A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), divulgou a quarta edição deste ano do Caderno de Editais.
O informativo, produzido pela Gerência de Pesquisa (GPesq) da PPG, apresenta uma relação de editais referentes à pesquisa acadêmica, publicados por instituições do país, que estão com inscrições abertas.
Os pesquisadores interessados em concorrer aos editais, caso necessitem, podem entrar em contato com a GPesq/PPG, para mais informações e auxílio na elaboração de propostas e projetos, pelo e-mail pesquisa.ppg@uneb.br.
O evento, que é realizado em parceria com a Universidade Federal da Bahia (Ufba), tem como tema central a “Desaprendizagem do legado racista em territórios americanos“.
A mesa de abertura aconteceu no Teatro UNEB e reuniu o chefe de gabinete da Reitoria, Pedro Daniel, o diretor da Faculdade de Arquitetura da Ufba, Fábio Velame, e o coordenador-geral da EBPD, João Pena, entre outros gestores da universidade e representações, a exemplo do grupo de pesquisa ¡Dale! – Decolonizar a América Latina e seus Espaços e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Ufba.
Atividades atraíram grande público.
Em seguida foi realizada a conferência “Por quê Fanon? Por quê agora?“, com o professor Deivison Faustino, da Universidade de São Paulo (USP). O conferencista refletiu sobre a relevância do pensamento e ação do intelectual martinicano Franz Fanon (1925 – 1961) – homenageado no evento na passagem dos seus 100 anos de nascimento. Nessa edição, a EPBD homenageia também a pensadora brasileira Lélia Gonzalez (1935 – 1994), pela passagem dos seus 90 anos.
À tarde, a programação contemplou uma sessão pública da Universidade Popular dos Movimentos Sociais, reunindo lideranças, docentes e discentes para uma reflexão a partir dos saberes construídos nas vivências desses coletivos.
Artistas apresentaram performances.
A extensa programação da 1ª EBPD vai até o próximo sábado (30), com atividades inteiramente gratuitas na UNEB, na Ufba e em outros três locais da região metropolitana (veja programação).
A proposta da iniciativa é debater questões como epistemologia decolonial, territorialidades afrodiaspóricas, intelectualidades negras, quilombolas e indígenas, além de especificidades do colonialismo português no Brasil.
Desaprender o racismo
O pensamento decolonial é o campo de pensamento crítico que denuncia a continuidade da influência da colonialidade – sistema de gênese colonial e baseado em racismo, expropriação econômica e imposição de racionalidade eurocêntrica – na produção de conhecimentos, subjetividades e assimetrias de poder na América Latina e no Caribe.
João Pena coordena evento.
Segundo o coordenador-geral da EBPD, João Pena, “o pensamento decolonial, que tem raça como elemento central, nasceu na América Latina, em países andinos, onde a questão indígena é muito forte”.
“Pensamos que, no Brasil, precisamos enegrecer o pensamento decolonial. A proposta da Escola Brasileira de Pensamento Decolonial é, a partir do enegrecimento desse pensamento, entender a nossa própria realidade. Ela parte da nossa experiência, da nossa herança afro-brasileira, trazendo, por exemplo, a contribuição de Lélia Gonzalez, que é um intelectual fundamental para entendermos a nossa própria sociedade”, considerou João Pena.
Na avaliação do coordenador, é fundamental que todos na universidade estudem sobre a história cultural afro-brasileira. “Todos nós, quando nos formamos, temos papéis sociais a cumprir. Então, seja qual for a sua profissão, sua atuação pode impactar positivamente no enfrentamento do racismo. Portanto, a universidade precisa incluir esse debate, de forma ampla, na graduação e na pós-graduação. A EBPD se propõe a provocar essa reflexão. Mas não só a reflexão, pois precisamos de ações concretas que visem construir um outro futuro”, destacou.
João Pena é docente do Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais (Proet) e do curso de Urbanismo da UNEB. A EBPD é uma iniciativa do grupo de pesquisa ¡Dale! – Decolonizar a América Latina e seus Espaços e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Ufba, e conta com financiamento do CNPq e apoio do Ministério da Igualdade Racial e outros parceiros.
A UNEB, em parceria com a Universidade Federal da Bahia (Ufba), está promovendo a primeira edição da Escola Brasileira de Pensamento Decolonial (EBPD), que vai se realizar entre os próximos dias 25 a 30 de agosto, em Salvador e região metropolitana da capital.
Com o tema central “Desaprendizagem do legado racista em territórios amefricanos“, a edição faz homenagem aos 100 anos do intelectual martinicano Franz Fanon (1925 – 1961) e aos 90 anos da pensadora brasileira Lélia Gonzalez (1935 – 1994).
