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UNEB inaugura laboratório avançado para pesquisas em bioinformática e biologia computacional

A UNEB inaugurou hoje (14) o novo laboratório avançado do Grupo de Pesquisa em Bioinformática e Biologia Computacional (G2BC), que fica instalado no Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional (CPEDR), no Campus I da universidade, em Salvador.

Destinado a estudos avançados em bioinformática viral e biodiversidade fúngica e equipado com tecnologia de última geração – a exemplo de computadores e servidores de alta performance –, o laboratório possibilita a análise de grandes volumes de dados biológicos e genômicos, viabilizando novas colaborações e acelerando descobertas científicas.

Para equipe do G2BC, novo laboratório reforça compromisso da UNEB com inovação científica.

O novo equipamento, que foi estruturado com recursos oriundos de editais dos programas de Fortalecimento dos Grupos de Pesquisa (ProForte) e de Pesquisa Aplicada, Tecnologias Sociais e Inovação (ProInovação) da UNEB, amplia a capacidade da universidade para realizar pesquisas inovadoras nas áreas de saúde pública e biodiversidade, consolidando o papel da instituição no cenário científico brasileiro.

Na avaliação da equipe do G2BC, com a inauguração a UNEB reforça seu compromisso com a inovação científica e tecnológica, apoiando seus pesquisadores no enfrentamento de desafios globais e na promoção do desenvolvimento sustentável.

“Esse espaço é essencial para fortalecer nossas pesquisas em biodiversidade e saúde, reunindo ciência e sustentabilidade”, disse Alexandre Lenz, professor da UNEB e líder do grupo de pesquisa.

Entre os projetos desenvolvidos pelo G2BC, estão pesquisas avançadas em virologia e monitoramento de arboviroses, preservação e valorização da biodiversidade fúngica brasileira e o Brazilian Edible Mushrooms (BEM), que reúne cientistas de várias instituições para catalogar e classificar cogumelos comestíveis silvestres do Brasil, visando explorar novas fontes alimentares sustentáveis.

Texto: Alexandre Lenz/G2BC, com edição de Toni Vasconcelos/Ascom. Imagem e foto: Divulgação.

PESQUISA: Docente da UNEB participa de estudo internacional sobre monitoramento de variantes do vírus da dengue

Estudo envolve mais de 30 pesquisadores de todos os continentes; plataforma digital já foi lançada.

O docente da UNEB Vagner Fonseca está participando do seleto grupo de pesquisadores do Brasil e de outros países que desenvolvem uma nova plataforma para classificação e monitoramento de variantes do vírus da dengue.

A plataforma Dengue-Lineages, já lançada no mês passado, reúne sequências genéticas do vírus com o objetivo de facilitar a comunicação entre cientistas de vários países para, em casos de novos surtos, poderem detectar as linhagens responsáveis pelo aumento de casos da doença.

“Nossa pesquisa desenvolveu um sistema padronizado de nomenclatura de linhagens para auxiliar na vigilância genômica do vírus da dengue. Esse sistema foi projetado para fornecer uma resolução mais detalhada na identificação e classificação das diferentes linhagens do vírus, permitindo uma melhor compreensão da diversidade genômica, evolução e propagação do vírus”, destaca Vagner Fonseca, que é professor do curso de Sistemas de Informação, vinculado ao Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) do Campus I da UNEB, em Salvador.

Vagner Fonseca, único nordestino a integrar a pesquisa, começou na UNEB como menor aprendiz.

Segundo o docente, a implementação desse sistema, em âmbito mundial, vai facilitar a comunicação entre pesquisadores e profissionais de saúde pública, possibilitando uma vigilância mais eficaz e aprimorando as estratégias de controle e prevenção da dengue.

Estão envolvidos na iniciativa mais de 30 pesquisadores de diversos centros de pesquisa em todos os continentes, como Brasil, Estados Unidos, Bélgica, África do Sul, Reino Unido, Vietnã, Senegal, Alemanha, Peru, Índia, Singapura, Tanzânia, Itália, Austrália, em ter outros. Dos sete pesquisadores brasileiros, apenas Vagner Fonseca é da Bahia.

