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UNEB divulga nota de repúdio pelo atraso inadvertido nas bolsas dos Programas Pibid e PRP (Capes)

A UNEB se solidariza com todos os bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e do Programa de Residência Pedagógica (PRP) que não receberam as bolsas referentes ao mês de setembro de 2021, por parte da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), devido à necessidade de aprovação do Projeto de Lei N° 17/2021, para recomposição orçamentária.

Repudiamos esse trato com os bolsistas e os programas, uma vez que o PIBID e o Residência Pedagógica da UNEB têm mantido suas atividades, em aproximadamente 550 escolas de Educação Básica, nas Redes Estadual e Municipais de Educação desde novembro de 2020, de forma ininterrupta, mesmo com a pandemia da Covid-19!

Os Programas PIBID e RP na UNEB têm 1.738 bolsistas, entre eles 1.488 de estudantes das Licenciaturas (bolsistas ID,s e residentes), 186 professores da Educação Básica (supervisores e preceptores) e 64 professores do Ensino Superior (coordenadores de área/docentes orientadores e coordenadoras institucionais).

Importa dizer que esse atraso provoca a não circulação R$ 837.290,00 (oitocentos e dezoito mil e quinhentos reais) mensais na economia baiana, neste contexto já desafiador de insegurança econômica que o país atravessa.

Vale destacar ainda que os bolsistas não foram previamente informados pela Capes do adiamento do pagamento das bolsas do mês de setembro de 2021. O fato ainda se agrava por não existirem garantias de pagamento das bolsas de setembro e nem das demais bolsas previstas, a serem pagas em 2021 e 2022.

Diante do explanado, conclamamos pela aprovação do Projeto de Lei N° 17/2021 o mais brevemente possível, assim como a ampliação de recursos para o pagamento das bolsas subsequentes dos bolsistas dos Programas PIBID E RP pelos próximos meses, a fim de garantir condições mínimas para a sua continuidade.

Salvador, 22 de outubro de 2021.

Universidade do Estado da Bahia

Residência estudantil do campus de Sr. do Bonfim: gestão e comunidade lançam pedra fundamental e obras têm início

A residência assegurará moradia com qualidade e comodidade aos estudantes de famílias de baixa renda oriundos de outras localidades

Aconteceu no último dia 19 de julho, o lançamento da pedra fundamental da Residência Estudantil do Campus VII da UNEB, em Senhor do Bonfim.

O reitor José Bites compareceu à cerimônia de lançamento, ao lado do diretor do Departamento de Educação (DEDC) do campus, Marcos Marques, do vice-prefeito do município, Zé Antônio, dos pró-reitores de Administração (Proad), Marcelo Avila, e de Infraestrutura (Proinfra), Fausto Guimarães, da representante do Diretório Central dos Estudantes (DCE) Cajuh Almeida, autoridades locais, professores, estudantes e técnicos da UNEB de Senhor do Bonfim.

A residência assegurará moradia com qualidade e comodidade aos estudantes de famílias de baixa renda oriundos de outras localidades. O imóvel terá espaço para acomodar inicialmente 40 estudantes, dispondo de sala de estudos, sala de TV, área de lazer e espaço para refeitório. As obras estão previstas para conclusão em até 12 meses.

Os gestores aproveitaram a oportunidade para se reunir com estudantes, técnicos e professores do campus

A construção da residência de Senhor do Bonfim faz parte de um planejamento da gestão universitária para que a UNEB possa contar com residências próprias e qualificadas nos 24 campi.

Em outubro de 2015, a Reitoria da UNEB entregou a Residência Estudantil do Campus XI, em Serrinha, e deu início à implantação da Residência Estudantil do Campus XII, em Guanambi, prevista para ser inaugurada ainda este mês.

Os próximos campi que devem ser atendidos com residências próprias são os de Paulo Afonso e Barreiras.

O diretor Marcos destacou que a construção da residência estudantil no campus é a consolidação de uma luta da administração central e do departamento e das representações estudantis, em prol de melhorias de condições para os discentes advindos de outras localidades.

A estudante Daniele Peixinho disse que, para os estudantes residentes, é um avanço nas políticas de assistência e permanência estudantis e mais uma ação para garantir que os estudantes de baixa renda possam permanecer no ensino superior fora de suas cidades de origem.

Os gestores aproveitaram a oportunidade para se reunir com estudantes, técnicos e professores do campus, para dialogar sobre as ações da gestão e ouvir outras demandas da comunidade.