Com extensa programação e atividades presenciais nos campi da UNEB e Ufba em Salvador, nos dias 25 a 29, e na região metropolitana, no dia 30, inteiramente gratuitas, o evento debaterá questões como epistemologia decolonial, territorialidades afrodiaspóricas, intelectualidades negras, quilombolas e indígenas, além de especificidades do colonialismo português no Brasil.
Está na programação também um pré-evento, a oficina da Universidade Popular dos Movimentos Sociais (UPMS), intitulada “Desaprendizagem das opressões e suas múltiplas faces: universidade, política e movimentos em disputa”, que será sediada no bairro de Itapuã.
Além de docentes e pesquisadores das duas universidades e de instituições da Bahia e do Brasil, professores de cinco países já confirmaram participação no evento: Angola, Cabo Verde, Colômbia e México.
O pensamento decolonial é o campo de pensamento crítico que denuncia a continuidade da influência da colonialidade – sistema de gênese colonial e baseado em racismo, expropriação econômica e imposição de racionalidade eurocêntrica – na produção de conhecimentos, subjetividades e assimetrias de poder na América Latina e no Caribe.
A EBPD tem coordenação geral do professor João Pena, do Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais (Proet) e do curso de Urbanismo da UNEB. A iniciativa é do grupo de pesquisa ¡Dale! – Decolonizar a América Latina e seus Espaços, coordenado pelo docente Leo Name, do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPG-AU) da Ufba, e conta com financiamento pelo CNPq e apoio do Ministério da Igualdade Racial e outros parceiros.
A conferência também será retransmitida ao vivo pela TV UNEB . As inscrições devem ser realizadas via formulário onlinepróprio.
A reitora Adriana Marmori vai representar a UNEB na primeira mesa da conferência, que debaterá o tema “As mulheres no contexto acadêmico e científico brasileiro: o que mostram os dados?”.
Segundo nota do CNPq, “será um espaço de diálogo e construção coletiva, voltado à escuta, à reflexão e à formulação de propostas para políticas públicas mais justas e representativas para as mulheres na ciência, na educação e na pesquisa”.
Docentes e discentes da UNEB marcaram presença na programação do seminário “Educação, Informação, Comunicação e Saúde: Proteções Contra a Desinformação”.
Realizado entre os dias 29 e 31 de julho, na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em Salvador, a programação do evento propôs reflexões e debates sobre estratégias comunicacionais para o enfrentamento à desinformação.
A participação da UNEB se ramificou em uma roda de conversa; quatro oficinas ofertadas para alunos da educação básica, estudantes e profissionais da comunicação; além da apresentação de pesquisas em Grupos de Trabalho.
Destaque para a oficina ministrada pelos docentes e discentes do Campus III, em Juazeiro, da Agência de Notícias Multiciência, que tiveram a oportunidade de partilhar da perspectiva da educomunicação como ferramenta de letramento digital.
Com 20 anos de atividades, o projeto Multiciência foi recentemente premiado no Intercom Nordeste como “Melhor Agência Júnior de Jornalismo”. Os membros da equipe se preparam agora para participar da Intercom Nacional que acontecerá em Vitória (ES) de 1º a 5 de setembro.
O seminário “Educação, Informação, Comunicação e Saúde: Proteções Contra a Desinformação” é promovido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), através do Instituto Gonçalo Moniz (IGM-Fiocruz Bahia), a Universidade Federal da Bahia (UFBA), UNEB e Universidade Federal Fluminense (UFF).
A mesa de abertura, realizada no dia 29 de Julho, contou com a presença da reitora Adriana Marmori, do diretor da Fiocruz Bahia, Valdeyer dos Reis ; do presidente da comissão organizadora, Antônio Brotas, dentre outras autoridades.
Gestores participaram da mesa de abertura
O evento reuniu 500 participantes, entre estudantes, pesquisadores, professores, profissionais de saúde e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O Seminário teve o apoio da Fundação de apoio à Fiocruz (Fiotec), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), do Ministério da Saúde, da Fiocruz Brasília e do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a saúde (CIDACS-Fiocruz Bahia).
O resultado final da chamada foi divulgado no final do mês de julho. Outros pesquisadores da UNEB tiveram suas propostas recomendadas pelo órgão, mas ficaram abaixo da linha de corte dos recursos disponíveis nessa edição da chamada.
O volume crescente de pesquisadores de vários campi da UNEB selecionados em editais de agências de fomento à pesquisa reflete os avanços da universidade na qualificação e interiorização dos programas de pós-graduação stricto sensu e na ascendente titulação com doutoramento dos docentes da instituição.
Segundo a Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) da UNEB, tem contribuído também para esse resultado positivo o aumento do investimento da gestão universitária em programas de incentivo à pesquisa em diversas áreas na universidade, além de ações de formação e apoio aos pesquisadores de todos os campi.