A pesquisa foi financiada por instituições internacionais e nacionais, a exemplo, no Brasil, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs).

O professor espera apresentar os resultados da pesquisa para a comunidade acadêmica da UNEB: “Acredito que a divulgação científica é fundamental para estimular novos pesquisadores a se dedicarem à pesquisa”.

Além de docente, Vagner Fonseca coordena projetos de iniciação científica (IC) e integra dois grupos de pesquisa na universidade: o PIMAT (Grupo de Pesquisa em Predições Inteligentes em Métodos Aplicados a Séries Temporais) e o G2BC (Grupo de Pesquisa em Bioinformática e Biologia Computacional).

Vagner Fonseca entrou na UNEB como menor aprendiz em 1998, atuando na Reitoria dos 14 aos 18 anos. Após cursar o pré-vestibular do programa Universidade para Todos (UPT) em 2008, ingressou no bacharelado em Sistemas de Informação, em que hoje leciona. Com dois doutorados simultaneamente concluídos – em Bioinformática, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e em Virologia, pela University Kwazulu-Natal (África do Sul) –, o pesquisador ostenta dezenas de artigos científicos publicados em revistas internacionalmente reconhecidas, como Science, Nature e Lancet. Atualmente é único baiano e nordestino a integrar o consórcio global Climade (Climate Amplified Diseases and Epidemics) e o UWARN (United World Antiviral Research Network), uma colaboração global para pesquisa de arbovírus emergentes.

Saiba mais:
Dengue-Lineages (plataforma)
Pesquisadores brasileiros criam plataforma para monitorar variantes da dengue
A new lineage nomenclature to aid genomic surveillance of dengue virus (artigo)

Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Fotos: Divulgação.

Professor da UNEB lidera pesquisa que descobriu nova espécie de fungo

Uma nova espécie de fungo foi descoberta através de pesquisa liderada pelo professor da UNEB, Alexandre Rafael Lenz.

O Penicillium ucsense foi classificado a partir de pesquisa na área de bioinformática, iniciativa realizada pelo Grupo de Pesquisa em Bioinformática e Biologia Computacional (G2BC), liderado pelo docente.

O grupo é vinculado ao Colegiado de Sistemas de Informação, do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) do Campus I da universidade, em Salvador.

A descoberta da nova espécie de fungo é proveniente do trabalho científico “Taxonomy, comparative genomics and evolutionary insights of Penicillium ucsense: a novel species in series Oxalica“, de autoria do professor Alexandre.

A caracterização morfológica deste fungo ocorreu na Holanda, em colaboração com o PhD. Jos Houbraken, do Westerdijk Fungal Biodiversity Institute. Além disso, a partir de parceria com pesquisadores sul coreanos.

O artigo ainda incluiu seis outras linhagens da mesma espécie, isoladas em ambiente marinho na Coréia do Sul. A nova espécie de fungo identificada também recebeu nome científico em homenagem à Universidade de Caxias do Sul (UCS).

O genoma da nova espécie de Penicillium foi publicado no banco de dados GenBank e disponibilizado para a comunidade científica no site National Library of Medicine (NIH).

Estudante da UNEB apresenta ferramenta que pode descrever e prever cenários epidemiológicos da Covid-19

Trabalho de conclusão de curso (TCC) foi aprovado com nota máxima e menção honrosa

O mundo está entrando na quarta onda de casos da Covid-19. É o que defende a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS) para Acesso a Medicamentos, Mariângela Simão. Ainda nesse cenário, segue em curso um debate sobre a realização do Carnaval no Brasil, que vivencia a redução da média móvel de mortes pela doença.

