um documento que vai reger a universidade por vários anos”, disse o servidor, lotado no campus de Juazeiro.
Os delegados continuarão a avaliar e votar os artigos nesta quarta-feira (18), buscando construir um Estatuto que reflita os princípios e valores da UNEB.
Delegados apreciarão os artigos que compõem a proposta de novo Estatuto da Universidade.
Na manhã dessa segunda-feira (16), o Campus XI da UNEB, em Serrinha, foi palco da retomada da Plenária Final do Congresso Estatuinte. O evento, que se estenderá até o dia 19 de dezembro, reúne delegados (representados por discentes, docentes e técnicos) de diversos campi para continuar a apreciação e votação dos artigos que compõem a proposta de novo Estatuto da universidade.
Antes da abertura da plenária, foi instalada a mesa institucional, que contou com a participação da reitora, Adriana Marmori, da vice-reitora, Dayse Lago, do presidente da comissão central do processo estatuinte, Euzébio Raimundo, da vice-presidente da Comissão de Articulação, Érica Macedo, do presidente da mesa diretora, Jean Rêgo, e da diretora do Departamento de Educação (DEDC) do Campus de Serrinha, Isabelle Sanches.
Adriana: “Temos competência para fazer nosso estatuto porque a universidade tem autonomia”.
“Há 27 anos a UNEB deveria ter realizado o Congresso Estatuinte, porque a Lei 7176 de 1997 determinou que as universidades deveriam se debruçar e elaborar os seus estatutos a partir daquela reformulação. O estatuto que está em vigência hoje foi atualizado em alguns pontos, mas não com o caráter de Estatuinte, de participação popular e democrática, como estamos fazendo agora. A UNEB precisa ter o seu estatuto. A UNEB precisa dizer: nós somos discentes, somos docentes, somos técnicos e temos competência para fazer nosso estatuto porque a universidade tem autonomia”, destacou Adriana Marmori.
Complementando o seu discurso, a reitora ressaltou a confiança nas comissões setoriais e central da Estatuinte e nos demais envolvidos na conclusão do processo. “Enquanto Reitoria, temos a confiança nas comissões, nas delegadas e delegados. Todas as pessoas que estão aqui possuem capacidade crítico-reflexiva e capacidade política de toda ordem para que possamos, de fato, ter o melhor texto para o nosso estatuto”, disse Adriana Marmori, reiterando que “cada voto consciente no texto-base estará expresso o desejo de reformulação das matrizes institucionais e no registro da história da Universidade”.
Dayse: “Documento precisa traduzir diferentes sotaques, vozes e lugares representando a multicampia”.
A vice-reitora, Dayse Lago, desejou que o novo documento possa traduzir a multicampia da Universidade. “É importante estarmos aqui no Campus de Serrinha e entendermos a multicampia da nossa Universidade e compreendermos que esse novo documento da UNEB traduza os diferentes sotaques, vozes e lugares para que renove e reafirme o nosso compromisso com uma sociedade democrática e esteja em consonância com a formação de pessoas”, considerou.
O presidente da comissão central do processo estatuinte, Euzébio Raimundo, salientou a importância da participação de todos os envolvidos no processo. “Agradecemos a cada um e cada uma que fizeram esforços para saírem dos seus territórios e estarem aqui com o único objetivo de concluirmos o nosso trabalho pela aprovação de um novo estatuto para a Universidade. O documento aqui apresentado é fruto da construção coletiva e legítima de todos os departamentos que compuseram essa minuta, pensando nos discentes, docentes e técnicos. Este congresso está legitimado e com competência para analisar e votar o novo estatuto da UNEB. Desejo que tenhamos dias de excelentes debates e discussões”, frisou.
Euzébio: “Este congresso está legitimado e com competência para analisar e votar o novo estatuto”.
A proposta do Estatuto é fruto das deliberações sistematizadas pelos grupos de trabalho (GTs) e foi previamente discutida na plenária de instalação do Congresso, realizada em outubro, em Salvador. O compromisso dos delegados é fundamental para garantir que todas as discussões e decisões sejam concluídas de forma eficiente e transparente.
No último encontro do Congresso, ocorrido em 25 de outubro na capital baiana, os participantes dedicaram-se intensamente, mas não houve tempo suficiente para finalizar a análise e votação de todos os artigos, que somam cerca de uma centena. A mesa diretora e a plenária trabalharam arduamente, mas a extensão do documento exigiu mais tempo do que o inicialmente previsto.
