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UNEB sedia formação do Programa Educação em Tempo Integral

Evento reuniu cursistas da formação que vão atuar em cinco estado do Nordeste

O Teatro UNEB, no Campus de Salvador, recepcionou, ontem (7), o II Encontro Presencial do Programa de Educação em Tempo Integral do Ministério da Educação. O evento reuniu os cursistas da Formação Continuada de Educação em Tempo Integral, que irão atuar nas escolas de cinco estados do Nordeste.

Além de acolher a iniciativa, a universidade colabora também para a formação das equipes técnicas de Secretarias Estaduais, Municipais e Conselhos de Educação, ampliando assim a aplicação da política em território baiano, por meio da sua capilaridade.

O encontro foi promovido pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), por meio da Faculdade de Educação (Faced), que é responsável por gerenciar as ações do Eixo Formar na Região Nordeste.

A mesa de abertura contou com a participação da vice-reitora da UNEB, Dayse Lago; do vice-reitor da Ufba, Penildon Silva; da coordenadora do programa Escola em Tempo Integral da Bahia, Aline Mascarenhas (assista entrevista acima), além de representações da Secretaria estadual da Educação (SEC), estudantis e docentes.

Programa ETI

O Programa Escola em Tempo Integral (ETI) foi instituído pela Lei nº 14.640, de 31 de julho de 2023. Tal pactuação tem o objetivo de organizar o Curso de Formação Continuada para Equipes Técnicas das Secretarias Estaduais, Municipais e Conselhos de Educação em seu território de atuação.

Encontro foi aberto por mesa com representações

A iniciativa busca ampliar o tempo de permanência dos estudantes na escola, garantindo o desenvolvimento integral por meio de práticas pedagógicas inovadoras e diversificadas.

Além de fortalecer o aprendizado nas áreas curriculares, o programa promove atividades culturais, esportivas e socioemocionais, favorecendo a formação cidadã e o preparo para os desafios da vida em sociedade.

Ao apoiar estados e municípios na implementação da jornada ampliada, o ETI pretende contribuir para a redução das desigualdades educacionais e para a melhoria dos indicadores de aprendizagem.

A política também reforça a importância da articulação entre diferentes atores da educação, incentivando o planejamento integrado e a oferta de condições adequadas para que cada estudante tenha acesso a um ensino de qualidade, inclusivo e alinhado às demandas contemporâneas.

Texto e Foto: Leandro Pessoa/Ascom