Como avaliar essa questão e decidir o que fazer? E se pudéssemos, a partir dos dados já registrados e divulgados pelos órgãos de Saúde (série histórica), identificar as múltiplas ondas epidemiológicas e projetar qual o cenário futuro da pandemia? É exatamente a isso que se propõe o Projeto Hermes, desenvolvido pela UNEB.

E as perspectivas são promissoras. Não por menos, o modelo computacional recebeu nota máxima e menção honrosa da banca examinadora. O responsável pela apresentação foi o estudante Pedro do Rosário, do curso de Sistemas de Informação do Campus I da universidade, em Salvador.

“Eu esperava que o nosso projeto fosse ser elogiado, dado o impacto que ele tem. Porém, o feedback obtido superou todas as expectativas. Prever um cenário futuro pessimista com antecedência e conseguir agir a tempo é, necessariamente, evitar a perda de vidas no futuro. Isso me alegra, sobretudo enquanto estudante de universidade pública, da UNEB, pelo seu viés de apoio social”, celebra Pedro.

O sistema foi apresentado em funcionamento para o público que prestigiou a cerimônia

Esse é o trabalho de conclusão de curso (TCC) do jovem de 27 anos, desenvolvido sob orientação e coorientação dos professores Leandro Coelho e Diego Frias, do Grupo de Pesquisa em Predições Inteligentes em Métodos Aplicados a Séries Temporais (Pimat), da instituição.

Intitulado “Projeto Hermes: identificação de ondas para análise descritiva e preditiva do quadro epidemiológico da Covid-19”, a iniciativa consiste em um método inovador para a definição de ondas epidemiológicas e de predição da evolução das curvas em diferentes países do mundo.

“O modelo é capaz, por exemplo, de informar por quantas ondas o Brasil já passou, e qual é a estimativa do numero total de infectados nos próximos 20 dias, caso as condições permaneçam as mesmas. Para fins práticos, isso poderia ser utilizado para auxiliar os governos na tomada de decisão sobre as flexibilizações ou outras medidas de enfrentamento à pandemia”, explica o concluinte.

O trabalho é capaz de permitir uma análise padronizada e uniforme, por parte dos cientistas que estudam as epidemias, e desponta para se configurar em um importante instrumento para gestores públicos do Bahia e do Brasil e, também, para pesquisadores da área da Saúde de todo o mundo.

Nota máxima e menção honrosa

O Projeto Hermes foi apresentado em cerimônia virtual realizada pelo Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) do Campus I da UNEB, em Salvador, na última segunda-feira (22).

Compuseram a banca avaliadora: os pesquisadores Leandro Coelho, orientador do trabalho e diretor do DCET; Diego Frias, coorientador; Hugo Saba e Magno das Mercês, todos da UNEB; e a diretora de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Secretária da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Márcia São Pedro.

A equipe de avaliação contou ainda com os representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), Vagner de Souza Fonseca, Walter Massa Ramalho e Silvano Barbosa Oliveira. A apresentação foi aberta ao público e contou com convidados, como o docente do curso de Enfermagem da UNEB Fernando Carvalho, que também colaborou com o Projeto Hermes.

“Este é um trabalho em que vemos a academia aliada ao serviço. É uma plataforma que, para o estado da Bahia, agregará no serviço, agregará para a vigilância epidemiológica. Eu acho que podemos pensar em uma parceria, para a ampliação para todo o estado”, avalia Márcia.

Momento do anúncio da aprovação do trabalho pela banca avaliadora

Na cerimônia, os participantes tiveram ainda a oportunidade de testar a primeira versão do Projeto Hermes, disponível em língua inglesa para acesso por meio de qualquer navegador de internet. Foram apresentados os cenários epidemiológicos e as projeções do Brasil e de países como a Índia e Israel.

O trabalho com modelagem matemática de séries temporais foi elogiado também pelo pesquisador Walter Massa Ramalho (OPAS/OMS), que salientou a importância do sistema ser de fácil utilização.

