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SMOS promove encontro para escuta de portadores de transtornos de ansiedade: dia 25/09, em Salvador

O Serviço Médico, Odontológico e Social (SMOS) da UNEB realiza, nesta quinta-feira (25), um encontro para promoção da saúde mental na comunidade acadêmica.

A atividade – que acontece, das 14h às 16h, nas instalações do SMOS, no Campus I da universidade, em Salvador – é direcionada à escuta e acolhimento de pessoas com transtornos de ansiedade.

Aberto a estudantes, docentes e técnicos administrativos da UNEB, o encontro busca fortalecer vínculos, incentivar a escuta sensível e promover um ambiente de acolhimento coletivo.

A iniciativa integra as ações institucionais de cuidado e atenção à saúde, reforçando a importância do bem-estar emocional como parte essencial da vida acadêmica.

Texto: SMOS, com edição da Ascom. Imagens: divulgação.

Com presença do pesquisador Adalberto Barreto, UNEB lança projeto de Terapia Comunitária Integrativa no Campus de Salvador

O evento marca a retomada da Terapia Comunitária Integrativa na UNEB.

A comunidade universitária da UNEB esteve reunida no Teatro da instituição, em Salvador, nesta terça-feira (7), para o Seminário de Lançamento do Projeto de Implementação da Terapia Comunitária Integrativa (TCI).

Com o tema “Redes afetivas que promovem a saúde mental sem medicalizar o sofrimento e a miséria”, o evento contou com a palestra de um dos criadores da terapia, o professor Adalberto de Paula Barreto.

Adalberto: “A capoeira é avô da TCI”.

“Me sinto muito à vontade de falar da Terapia Comunitária Integrativa aqui na Bahia, na terra da Capoeira. A TCI é uma terapia voltada à promoção da vida através da reconstrução dos vínculos sociais, e é isso que a Capoeira começou a fazer antes mesmo de nós”, declarou Adalberto.

O público foi recepcionado com a apresentação de dança das Sambadeiras da Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI). Em seguida foi constituída a mesa de abertura que reuniu o pró-reitor de Assistência Estudantil (Praes), Magno Mercês, a pró-reitora de Extensão (Proex), Rosane Vieira, e a diretora do Serviço Médico, Odontológico e Social (SMOS) da Universidade, Mary Galvão.

Em vídeo enviado para exibição durante o evento, a reitora da Universidade, Adriana Marmori, destacou a importância de valorizar metodologias voltadas à promoção da saúde mental. “Sabemos que o período pós-pandemia deixou marcas de dor, marcas de ressignificação do ser e estar no mundo considerando a saúde mental. Por isso é importante trilharmos um caminho de escuta, de afeto e de valorização das metodologias que podem tirar as pessoas da situação de vulnerabilidade emocional”, afirmou.

Mary Galvão: “Cuidado é uma ação política e efetiva”.

A diretora do SMOS, Mary Galvão, frisou a relevância da TCI como ferramenta de apoio os desafios da saúde mental. “A TCI volta a ocupar seu espaço entre nós como resposta sensível e necessária aos desafios da saúde mental no ambiente universitário. Estamos vendo o impacto do adoecimento emocional no desempenho acadêmico e profissional; em estudantes que abandonam o curso, em servidores afastados, em profissionais exaustos. Cuidado é uma ação política e efetiva”, declarou.

Durante a cerimônia o pró-reitor da Praes, Magno Mercês, destacou a importância de uma abordagem mais humana e sensível no ambiente acadêmico. “A Universidade volta hoje a trabalhar com uma proposta contra-hegemônica, que ressalta que o acolhimento e a escuta sobrepujam qualquer ação técnico-científico de corpo doente, que venha tentar neutralizar a lógica de um corpo vivo, em ato”, afirmou. 

Também estiveram presentes na mesa o professor Sosthenes Conceição, representando o Departamento de Ciências da Vida (DCV) do Campus I,  a professora do componente de enfermagem na saúde mental do DCV, Ohana Cunha do Nascimento; da psicóloga sistêmica do SMOS, Isa Patrícia e do representante do movimento integrado de Saúde Comunitária da Bahia, professora Maria das Graças Ferani.

