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“Felizmente a UNEB se iluminou de novo com essa gestão e trouxe o Siala de volta” – professora Yeda Pessoa de Castro

Oitava edição do Seminário Internacional Acolhendo as Línguas Africanas (Siala) teve sua abertura no Teatro UNEB.

“Esse oitavo Siala já estávamos acertando para fazer em Sergipe, mas felizmente a UNEB se iluminou de novo com a gestão da reitora Adriana e toda sua equipe, que faz um trabalho muito competente”.

A reflexão da professora Yeda Pessoa de Castro, idealizadora do Seminário Internacional Acolhendo as Línguas Africanas (Siala), deu a dimensão da relevância desse evento na universidade, na abertura da oitava edição do evento na noite de ontem (4), no Teatro UNEB, Campus I, em Salvador.

Uma das mais conceituadas etnolinguistas do país e fundadora do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-brasileiros em Línguas e Cultura (NGEALC/UNEB), realizador do seminário, Yeda Castro não escondeu seu contentamento em participar da mesa do evento: “Recebo esse convite como um presente, no momento em que comemoro quase 90 anos de idade, a metade dos quais dedicada aos meus estudos entre Brasil e África”.

Etnolinguista Yeda Castro: “A UNEB trouxe para
a academia o que nós chamamos de o povo de santo”.

“É uma alegria ver o Siala de volta a esta casa, onde ele nasceu. A UNEB trouxe para a academia o que nós chamamos de o povo de santo. E isso é uma vitória, uma verdadeira retribuição desta universidade por tudo que esse povo de santo tem feito para sobreviver e resistir a todo tipo de perseguição e a todo o regime escravocrata”, destacou a docente.

A etnolinguista contou que foi na UNEB que encontrou o espaço adequado para produzir e pesquisar sobre línguas e culturas africanas: “Em 2006, no reitorado do saudoso professor (Lourisvaldo) Valentim, com a professora Adriana Marmori como pró-reitora de Extensão (Proex), tivemos todo o apoio para fazer a primeira edição do Siala”.

Evento bianual, foi sediado na UNEB até a quinta edição, lembrou Yeda Castro. “Depois não encontramos mais o apoio necessário, e tivemos que realizar duas edições em outros estados. Até sermos novamente acolhidos agora pela gestão atual da universidade”.

Reitora Adriana Marmori: Siala foi original e pioneiro
e tem inspirado outras experiências no país.

Presidindo a mesa de abertura do VIII Siala, a reitora Adriana Marmori reforçou as palavras da etnolinguista: “Falar do oitavo Siala é falar de uma história. O retorno desse grande evento para a UNEB foi um retorno com muita luta. E com esta edição, esse seminário internacional está se sedimentando como um espaço político importante de discussão sobre as línguas africanas na Bahia e no Brasil”.

“O Siala foi original e pioneiro na academia e tem inspirado outras experiências e eventos semelhantes no país. Cada vez mais precisamos estudar e preservar essa diversidade linguística que temos, que é o nosso maior patrimônio cultural e imaterial”, afirmou Adriana Marmori, acrescentando pensamento da filósofa, professora e escritora Lélia Gonzalez sobre o legado das lutas dos povos negros: “Foi dentro da comunidade escravizada que se desenvolveram formas politico-culturais de resistência que, hoje, nos permitem continuar uma luta plurissecular de libertação“.

Mãe Ana de Xangô destacou legado de Mãe
Stella de Oxóssi, doutora honoris causa da UNEB.

Ao lado da reitora e da etnolinguista, compuseram também a mesa de abertura Mãe Ana de Xangô, ialorixá do Ilê Axé Opô Afonjá, e Nengua de Nkice, sacerdotisa do Terreiro Tumbenci, ambas casas de candomblé em Salvador, e a pesquisadora Andréa Adour, docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“Muita felicitação estar aqui para falarmos das religiões de matriz africana, da sua essência, das memorias, patrimônio e cultura. Falar desses temas é falar de ancestralidade. E de lembrar de Mãe Stella de Oxóssi, doutora honoris causa da UNEB, a quem tive a honra de suceder e que implementou e valorizou a cultura da costura, do tecer fios, do pano do Alaká. O pano da costa é o pano de acolhe, que cobre o ventre da mulher”, contou Mãe Ana de Xangô, já adentrando o tema da mesa-redonda que daria continuidade à noite de abertura.

Nengua de Nkice (Mameto Lembamuxi) desejou que seminário seja de muitas vitórias para a universidade.

De volta ao Teatro UNEB pouco dias após a homenagem que recebeu em celebração aos 50 anos de sua iniciação no Terreiro Tumbenci, Nengua de Nkice (Mameto Lembamuxi) disse de sua “grande satisfação de estar nesta mesa do Siala, convidado pelo reitora Adriana e sua equipe; que esse seminário seja de muitas vitórias para a universidade e para todos e todas nós”.

A noite de abertura do seminário foi concluída com a mesa-redonda “Os fios da memória negra tecidos no Alaká“, com a participação de Yeda Castro e Mãe Ana de Xangô e coordenação da professora Eumara Maciel, do NGEALC. Os pesquisadores Muniz Sodré, da UFRJ, e Raul Lody, da Fundação Gilberto Freyre, que também participariam da mesa, enviaram mensagem por vídeo.

No começo das atividades, houve apresentação do Coral Universitário da UNEB, sob regência de André Lopes, docente da universidade.

