Evento é iniciativa de servidores do teatro da universidade.
Com a temática geral “Ancestralidade e resistência do povo negro”, a UNEB vai realizar o V AfroCultura na próxima segunda-feira (13) no teatro da universidade, campus I, em Salvador.
Aberto à comunidade acadêmica e público externo – em especial estudantes e professores das escolas municipais e estaduais –, o evento está com inscrições abertas, gratuitamente, pelo Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade.
Iniciativa de servidores do Teatro UNEB, o AfroCultura contará com ampla programação durante todo o dia, a exemplo da duas rodas de conversas, pela manhã, sobre “Promoção da igualdade e combate ao racismo no dia a dia” e “Educação inclusão e oportunidades: como ingressar na UNEB?”.
Também está agendada a participação da Escola Criativa do Olodum, do grupo de samba do programa Universidade Aberta à Terceira Idade (Uati) e dos corais Cantares e Coro Oyá Igbalé da UNEB, entre outras atividades artísticas e culturais.
Essa edição, que marca o retorno do evento à modalidade presencial pós-pandemia, visa “rememorar a histórica luta pela igualdade racial na Bahia e no Brasil e romper na atualidade os legados racistas que perduram e violentam o povo negro”, como destaca seus organizadores.
O V AfroCultura tem o apoio da Secretaria Especial de Articulação Interinstitucional (Seai), pró-reitorias de Ações Afirmativas (Proaf) e de Extensão (Proex), assessorias de Comunicação (Ascom) e Especial de Cultura e Artes (Ascult), editora EdUNEB, Uati, sindicatos dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau da Bahia (Sintest UNEB) e da Associação dos Docentes (Aduneb) da universidade.
As secretarias estaduais da Educação (SEC) e de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e a Superintendência dos Desportos do Estado (Sudesb) também estão apoiando o evento.
Evento reuniu estudantes e docentes dos cursos de saúde da universidade
Fomentar discussão e subsidiar a formação de futuros profissionais dos cursos da área de saúde, com a perspectiva antirracista em saúde sexual e reprodutiva e direitos. Esse é o objetivo do seminário “Sem deixar ninguém para trás: uma perspectiva antirracista em saúde”.
O evento foi sediado nos últimos dias 8 e 9 de novembro, no auditório do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional (CPEDR), no Campus I da UNEB, em Salvador.
A iniciativa, promovida em parceria entre a UNEB, Secretaria estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), contou com a participação de estudantes e docentes dos cursos da área de saúde da universidade, além de representantes parceiros do evento.
Rosane: “Fundamental que o currículo acadêmico reflita a diversidade racial e de gênero”
“É fundamental que o currículo acadêmico reflita a diversidade racial e de gênero da nossa sociedade, e que as mulheres negras tenham voz e vez na questão da saúde, que é um direito de todos e todas. Também é importante que o currículo aborde as questões de orientação sexual, pois vivemos em um mundo plural e complexo, onde não há uma única forma de ser e estar. Por isso, esse evento é uma oportunidade de pensarmos coletivamente em como as instituições podem contribuir para a formação de profissionais da saúde comprometidos com a inclusão e a justiça social“, destacou a pró-reitora de Extensão (Proex) da UNEB, Rosane Vieira, que representou a reitora da universidade no seminário.
A representante da Sepromi, Ubiraci de Jesus, destacou a importância do debate sobre os direitos reprodutivos e sexuais da população negra nas universidades públicas.
Ubiraci: “Desafiador debate dos direitos reprodutivos das mulheres negras”
“É um grande desafio fazer com que o corpo docente das universidades compreenda a importância desse debate com o recorte racial. Não há possibilidade de termos um profissional qualificado sem ele ter conhecimento dos direitos sexuais e reprodutivos das pessoas negras. A academia tem o papel fundamental na implantação das políticas públicas e no combate ao racismo institucional“, frisou Ubiraci.
Para a representante da UNFPA, Michele Dantas, o seminário permite a possibilidade de discussão do racismo na vida e na saúde das pessoas negras dentro da universidade.
Michele: “Seminário possibilita discussão do racismo na vida e na saúde das pessoas negras”
“Esse evento favorece trazer a discussão da saúde sexual e reprodutiva para dentro da universidade e aprofundá-las com futuros profissionais da saúde de como poder eliminar barreiras para que toda a população negra possa ter os seus direitos garantidos”, afirmou Michele.