Benefícios da metodologia da TCI

Com o auditório lotado, o professor Adalberto deu início a sua exposição abordando os principais conceitos e aplicações da TCI, acompanhado musicalmente pelo cantador Josemar Freitas.

Adalberto destacou os benefícios que a metodologia tem oferecido à saúde mental de comunidades em um contexto contemporâneo de desvinculação social provocada pelo avanço neoliberal da sociedade:

“Para cada destruição material nós temos de fazer uma reconstrução simbólica. A roda é o nosso espaço de resiliência comunitária, um espaço de partilha de experiências de vida que fortalece as redes integradas da sociedade, nutrindo vínculos”, explica Adalberto.

A programação se estendeu com uma vivência da dinâmica “No Mind”, coordenada pelo professor Adalberto. No horário da tarde foram realizadas turmas com rodas de TCI nas salas do prédio II, do Departamento de Ciências da Vida, em Salvador.

Saúde mental

Dados da OMS apontam que o transtorno da ansiedade tem prevalência em 3,6 % da população, nas Américas esse índice chega a 5,6%, com destaque para o Brasil em que 9,3% da população é afetada – o maior índice do mundo. No Brasil os transtornos ansiosos já estão entre as principais causas de afastamento laboral.

Em 2006, com a implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares pelo Ministério da Saúde, a TCI foi oficialmente incorporada ao Sistema Nacional de Saúde. Hoje ela vem sendo aplicada em escolas, prisões, serviços de saúde e mais recentemente universidades. A TCI tem seu avanço também associado à aplicação como prevenção quinquenária, uma proposta do médico José Agostinho dos Santos que evidencia a urgência de cuidar de quem cuida e vem sendo bastante abordada junto aos profissionais de saúde.  

A Terapia Comunitária Integrativa nasceu no Brasil, no fim da década de 80 do século XX, a partir do trabalho do professor Adalberto de Paula junto às comunidades de extrema vulnerabilidade social no interior do Ceará. “Ela surge como uma estratégia coletiva de cuidado, construída a partir da escuta mútua e do reconhecimento dos saberes populares”, explanou o professor Adalberto.

Ao comentar sobre a metodologia adotada nas práticas de cuidado coletivo desenvolvidas na universidade, a professora Mary Galvão salientou a importância da escuta ativa e da construção de vínculos em espaços de partilha. “Seu grande diferencial está em sua prática, a roda. A Roda é o espaço de horizontalidade, onde não há pacientes nem terapeutas, há seres humanos, partilhando experiências, reconhecendo-se nas dores uns nos outros e assim fortalecendo-se juntos”, explicou. 

Em 2010, a UNEB teve uma experiência pioneira com a TCI através da UATI, iniciativa liderada pela terapeuta Catiana Coutinho com grupos regulares ativos até o ano de 2019.  A retomada da prática da TCI na UNEB se soma a iniciativas já existentes na Bahia, como as rodas de terapia do PICs Salvador por meio do SUS e da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab); os territórios e unidades básicas de Saúde e as ações do Unap da Ufba.

Texto e fotos: Leandro Pessoa/Ascom

Saúde mental, assédios e letramento racial são temas de seminário da Ouvidoria da UNEB com outros órgãos

Com o apoio da Reitoria, evento contou com a parceria da PGDP/UNEB e da SEC/BA.

Neste mês da consciência negra, a UNEB promove mais um oportuno evento relacionado ao enfrentamento ao racismo.

Iniciativa da Ouvidoria da universidade, em parceria com a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), o seminário Desafios da Ouvidoria universitária: diálogos sobre saúde mental, assédios e letramento racial, realizado na tarde de ontem (13), reuniu comunidade acadêmica, gestores, ouvidores e outros profissionais que atuam na área.

O evento foi sediado no auditório do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) do Campus I da universidade, em Salvador, com transmissão ao vivo pelo canal da TV UNEB no YouTube.

Thaís Urpia, ouvidora da UNEB: sensibilização
dos servidores para denunciarem assédios.