O pró-reitor Elizeu Clementino (PPG) destaca que a atual gestão da universidade tem “investido fortemente na necessidade de ampliação do quantitativo de bolsistas, considerando a relação entre o número de professores doutores e o atual número de bolsistas que temos”.
Pró-reitor da PPG comenta sobre pesquisa na UNEB.
“Para o próximo ano e a próxima chamada, a PPG estará trabalhando e atuando no sentido de fazer reuniões periódicas, de fazer seminários de formação com os pesquisadores e de estimular que todos os nossos pesquisadores possam submeter projetos para a solicitação de financiamento de bolsa de produtividade e de desenvolvimento tecnológico. Também é nosso objetivo que possamos ampliar o nível de captação de recursos da universidade em outros tantos editais e chamadas do CNPq, da Capes e da Fapesb”, adianta Elizeu Clementino.
A bolsa de produtividade do CNPq é considerada altamente competitiva e destinada a pesquisadores com produção científica relevante. A ampliação na quantidade de bolsistas colabora para projetar a UNEB como um centro qualificado de produção científica no estado e no país.
Também pode contribuir para a melhoria das notas de cursos e programas de pós-graduação da universidade, possibilitando a atração de mais parcerias interinstitucionais e investimentos, além do acesso a redes nacionais e internacionais de pesquisa.
Na avaliação da professora Suely Messeder, uma das pesquisadoras da UNEB contempladas na chamada do CNPq, “o mérito de ter sido selecionada talvez resida no fato de eu ter construído projetos ancorados na perspectiva da pesquisa colaborativa“. Atualmente a docente coordena a Agência UNEB de Inovação (AUI). “Devo à UNEB a régua e o compasso que orientam minha trajetória, pois é nela que o critério de avaliação se inscreve em uma territorialidade que me reconhece como parte de uma comunidade. É um luxo fazer parte da UNEB. Somos simples, mas estamos muito distantes da lógica do simplório. Produzimos ciência relevante, e o que nos torna unebianos é justamente a capacidade de nos reinventarmos cotidianamente”, considera Suely Messeder.
A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), divulgou a segunda edição deste ano do Caderno de Editais.
O informativo, produzido pela Gerência de Pesquisa (GPesq) da PPG, apresenta uma relação de editais referentes à pesquisa acadêmica, publicados por instituições do país, que estão com inscrições abertas.
Os pesquisadores interessados em concorrer aos editais, caso necessitem, podem entrar em contato com a GPesq/PPG, para mais informações e auxílio na elaboração de propostas e projetos, pelo e-mail pesquisa.ppg@uneb.br.
A UNEB, em parceria com a Universidade Federal da Bahia (Ufba), está promovendo a primeira edição da Escola Brasileira de Pensamento Decolonial (EBPD), que vai se realizar entre os próximos dias 25 a 30 de agosto, em Salvador e região metropolitana da capital.
Com o tema central “Desaprendizagem do legado racista em territórios amefricanos“, a edição faz homenagem aos 100 anos do intelectual martinicano Franz Fanon (1925 – 1961) e aos 90 anos da pensadora brasileira Lélia Gonzalez (1935 – 1994).
As inscrições para monitoria voluntária extensionista estão abertas até o dia 29 de julho – acesse aqui formulário online. Podem se inscrever estudantes de graduação de todo o Brasil.
Com extensa programação e atividades presenciais nos campi da UNEB e Ufba em Salvador, nos dias 25 a 29, e na região metropolitana, no dia 30, inteiramente gratuitas, o evento debaterá questões como epistemologia decolonial, territorialidades afrodiaspóricas, intelectualidades negras, quilombolas e indígenas, além de especificidades do colonialismo português no Brasil.
Está na programação também um pré-evento, a oficina da Universidade Popular dos Movimentos Sociais (UPMS), intitulada “Desaprendizagem das opressões e suas múltiplas faces: universidade, política e movimentos em disputa”, que será sediada no bairro de Itapuã.
Além de docentes e pesquisadores das duas universidades e de instituições da Bahia e do Brasil, professores de cinco países já confirmaram participação no evento: Angola, Cabo Verde, Colômbia e México.
O pensamento decolonial é o campo de pensamento crítico que denuncia a continuidade da influência da colonialidade – sistema de gênese colonial e baseado em racismo, expropriação econômica e imposição de racionalidade eurocêntrica – na produção de conhecimentos, subjetividades e assimetrias de poder na América Latina e no Caribe.
A EBPD tem coordenação geral do professor João Pena, do Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais (Proet) e do curso de Urbanismo da UNEB. A iniciativa é do grupo de pesquisa ¡Dale! – Decolonizar a América Latina e seus Espaços, coordenado pelo docente Leo Name, do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPG-AU) da Ufba, e conta com financiamento pelo CNPq e apoio do Ministério da Igualdade Racial e outros parceiros.