A decisão de retomar a Plenária Final no Campus XI, em Serrinha, foi tomada em acordo com a Comissão Central do Congresso e a Comissão de Articulação do Processo Estatuinte, além de levar em consideração a demanda dos delegados. Esse retorno simboliza a importância da multicampia da UNEB e a inclusão de diferentes perspectivas e realidades no processo decisório.
Ao longo dos próximos dias, os delegados continuarão a avaliar e votar os artigos, buscando construir um Estatuto que reflita os princípios e valores da UNEB. O objetivo é assegurar que a universidade permaneça comprometida com a excelência acadêmica, a inclusão social e a diversidade.
A plenária final do Congresso Estatuinte da UNEB será retomada nos próximos dias 16 a 19 de dezembro, no Campus XI, em Serrinha.
Os delegados vão dar continuidade ao trabalho de apreciação e votação dos artigos que compõem a proposta de novo Estatuto da UNEB.
Os artigos são resultado das deliberações sistematizadas pelos grupos de trabalho (GTs) e foram definidos na plenária de instalação do Congresso, realizada em outubro, em Salvador.
Mesmo com os esforços e dedicação da mesa diretora e da plenária, no último encontro do Congresso, realizado no dia 25 de outubro na capital baiana, não houve tempo hábil para dirimir as discussões e deliberação de todo o documento (cerca de uma centena de artigos), conforme estava previsto na programação.
Assim, a retomada da Plenária Final do Congresso Constituinte será no Campus XI, em Serrinha, considerando a indicação da gestão universitária, em acordo com a Comissão Central do Congresso e a Comissão de Articulação do Processo Estatuinte, considerando a demanda dos delegados Estatuintes apresentada pela Mesa Diretora e a vivência da multicampia da UNEB.
Evento teve como propósito de unir arte, educação e a comunidade de forma inovadora
O Projeto Sextas Culturais, realizado no Departamento de Educação (DEDC) do Campus XI da UNEB, em Serrinha, concluiu a sua segunda edição com o propósito de unir arte, educação e a comunidade de forma inovadora.
A última edição do ano, realizada no dia 28 de novembro, o evento foi realizado na Biblioteca da unidade, com a participação especial dos estudantes dos cursos de Pedagogia e Geografia, proporcionando um ambiente acolhedor e repleto de compartilhamento de saberes. A programação contou ainda com o Sarau Junino, organizado para servidores, professores, estudantes e comunidade externa, com atvidades de artesanato, pintura e muito forró.
A atividade exemplificou também o caráter integrador e transformador do projeto. A psicóloga Maria Andreza, do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), apresentou uma palestra sobre autoestima na universidade, abordando um tema crucial para o bem-estar dos estudantes. O público também foi contemplado com a apresentação musical de Gêu Anjos, estudante egresso e servidor da UNEB.
Para enriquecer ainda mais o momento, a servidora Alexandra Almeida realizou a performance de dança do ventre, destacando o poder da arte como forma de conexão.
“A cada edição, o Sextas Culturais reafirma seu compromisso em oferecer um espaço democrático e plural, onde música, poesia, dança e conhecimento se entrelaçam, promovendo a integração entre a universidade e a comunidade. Ao abrir suas portas para a arte, o projeto não apenas amplia o acesso ao conhecimento artístico, mas também fortalece os laços sociais, incentiva a autoestima e transforma o campus em um palco de encontros e vivências culturais significativas”, explica Geivison dos Anjos, um dos coordenadores da ação.
Iniciado em 2023, o projeto tem como objetivo transformar a universidade em um espaço de rica programação artística e, ao mesmo tempo, aproximar a comunidade local, promovendo momentos de integração, aprendizado e expressão cultural.
As atividades incluem saraus literários, oficinas de poesia, apresentações culturais e outras iniciativas que destacam as mais variadas manifestações artísticas.
O projeto Sextas Culturais é coordenado pelos servidores da Universidade Geivison dos Anjos, Luciana Rosa e Alexandra Almeida, mais a contribuição da monitora Cecília Marques. A direção fica sob a responsabilidade da professora Isabelle Sanches, atual diretora do DEDC.
15 anos de fibra, resistência e protagonismo. Esse é o tema do IX Expoeja Sisal, que será realizado nesta sexta-feira (28), às 18h, no Centro Paroquial, localizado na Praça da Matriz, no município de Barrocas.
Esta edição do evento vai comemorar os 15 anos de atividades do Fórum Regional da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Território do Sisal.