“Estamos abordando a concepção da Ouvidoria universitária como espaço não apenas de reclamação e denúncia, mas principalmente de acolhimento e produção de conhecimento com vistas a melhorar a cultura organizacional”, disse Thaís Urpia, ouvidora da UNEB.

O seminário, explicou a ouvidora, faz parte de uma “ação de sensibilização dos servidores da universidade para a necessidade de estarem atentos e denunciarem todo e qualquer caso de crime de assédio praticado dentro ou fora das dependências da instituição”.

A mesa de abertura foi presidida pela reitora Adriana Marmori, tendo a participação do pró-reitor Elias Dourado (PGDP), da ouvidora Thaís Urpia e do ouvidor da Secretaria estadual da Educação (SEC), Jocivaldo dos Anjos. A iniciativa contou com o apoio do governo do estado e das universidades estaduais de Feira de Santana (Uefs), do Sudoeste da Bahia (Uesb) e de Santa Cruz (Uesc).

“Acreditamos que a Ouvidoria deve ser um espaço para além do ouvir. Precisa ser um espaço de escuta sensível, que responda, que batalhe uma solução. Nossa Ouvidoria é de acolhimento e acompanhamento efetivo das denúncias em seus desdobramentos”, destacou Adriana Marmori.

Reitora Adriana Marmori: “Quando assumimos o
compromisso com o outro, a gente muda a realidade”.

A reitora contou que tem recebido e escutado muitas pessoas da comunidade acadêmica com problemas de saúde mental. “Não podemos fazer de conta que não estamos vendo. Vamos fazer sempre tudo o que estiver dentro das nossas possiblidades para ajudar essas pessoas. Ou, se não estiver a nosso alcance, vamos fazer o encaminhamento devido para outros órgãos que possam ajjudar”, enfatizou.  

“Nossa gestão está fortalecendo e ampliando as ações nessa área. Na Ouvidoria, criamos dois canais específicos de atendimento: um para denúncias de violência contra a mulher e outro para denúncias de assédios em geral. E na última reunião do Consu (Conselho Universitário) aprovamos a criação de uma Comissão Permanente de Direitos Humanos. Quando assumimos o compromisso com o outro, a gente muda a realidade”, reiterou Adriana Marmori.

Parabenizando a Ouvidoria pela iniciativa e a Reitoria pelo apoio, o pró-reitor Elias Dourado reforçou que “as ouvidorias precisam ser cada vez mais valorizadas e qualificadas, para que as ações do setor público se fortaleçam e alcancem os objetivos institucionais”.

Na avaliação do ouvidor da SEC, Jocivaldo dos Anjos, a “ouvidoria pública deve deixar de ser um espaço de delegacia, de só recepção, para tornar-se um espaço de proposição, mais ativa; um canal que possa ajudar a ajustar e consertar as politicas publicas”.

“As ouvidorias precisam estar preparadas para destrinchar o que é cada denúncia. Porque assédio pode não ser somente assédio, pode ser misoginia, pode ser racismo, pode ser LGBTfobia, ou outro tipo de crime”, ressaltou Jocivaldo dos Anjos.

Após a abertura, a mesa “Diálogos sobre saúde mental, assédios e letramento racial” foi coordenada pela ouvidora da Sistema Único de Saúde (SUS) na Secretaria estadual da Saúde (Sesab), Tais Tupinambá.

Nessa mesa, a psicóloga e psicanalista sanitarista Fabíola Lima falou sobre saúde mental; a advogada Aline Moscovits, que integra o quadro de assessores jurídicos da Procuradoria Jurídica (Projur) da UNEB, explanou sobre as diferentes formas de assédios e a legislação concernente; e a assistente social da Ouvidoria da Sesab Caroline Souza expôs sobre letramento racial.

Mesa “Diálogos sobre saúde mental, assédios e letramento racial” foi composta por quatro mulheres atuantes na área.

Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Fotos: Danilo Oliveira/Ascom.