“Precisamos ter também ferramentas user friendly para os tomadores de decisão, que nem sempre são epidemiologistas. Pelo que pude perceber, o Hermes é uma ferramenta muito mais amigável de se explorar do que outras já disponíveis”, destacou o representante.

Diretor do Departamento de Ciências da Vida (DCV) do campus, o professor Magno das Mercês parabenizou o estudante pela fundamentação teórica do trabalho, à luz da epidemiologia, com conceitos bem apresentados. Além de já manifestar interesse para fortalecer as parcerias com o Pimat, o docente revelou estar feliz pela efetiva contribuição de um trabalho de outra área para a saúde pública.

E o reconhecimento dos esforços empreendidos pela equipe não pararam por aí. Experiente pesquisador da UNEB na área da modelagem computacional aplicada ao estudo de epidemias, Hugo Saba registrou que o projeto possui real qualificação para rápido ingresso em Programa de Pós-Graduação: “Espero que você tenha dado um primeiro passo como pesquisador, nesta que é uma caminhada que não tem fim”.

Potencial e trabalho interdisciplinar

O Projeto Hermes já nasce da relação entre diferentes áreas. Tudo teve início com uma provocação sobre a progressão das contaminações pela Covid-19, feita pelo pesquisador Edson Mascarenhas, do curso de Física da UNEB, ao professor Leandro Coelho, de Sistemas de Informação.

Logo, estavam trabalhando juntos, com o Grupo de Pesquisa em Predições Inteligentes em Métodos Aplicados a Séries Temporais (Pimat) e o reforço do docente Paulo Ramos (Física), também recém-associado. Esse movimento fez com que o coletivo se engajasse para a consolidação de uma nova linha de pesquisa, com consultores do DCV.

“Nós suspendemos a execução do outro projeto que tínhamos, que era sobre séries temporais no mercado financeiro. Aproveitamos esse know-how, já que a temática se trata também de séries temporais e os esforços todos foram voltados para a Covid-19, para a gente enfrentar e buscar uma forma de contribuir com a sociedade”, detalha o professor Leandro.

Enquanto isso, Pedro estava em busca de um trabalho de impacto para a conclusão do seu bacharelado. Ao receber o convite do seu orientador, rapidamente colocou-se à disposição e iniciou um trabalho que passaria rapidamente por longas etapas:

– Revisões bibliográficas;
– Definição do escopo do projeto;
– Realização das provas de conceito;
– Construção do modelo;
– Validação do modelo;
– Coleta de resultados;
– Formatação da sua apresentação.

De acordo com o professor Leandro, Pedro já havia sido bolsista de Iniciação Científica (IC) também sob sua orientação. Nesse período, já foi possível avaliá-lo como “um perfil diferenciado, muito comprometido, responsável, interessado e proativo”. Todos os elogios seguem sendo referenciados também pelo coorientador, Diego Frias.

Após a apresentação, houve convites para a ampliação do projeto e para parcerias

O desafio motivou o estudante e uma frase trouxe certezas para o professor: “ele me falou uma coisa que me marcou muito, que é uma das características do nosso trabalho no curso, como na Universidade como um todo, que é o papel social de um projeto dessa envergadura, da contribuição que poderíamos fazer para a sociedade”.

Para o orientador, o projeto dá visibilidade para a UNEB em um tema de interesse internacional e reforça o potencial que a universidade tem para a ciência e para as produções que são feitas pelos seus quadros para o mundo e em atendimento às demandas da população.

 Após meses de trabalho, a apresentação do Projeto Hermes contou sorrisos e lágrimas: “Esta é a finalização de um ciclo de cinco anos na graduação, a concretização das promessas que fiz a pessoas que não se encontram mais conosco, de que iria me formar e que seria sem repetir nenhuma disciplina”, revelou o formando.

Com o reconhecimento de pesquisadores, convites para ampliação da pesquisa e novas perspectivas para Pedro, a cerimônia foi concluída com muitas possibilidades para o desenvolvimento e a aplicação do sistema, para um novo ciclo profissional e a convicção geral de que o jovem cumpriu as promessas que fez.