A iniciativa também visou a contribuição para acelerar três resultados transformadores do UNFPA – zero necessidade não atendida de planejamento reprodutivo, zero morte materna evitável e zero violência e prática nociva contra mulheres e meninas – até 2030 em população e desenvolvimento sustentável.
Direitos sexuais e reprodutivos das mulheres
O seminário reservou a aula magna “Os direitos sexuais e reprodutivo das mulheres no Brasil”, ministrada por Ionara Magalhães, docente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Segundo a palestrante, os direitos sexuais e reprodutivos são parte dos direitos humanos, mas nem sempre foram reconhecidos como tal.
Ionara: “Direitos sexuais e reprodutivos são parte dos direitos humanos”
“A dificuldade para esse entendimento existe por vários obstáculos para a efetivação desses direitos, como a oposição de setores conservadores, as dificuldades de acesso aos serviços de saúde, as situações de discriminação e violência, e as divergências de ordem moral, ética e religiosa. É preciso que a sociedade supere esses desafios e seja garantido que todas as pessoas possam exercer sua sexualidade e reprodução com liberdade, dignidade e respeito“, destacou a pesquisadora.
A vice-presidente da União de Negras e Negros pela Igualdade (Unegro), Andréia Almeida, participou da atividade e ressaltou a importância de preparar os futuros profissionais da saúde para atuarem de forma antirracista.
Andréia: “Debate oportuno para futuros profissionais pensar na perspectiva antirracista”
“É uma oportunidade de promovermos o debate entre os novos profissionais que estão se formando e ingressando no mercado e de pensar nessa perspectiva antirracista. Precisamos compreender que saúde não é apenas cuidar do doente. Mas também envolve a questão do acesso, acolhimento e escuta. A luta por uma sociedade antirracista não é uma luta individual, mas sim coletiva”, afirmou Andréia.
Nos dois dias de evento, cinco eixos orientaram os debates: eixo 1 – os três resultados transformadores na perspectiva antirracista; eixo 2 – atenção e cuidado sobre a saúde da população negra; eixo 3 – dentro e fora dos muros: como as universidades podem incorporar a transversalidade racial para avançar na promoção da saúde sexual e reprodutiva; eixo 4 – Consenso de Montevidéu sobre População e Desenvolvimento: impacto da crise climática na saúde sexual e reprodutiva da população negra, povos e comunidades tradicionais; e eixo 5 – os estudantes negros e negras: seus rostos e vozes.
Texto: Danilo Cordeiro/Ascom. Fotos: Danilo Cordeiro e Leandro Pessoa/Ascom
Evento quer contribuir para acelerar os três resultados transformadores do Fundo de População das Nações Unidas.
A UNEB, em parceria com a Secretaria estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), está organizando o seminário Sem deixar ninguém para trás: uma perspectiva antirracista em saúde, a ser realizado nos dias 8 e 9 de novembro, no auditório do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional da (CPEDR), Campus I da universidade, em Salvador.
O evento objetiva fomentar discussão e subsidiar a formação de futuros profissionais dos cursos da área de saúde, com a perspectiva antirracista em saúde sexual e reprodutiva e direitos.
A iniciativa visa também contribuir para a aceleração dos três resultados transformadores do UNFPA – zero necessidade não atendida de planejamento reprodutivo, zero morte materna evitável e zero violência e prática nociva contra mulheres e meninas – até 2030 em população e desenvolvimento sustentável.
Abertas à comunidade acadêmica e público interessado, as inscrições para participar do seminário estão abertas, devendo ser efetuadas gratuitamente no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da UNEB.
A programação terá início com a aula magna “Os direitos sexuais e reprodutivo das mulheres no Brasil”, no dia 8, às 9h, logo após a cerimônia de abertura.
Cinco eixos vão orientar os debates, na sequência da programação, nos dois dias de evento: eixo 1 – os três resultados transformadores na perspectiva antirracista; eixo 2 – atenção e cuidado sobre a saúde da população negra; eixo 3 – dentro e fora dos muros: como as universidades podem incorporar a transversalidade racial para avançar na promoção da saúde sexual e reprodutiva; eixo 4 – Consenso de Montevidéu sobre População e Desenvolvimento: impacto da crise climática na saúde sexual e reprodutiva da população negra, povos e comunidades tradicionais; e eixo 5 – os estudantes negros e negras: seus rostos e vozes.
Compromisso firmado reforça o papel histórico da UNEB nas lutas contra o preconceito e a discriminação raciais
A UNEB e a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) renovaram histórica parceria, com a assinatura de termo de adesão à Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa do Estado da Bahia.