A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), divulgou a primeira edição deste ano do Caderno de Editais.
O informativo, produzido pela Gerência de Pesquisa (GPesq) da PPG, apresenta uma relação de editais referentes à pesquisa acadêmica que estão com inscrições abertas. Encontram-se reunidos certames publicados por instituições diversas de todo o país.
Os pesquisadores interessados em concorrer aos editais, caso necessitem, podem entrar em contato com a GPesq/PPG, para mais informações e auxílio na elaboração de propostas e projetos, pelo e-mail pesquisa.ppg@uneb.br.
Solenidade de abertura, via live, contou com gestores, docentes, técnicos e estudantes de IC.
A XXVIII Jornada de Iniciação Científica da UNEB foi iniciada ontem (26) com uma live remota, por aplicativo de internet, que reuniu mais de uma centena de participantes, entre gestores, docentes, técnicos e estudantes bolsistas de IC da universidade.
Evento anual organizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG) da instituição, essa edição da jornada traz como tema central “Povos originários/tradicionais e biomas: desafios para as políticas de CT&I e mudanças climáticas“.
A solenidade de abertura, na live, foi conduzida pelo pró-reitor Elizeu Clementino (PPG), sendo prestigiada pela reitora Adriana Marmori, a vice-reitora Dayse Lago, pró-reitores e outros gestores e equipe da PPG.
Elizeu Clementino (PPG): “Apoio irrestrito da Reitoria”.
“Quero agradecer e parabenizar a Reitoria da UNEB, nas pessoas da reitora e a vice-reitora, pelo apoio irrestrito e esforços para ampliação da política de pesquisa e da pós-graduação da nossa universidade. Os vários programas de iniciação científica que ofertamos totalizam hoje 554 bolsas de IC e 110 bolsas de IC Júnior, além de mais de 200 bolsas de IC voluntário“, disse Elizeu Clementino.
O pró-reitor ressaltou que o tema dessa jornada “não poderia ser outro porque ele se articula com a temática das semanas nacional e estadual de ciência e tecnologia (C&T)”.
A reitora Adriana Marmori saudou os 792 estudantes que atualmente estão envolvidos com iniciação científica na UNEB. “Saudar também todas as coordenações dos programas de pós-graduação e os líderes dos mais de 300 grupos de pesquisa da nossa universidade, em todas as áreas do conhecimento. Isso mostra a potência que é a UNEB“, enfatizou.
Reitora Adriana Marmori: “Uma ciência que ouça os coletivos”.
“Fazer ciência é ir além daquilo que nossos olhos veem, é enxergar também outros lugares a partir dos caminhos que encontramos. Que os resultados das nossas pesquisas sejam cada vez mais focados, para um retorno social, pela capacidade que temos de construir uma sociedade melhor, mais justa e inclusiva. Que façamos uma ciência contextualizada, viva e engajada, uma ciência que ouça os coletivos, as comunidades tradicionais e originárias, para superação das diversas crises que vivemos”, destacou Adriana Marmori.
Sobre o tema dessa edição, a vice-reitora Dayse Lago considerou que “essa temática traduz o espírito de multicampia da UNEB, desses saberes e conhecimentos que são produzidos em todos os cantos da nossa universidade”.
“Fico muito feliz de ver quanto esta universidade tem investido nas diversas formas de construir esse futuro profissional, nosso estudante, comprometido com o ensino, a pesquisa e a extensão”, salientou Dayse Lago.
Vice-reitora Dayse Lago: espírito da multicampia da UNEB.
Na solenidade, também saudaram os organizadores e participantes na jornada os pró-reitores de Ações Afirmativas (Proaf), Dina Rosário, de Graduação (Prograd), Gabriela Pimentel, e de Assistência Estudantil (Praes), Magno Merces, o representante do comitê externo de IC, João Rodrigues, a presidente do comitê de IC da UNEB, Alexa Coelho, a gerente de Pesquisa da PPG, Jussara Portugal, e o representante discente de IC da universidade, Pedro Carneiro.
A conferencia de abertura foi proferida pelo coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental (PPGEcoH), do Campus III (Juazeiro) da UNEB, Carlos Alberto Santos, pesquisador indigenista, que explanou sobre o tema central dessa edição.
A programação da jornada, que se estende até esta quinta-feira (28), contempla a apresentação de projetos de pesquisa pelos estudantes bolsistas e voluntários de IC, entre outras atividades, nos turnos matutino e vespertino, sempre na modalidade remota. O evento conta com o apoio da Capes, CNPq e Fapesb.
Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Fotos (prints): live internet.