UNEB promove seminário sobre desafios da Ouvidoria Universitária: dia 13/11, no Campus I

A Ouvidoria e a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) da UNEB irão realizar, no dia 13 de novembro, às 14h, o seminário “Desafios da Ouvidoria Universitária: diálogos sobre saúde mental, assédios e letramento racial”, no auditório do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) do Campus I da universidade, em Salvador.

A iniciativa visa debater a relação da ouvidoria universitária nas questões relacionadas a saúde mental, aos diversos tipos de assédio e a perspectiva do letramento racial.

“O eixo estruturante do seminário consiste na divulgação da concepção da Ouvidoria Universitária como espaço não apenas de reclamação e denúncia, mas principalmente de acolhimento e produção de conhecimento com vistas a melhorar a cultura organizacional”, explica a ouvidora da UNEB, Thais Urpia.

Os interessados em participar do evento devem realizar inscrição no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade

A programação do seminário reserva a mesa de diálogos sobre saúde mental, assédios e letramento racial e a mesa de abertura com a presença da reitora da UNEB, Adriana Marmori, pró-reitor da PGDP, Elias Dourado, ouvidora da universidade, Thais Urpia, e o ouvidor da Secretaria estadual da Educação (SEC), Jocilvaldo Bispo.

Em seguida será realizada a mesa de diálogo com a psicóloga Fabíola Marim, a advogada Aline Batista Moscovits e a assistente social Carolina Ramos, sob a coordenação da ouvidora da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Taís Tupinambá.

O seminário faz parte de uma ação de sensibilização dos servidores da universidade para necessidade de estarem atentos e denunciarem todo e qualquer caso de crime de assédio praticado dentro ou fora das dependências da instituição.

A iniciativa conta com apoio do Governo do Estado da Bahia e das Universidades Estaduais da Bahia (UEBA’S): UNEB, Uefs, Uesb e Uesc.

Roda de conversa aborda saúde mental no contexto universitário: dia 29/09

A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Praes) da UNEB vai realizar a Roda de Conversa sobre Terapias Integrativas e Saúde, no dia 29 de setembro, às 13h30, no Campus Avançado da universidade, em Lauro de Freitas.

O evento tem como objetivo promover diálogos sobre saúde mental no contexto universitário. A palestra será ministrada pela teraupeuta integrativa sistêmica, Aline Regaud.

A ação faz parte da campanha de prevenção ao suicídio da universidade – Setembro Amarelo, e tem o objetivo de dialogar sobre os cuidados com a saúde mental no contexto universitário. A roda de conversa também vai contar com sessões terapêuticas de Reiki Xamânico.

A Praes conta também com a Equipe Multidisciplinar de Atenção ao Estudante (EMAE), que tem como objetivo apoiar os estudantes em desafios psicossociais encontrados durante sua vida acadêmica, realizando acolhimento social, psicológico e psicopedagógico aos discentes. A EMAE contribui também com o projeto Dois Altos, na realização de acolhimento psicológico.

Informações – Instagram @praesuneboficial

Desenvolvimento feminino e saúde mental são temas de palestra, livro e música: Teatro UNEB, dia 31/08

Capa do livro que será lançado no evento

Explorar os processos de desenvolvimento do feminino, a partir do arquétipo mitológico da princesa Psiquê, e propor formas de preservar a saúde mental por meio da música e da literatura.

Essa é a proposta do professor Paulo Wenderson Moraes, que vai proferir a palestra “Psiquê: o feminino e a saúde mental”, nesta quarta-feira (31), das 16h às 18h, no Teatro UNEB, Campus I, em Salvador.

Logo em seguida, serão lançados o livro “Psiquê e as Cartas Mágicas” e a música “Eros e Psiquê”, ambos de autoria do docente, que também é escritor, compositor e atualmente coordena o colegiado do curso de Psicologia, no Departamento de Educação (DEDC) do mesmo campus da universidade.

A sessão de autógrafos se prolongará até as 20h no local. Os interessados em obter certificado de participação devem se inscrever por meio do formulário eletrônico disponível no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE).

Texto: Eunice Silva / Ascom. Imagens: Divulgação.