A cerimônia de assinatura aconteceu na tarde de hoje (21), no Sala de Reuniões da Reitoria da universidade, no Campus 01, em Salvador, em celebração ao Dia Internacional para Eliminação da Discriminação Racial, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Firmaram a parceria a reitora Adriana Marmori e a secretária Fabya Reis (Sepromi), sendo prestigiadas pela vice-reitora Dayse Lago, pelo pró-reitor de Ações Afirmativas (Proaf), Marcelo Pinto, e por vários gestores e assessores da universidade e da Sepromi. Participou ainda o deputado federal Valmir Assunção.
A reitora, Adriana Marmori, e a secretária Fabya Reis (Sepromi) selaram o compromisso
A Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa integra o conjunto de diretrizes instituídas pelo Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa da Bahia, implementado por lei estadual em 2014. A rede promove a articulação entre o estado, as instituições e universidades parceiras e a sociedade visando a construção de políticas públicas nessa área.
“A assinatura dessa parceria hoje, um dia de luta internacional contra o racismo, reforça o papel histórico da UNEB nas lutas contra o preconceito e a discriminação raciais. Nossa universidade sempre esteve e estará na defesa das pessoas negras e todas e todos que sofrem qualquer tipo de racismo”, destacou Adriana Marmori.
A reitora reafirmou o compromisso da gestão universitária de vigilância e combate permanente ao racismo, “especialmente o racismo estrutural, que permeia os setores institucionais”. “Nossa gestão assume esse lugar de defesa e também de proposição de políticas públicas. Para isso, vamos contar com as relevantes pesquisas dos nossos docentes sobre relações étnico-raciais”, reforçou a gestora.
Universidade da inclusão
Na avaliação da secretária estadual de Promoção da Igualdade Racial, a parceria com a UNEB representa o fortalecimento das políticas públicas de combate ao racismo e à intolerância religiosa na Bahia.
“Esta universidade é protagonista nessa luta, uma parceira estratégica e forte por tudo que representa a educação em nosso estado. A UNEB tem a marca da universidade da inclusão, a pioneira nas cotas raciais e de todo o trabalho de formação da luta antirracista”, salientou Fabya Reis.
Gestores e assessores de ambas as instituições celebraram também com o dep. Valmir Assunção
A titular da Sepromi acrescentou que, “neste dia histórico, a UNEB crava com chave de ouro a renovação desse compromisso, pela reitora Adriana Marmori e toda sua equipe”. “Temos muita gratidão e satisfação por essa parceria, porque significa fortalecer essa grande rede de combate ao racismo estrutural e às intolerâncias, e caminharmos cada vez mais de braços dados com a ciência, com a produção do conhecimento, com a educação para a promoção da igualdade racial na Bahia”.
O pró-reitor Marcelo Pinto disse que a rede vai possibilitar que a UNEB, em parceria com a Sepromi, desenvolva, entre outras ações, cursos de extensão para formação de pessoas e agentes públicos, visando o adequado atendimento e acolhimento de vítimas de violência, discriminação e racismo.
“A principal contribuição da UNEB nessa rede será no eixo da formação, mas também na proposição e organização de eventos que ajudem a discutir, refletir e pautar politicas públicas de melhorias. Para isso, a Proaf vai atuar com a colaboração das demais pró-reitorias acadêmicas da universidade, porque queremos estimular o desenvolvimento de pesquisas que possam subsidiar propostas de novas políticas públicas assertivas”, completou o pró-reitor.
Cerimônia de Assinatura do termo de adesão à Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa do Estado da Bahia
A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (PROAF) e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão (Proex), se reuniram com a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (SEPROMI/BA), no último dia (9), na sede da secretaria.
O encontro teve como objetivo dialogar sobre as estratégias de fortalecimento da prática acadêmica e de projetos voltados à diversidade étnico-racial, inclusão do povo negro e dos segmentos tradicionais, principalmente de estudantes atendidos pelas políticas de cotas. Durante a reunião também foi apresentada a realidade dos/as professoras indígenas em formação e a necessidade de apoio do Estado para a sua permanência.
“Fundamental o diálogo travado entre a Sepromi e UNEB na perspectiva da implementação das políticas de ações afirmativas na universidade, envolvendo ingresso e permanência de estudantes cotistas”, pontuou a pró-reitora (Proaf), Amélia Maraux.
Também participaram da reunião a pró-reitora Adriana Marmori (Proex); coordenadoras do Curso de Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI); além de dirigentes e representantes do Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (CEPAIA); Centro de Pesquisas Opará e Centro de Estudos e Pesquisas Intercultural e da Temática Indígena (CEPITI).