ENTREVISTA – PEDRO DO ROSÁRIO (PROJETO HERMES)

Imagens: captura de tela/Microsoft Teams

Estudantes da UNEB vencem desafio na Campus Party Bahia

Acompanhados por designer, discentes competiram na categoria temática “Trabalho e Intermediação de Emprego”

Estudantes do curso de Sistemas de Informação do Campus I da UNEB, em Salvador, conquistaram a primeira colocação na Hackathon Desafios Bahia, maratona para desenvolvimento de soluções tecnológicas promovida durante a edição de estreia da Campus Party no estado.

Plataforma pretende auxiliar empresas e profissionais na dinâmica do mercado

Os discentes Ícaro Ariel Leite, José da Silva Carneiro, Juliana de Carvalho Santana e Kevin Oliveira, acompanhados pela designer Mel Campos, foram os responsáveis pela plataforma Emprega, que lhes rendeu o título na categoria temática “Trabalho e Intermediação de Emprego”.

“O nosso diferencial foi que a gente não pensou como uma empresa, mas buscamos uma solução social que tornasse o processo de intermediação mais integrado, ágil e eficaz, utilizando o conceito de match, semelhante ao aplicativo Tinder”, explicou o estudante Ícaro Leite.

A plataforma Emprega foi desenvolvida, para web e dispositivos móveis, com o objetivo de auxiliar o Serviço de Intermediação para o Trabalho (SineBahia) e empresas na busca por colaboradores, e para orientar profissionais na procura por vagas.

“O principal diferencial desse projeto é que a gente tenta dar o poder para o candidato. Se você pensar nos sistemas que existem hoje em dia, as empresas estão no poder. Mas, se você dá o poder ao candidato, que é quem realmente quer a vaga, que tem as habilidades, ele consegue escolher as vagas que ele quer, baseado nas habilidades dele”, ressaltou José Carneiro.

O resultado foi conquistado após 48h de trabalho, sem sono. O sabor do topo do pódio já pôde ser sentido pelos integrantes na primeira participação no desafio Hackathon e em uma edição da Campus Party.

Trabalho colaborativo

Produto é resultado de 48h trabalho coletivo durante o evento e deve ser utilizada pela Setre

Alinhado à proposta do evento, o grupo estudantil promoveu trocas e ganhou importante aquisição minutos antes do início dos trabalhos da maratona: a ex-designer da Assessoria de Comunicação (Ascom) da UNEB, Mel Campos, que atua como professora do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

“Expliquei que era designer e educadora, e eles acreditaram que meus conhecimentos agregariam. Mesmo eles sendo bem mais jovens do que eu, falávamos a mesma língua e tínhamos objetivos bem definidos. Foi tudo intenso e novo”, destacou a profissional, que se dividiu entre as atividades do Hackathon e as aulas que ministra no turno da noite.

A plataforma Emprega deverá ser utilizada na prestação de serviços da Secretaria estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). Os integrantes da equipe serão premiados com ingressos para a Campus Party Brasil 2018, em São Paulo. O direito ao camping e o custeio de passagens aéreas estarão inclusos na premiação.

O grupo vai receber ainda uma bolsa de 80% para o curso MBA em Empreendedorismo e Inovação Tecnológica no Senai/Cimatec; mentorias com a Escola de Administração da Ufba; com a StartOnApp – Agência de Tecnologia e Inovação e com a REDE+, além de aceleração com a Potelo – Empresa de Software.

A Campus Party Bahia foi promovida, entre os dias 9 e 13 de agosto, pelo Instituto Campus Party e pelo Governo do Estado da Bahia. A edição atraiu cerca de 80 mil visitantes e contou com a participação de seis mil “campuseiros”, batendo recorde de público entre as edições regionais do evento.

Foto (home): Ascom/Setre; Imagens: Divulgação