Senhor do Bonfim: Simpósio destaca saúde mental da população negra dias 25 e 26/10

A UNEB, por meio do Laboratório de História e Cultura Afro-brasileira e Currículo Marinha Rodrigues (LahAfro), vinculado ao Departamento de Educação (DEDC) do Campus VII, em Senhor do Bonfim,  realiza o III Simpósio de Saúde da População Negra, dias 25 e 26 de outubro, às 19h, no Canal LahAfro UNEB, no YouTube.

A proposta para o dia 25 é discutir o olhar da Psicologia e da Enfermagem e suas formas de identificação e enfrentamento ao racismo. O debate contará com a participação de Elias Pereira (Univasf) e da professora Suiane Costa (UNEB).

Já no dia 26 será realizado um bate-papo sobre a visão preventiva do sofrimento mental da população negra universitária, a partir do olhar da Nutrição e da Educação Física. A atividade terá como convidadas Amélia Cruz (UNEB) e a professora Denize Ribeiro (UFRB).

Os interessados podem realizar inscrição no site do evento. O evento terá emissão de certificados.

O simpósio é fruto de parceria entre a UNEB, o Projeto de Extensão Saúde da População Negra e o Grupo de Estudos em Educação Científica (GEEC).

Informações: www.sge.uneb.br.

 

Grupo de trabalho da UNEB divulga cartilha sobre cuidados à saúde mental


O Grupo de Trabalho (GT) Apoio às Demandas Biopsicossociais da UNEB divulga a cartilha Cuide da sua Saúde Mental durante a Pandemia de Coronavírus.

“Além de seguir as orientações de higiene e distanciamento social recomendadas, alguns cuidados são importantes para viver esse período com menos sofrimento”, destaca o material.

A cartilha conta com dicas de saúde, sugestão de cursos online e registra ainda as informações sobre o serviço de acolhimento psicológico para a comunidade da UNEB.

O documento contou também com colaborações da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) e da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Praes).

Imagens: detalhe da arte de Isabel Sant’ Ana

 

Estudo COSTTA lança novas cartilhas com orientações para vida saudável em tempos de pandemia

O Estudo Condições de Saúde de Trabalhadores Técnico-Administrativos de uma Universidade Estadual da Bahia (COSTTA) lança duas novas cartilhas: “Saúde Mental em Tempos de Pandemia” e “Cuidados Básicos em Tempos de Pandemia“.

Os informativos reúnem informações sobre hábitos saudáveis, medos, mudanças comportamentais possíveis, atendimentos gratuitos, dicas de higiene e proteção individual e familiar.

O Estudo COSTTA conta com colaborações de professores da UNEB, de servidores da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), e de pesquisadores da Universidade Católica do Salvasor (UCSal) e das Universidades Federais da Bahia e Fluminense (UFF).

A iniciativa visa identificar as condições de saúde dos trabalhadores técnicos administrativos da universidade pública, fomentando debates e ações de saúde, buscando a prevenção do adoecimento e a manutenção da saúde física e mental dos técnicos.

Veja íntegra da cartilha Saúde Mental em Tempos de Pandemia

Veja íntegra da cartilha Cuidados Básicos em Tempos de Pandemia

Confira também a cartilha com orientações para alongamentos musculares

Veja também a cartilha com orientações posturais

Imagem (home): Reprodução da Cartilha

Fórum destaca saúde mental no espaço acadêmico: inscrições abertas!

O Departamento de Ciências da Vida (DCV) do Campus I da UNEB, em Salvador, vai realizar o I Fórum de Saúde Mental no dia 12 de novembro, às 8h, no teatro da universidade, em Salvador.

A iniciativa tem como objetivo discutir temas pertinentes ao sofrimento psíquico nos agentes que compõem o espaço acadêmico, visando a criação de um espaço destinado ao cuidado de pessoas que demandem suporte psicológico.

O evento é gratuito e os interessados em participar devem realizar inscrição no site www.sge.uneb.br

A programação reserva mesas de debates sobre os temas  Saúde Mental: descortinando conceitos e compartilhando experiências; e Sofrimento psíquico no mundo contemporâneo.