A iniciativa tem como objetivo combater a invisibilidade e o apagamento histórico dos saberes, fazeres e dizeres dos sujeitos da EJA, por meio da discussão e do debate no currículo vivo e vivido das classes e/ou escolas de EJA partindo do pressuposto diário destes sujeitos como parte deste espaço de luta constante.
“A celebração dos 15 Anos do Fórum Regional de EJA do Território do Sisal com a realização do IX Expoeja nos inspira a reflexões sobre a continuidade da luta em prol do fortalecimento das políticas públicas de EJA como direito. Precisamos potencializar a EJA nos diversos contextos formativos, e o Fórum Regional do Território do Sisal tem esse papel importante nos vários municípios de sua atuação”, destacou Elivânia Reis, assessora Territorial dos campi XI e XIV da UNEB e integrante da coordenação colegiada do Fórum Regional de EJA do Território do Sisal.
Também integrante da coordenação desde a criação do fórum, professora Edite de Faria, ressaltou a importância da iniciativa para a região sisaleira do estado. “O Expoeja Sisal é uma das ações significativas desenvolvidas do Fórum EJA Sisal, que surge do desejo e da necessidade de contribuir com o protagonismo de mulheres e homens sisaleiros, especialmente dos sujeitos da EJA, entre eles estudantes e professores das escolas públicas dos municípios que compõem o fórum”.
O Expoeja terá presença de estudantes, professores, coordenadores da EJA e convidados pertencentes ao Território do Sisal da Bahia. A atividade vai contar com apresentações musicais, artesanato, poesias, saraus, cordéis, danças, samba de roda.
O evento é realizado pelo Fórum Regional de EJA do Território do Sisal, em parceria com os Departamentos de Educação (DEDC) dos campi XI (Serrinha) e XIV (Conceição do Coité) da UNEB, Instituto Federal Baiano (IF Baiano), Núcleo Regional de Educação (NTE) da regional Serrinha, Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira (Apaeb) e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB Sindicato).
O evento tem como objetivo visibilizar a Geografia ensinada na escola, por meio de narrativas sobre as vivências e experiências na docência, evidenciando, desse modo, os conhecimentos da Geografia Escolar.
Nesta edição, o encontro vai abordar o tema “Percursos de formação e Geografia Escolar: espaços, tempos e narrativas em contextos de crises”. A iniciativa é aberta ao público.
O evento contará com duas modalidades de apresentações de trabalhos: práticas educativas e pesquisas acadêmicas. Os interessados em submeter os artigos científicos (ver regras) devem enviá-los exclusivamente para o e-mail 15enpegbahia.submissao@gmail.com, até o dia 31 de julho.
As inscrições para ouvinte seguem até o dia do evento. Os interessados em participar devem preencher ficha de inscrição. A taxa varia entre R$ 55 e R$ 300.
O evento será de forma híbrida (presencial e virtual) e a programação contará com mesas temáticas, rodas de conversas, apresentação de grupos de trabalhos, workshops, minicursos, lançamento de livros e atividades culturais.
O Geo(bio)grafar é vinculado ao Departamento de Educação (DEDC) do Campus XI da UNEB, em Serrinha, e ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais (Proet) da universidade.
“A reforma do ensino médio, a BNCC e a educação escolar: para onde vai a Geografia?”
Esse é o tema do novo curso de extensão promovido pelo Departamento de Educação (DEDC) do Campus XI da UNEB, em Serrinha.
A iniciativa é resultado de ações colaborativas organizadas por professores da área de prática de ensino em Geografia, do curso de licenciatura em Geografia, pelos pesquisadores do Programa de Mestrado em Intervenção Educativa e Social (MPIES) e pelos membros do grupo de pesquisa Laboratório de Estudos, Pesquisas e Extensão em Geografia e Educação (LEPEGE), todos vinculados ao departamento.
O evento é gratuito e direcionado a estudantes e graduados em Geografia, principalmente a docentes dessa disciplina na educação básica.
Os encontros ocorrerão das 19h às 21h30 na plataforma Microsoft Teams, a partir do dia 28 de abril e previsão de término no dia 29 de setembro, com carga horária e certificação de 80 horas.
O curso pretende refletir sobre os impactos das políticas imperialistas sobre a educação brasileira, a partir da Reforma do Ensino Médio e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e seus desdobramentos sobre a Geografia do ensino médio, tendo em vista elaborar uma proposição de resistência e enfrentamento ao que está posto em termos de carga horária e de conteúdo e método.