Comunidade acadêmica manifestou indignação com o bárbaro assassinato da jovem. Fotos: Cindi Rios/Ascom
O Departamento de Educação (DEDC) do Campus I da UNEB, em Salvador, promoveu na tarde de hoje (14) um ato em memória da egressa, recém-formada do curso de Pedagogia, Helem dos Santos Moreira, assassinada na última sexta-feira (9), em Vera Cruz, na Ilha de Itaparica.
Pai, irmãs, amigos e alunos da vítima participaram do evento
Durante a atividade, a comunidade acadêmica acolheu pessoas da família, amigos e alunos da pedagoga. Participaram também representantes da Equipe Central de Gestão Universitária (ECGU), pesquisadores, estudantes e técnicos administrativos da universidade.
O ato teve como proposta homenagear Helem Moreira, mulher militante feminista negra, e registrar a cobrança dos integrantes da instituição pelo acompanhamento e empenho efetivo dos poderes públicos envolvidos na apuração do caso.
Foram ainda apresentadas aos participantes ações que já têm sido discutidas ou desenvolvidas para o fortalecimento da luta contra o feminicídio, o racismo e qualquer outra forma de crime e discriminação contra mulheres, negros, LGBTs e todos os grupos sociais mais vulneráveis.
Homenagens foram registradas em cartazes espalhados pelo DEDC
Pesquisadores e estudantes da universidade estão também articulando uma mobilização da comunidade acadêmica para o desenvolvimento de debates e audiências públicas no município de Vera Cruz.
Consternada com o bárbaro assassinato, a UNEB tem envidado esforços para a realização de audiências junto às Secretarias Estaduais de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) e de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e de Políticas para as Mulheres (SPM) com o objetivo de mobilizar o poder público para a promoção de uma campanha permanente no estado contra a violência à mulher e o feminicídio.
Em alinhamento à sua vocação institucional, a universidade constituiu ainda, na última terça-feira (13), uma comissão com a finalidade de propor conteúdos de relações de Gêneros e Sexualidades no Currículo de Graduação dos cursos da instituição.
Ainda consternada com o bárbaro assassinato da jovem Helem Moreira, egressa do curso de pedagogia ofertado pela UNEB no Campus de Salvador, a reitoria da universidade realizou uma solicitação formal de acompanhamento e empenho na apuração do caso para o governador do estado da Bahia, Rui Costa.
O pedido foi enviado ontem (12), por meio de ofício assinado pelo reitor da instituição, José Bites de Carvalho. “Em sua trajetória, esta Universidade sempre se posicionou ao lado dos grupos sociais mais vulneráveis e pela defesa dos seus direitos. […]Desta forma, solicitamos que as apurações sejam encaminhadas não somente no âmbito da Ilha de Itaparica, mas que tenha o tratamento investigativo consistente e suporte jurídico ampliado”, registra o documento.
O apelo foi também estendido para as Secretarias Estaduais de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) e de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e para o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher da Bahia (CDDM). (Veja íntegra do ofício enviados às instituições)
Outras ações
A reitoria da UNEB também tem envidado esforços para a realização de audiências junto à SJDHDS, Sepromi e Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres (SPM) com o objetivo de mobilizar o poder público para a promoção de uma campanha no estado contra a violência à mulher e o feminicídio.
Como instituição que promove a reflexão crítica e a participação social, a UNEB conclama a comunidade acadêmica e a sociedade em geral para encampar a luta contra o feminicídio, o racismo e qualquer outra forma de crime e discriminação contra mulheres, negros, LGBTs e todos os grupos sociais mais vulneráveis.
Recém-formada em Pedagogia, curso do Departamento de Educação (DEDC) do Campus I da instituição, em Salvador, Helem Moreira era uma mulher militante feminista negra, que foi vítima de um crime cruel e covarde, supostamente praticado pelo próprio companheiro, de acordo com apuração preliminar.
Em alinhamento à sua vocação institucional, a UNEB constituiu uma comissão com a finalidade de propor conteúdos de relações de Gêneros e Sexualidades no Currículo de Graduação dos cursos da instituição.
A composição do grupo, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE-BA), é resultado de discussões promovidas pela universidade e institucionalizadas pelo Centro de Estudos em Gênero, Raça/Etnia e Sexualidade (Cegres Diadorim), e objetiva dar suporte, sobretudo, às licenciaturas.