A ampla programação do VIII Siala se estende até amanhã (6), com diversas conferências, mesas-redondas, minicursos e oficinas.

Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Fotos: Danilo Oliveira/Ascom.

Mestrado Profissional em Ensino de História inscreve para Exame Nacional de Acesso 2023 até 6 de outubro

O Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) ofertado pela UNEB, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que lidera uma rede nacional, está com inscrições abertas para o Exame Nacional de Acesso 2023 até o dia 6 de outubro.

Estão sendo oferecidas 640 vagas: 585 por meio de prova nacional unificada e 55 por seleção diferenciada. Os interessados devem realizar inscrição no site do processo seletivo, mediante envio da documentação exigida no edital de seleção. A taxa de inscrição é R$130.

A prova será aplicada presencialmente no dia 6 de novembro. A divulgação do gabarito oficial será divulgado no mesmo dia. O resultado final está previsto para o dia 1º de dezembro. As aulas do programa, previstas para iniciar em 2023, serão presenciais.

O ProfHistória é ofertado por uma rede de 39 instituições, de 22 estados, coordenada pela Ufrj. O curso tem como objetivo proporcionar formação continuada aos docentes de História da Educação Básica, visando ofertar qualificação certificada para o exercício da profissão, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino.

A pós-graduação busca a formação continuada de professores de História voltados para a inovação na sala de aula, ao mesmo tempo que, de forma crítica e responsável, possam refletir acerca de questões relevantes sobre diferentes usos da informação de natureza histórica presentes contemporaneamente na sociedade.

Informações: e-mail profhistoria@dsea.uerj.br.

Docente da UNEB participa de fórum sobre ciência e cultura na UFRJ dia 26/11

A professora da UNEB Suely Aldir Messeder vai participar do lançamento do Fórum de Ciência e Cultura (Fórum M), no dia 26 de novembro, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na cidade.

A docente vai proferir a palestra Experimentações, modelagens éticas e estéticas no(a) pesquisador(a) encarnador(a), às 17h, na sala Celso Lemos, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da instituição.

O evento, que reserva extensa programação, acontece entre os dias 21 e 27 de novembro.

ProfHistória realiza primeiro congresso nacional debatendo pesquisa em ensino e formação de professores

Coordenadora do ProfHistória na UNEB, Cristiana Lyrio, agradeceu o apoio da gestão universitária e parceiros do evento.

“Os professores de história na sala de aula produzem conhecimento, não são meramente transmissores do que constam nos livros. Eles pesquisam, da melhor maneira, para saber como que as crianças e jovens em sala de aula aprendem história. Esse é o objetivo do ProfHistória, ajudar nossos educadores a pensar e produzir conhecimento.”

Com essas palavras, a coordenadora na UNEB do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória), Cristiana Lyrio, resumiu a relevância desse programa de pós-graduação, durante a abertura do I Congresso Nacional do ProfHistória, realizada hoje (4), nas instalações do Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador.

Reunindo educadores, discentes e pesquisadores da área de 39 universidades e instituições de ensino do país, o congresso se estende até este domingo (6), com ampla programação.

Ao agradecer o apoio que o evento recebeu da gestão central da UNEB e do Departamento de Educação (DEDC) do Campus I, na capital, onde está sediado o mestrado profissional, Cristiana destacou o êxito que o programa vem obtendo a cada ano: “Começamos em 2016 na UNEB e já estamos abrindo seleção para a quarta turma do curso”.

Promovido pela UNEB, em parceria com o IAT, instituição vinculada à Secretaria estadual da Educação (SEC), o encontro traz como tema “A Pesquisa em Ensino de História e a Formação de Professores no contexto do ProfHistória”.

Na abertura, houve uma apresentação da Orquestra Santo Antônio, que cantou clássicos da música nordestina, seguida da conferência da educadora e pesquisadora Ana Zavala, do Centro Latinoamericano de Economia Humana, do Uru­guai, intitulada “Entre a história, a historiografia e a minha aula de História”.  

Representando o secretário Jerônimo Rodrigues (SEC), a diretora-geral do IAT, Cybele Amado saudou o público presente e falou sobre a importância da realização do encontro. “A história é quem traz o lugar da criticidade. É uma grande emoção e de suma importância este nosso trabalho. Que a história crítica ajude as nossas crianças e nossos jovens a construir um novo Brasil”, disse.

Pesquisadora Ana Zavala: “Entre a história, a historiografia e a minha aula de história”

Também presente na abertura, o coordenador executivo de Projetos Estratégicos da SEC, Marcius Gomes, lembrou que a secretaria tem procurado, mesmo no atual momento de restrições orçamentárias, pautar ações de formação dos profissionais da educação. “Estamos pautando a formação em regime de colaboração com os municípios, para garantir que possamos avançar na garantia de direitos da formação de professores. As experiências colocadas pelos mestrados profissionais têm colaborado, e muito, nessa relação com a educação básica”, afirmou.

A programação do congresso reúne também grupos de reflexão docente (GRDs), mesas-redondas e sessões de ateliês de pesquisa.

O Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) é um programa de pós-graduação stricto sensu, oferecido em rede nacional, com 27 instituições de ensino superior associadas, coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O objetivo do mestrado profissional é proporcionar formação continuada aos/às docentes de história, que estejam ministrando aulas em qualquer seg­mento da educação básica. O ProfHistória é reconhecido pela Capes/MEC, com conceito quatro.

Fotos: Toni Vasconcelos/Ascom.

Reitoria da UNEB divulga nota sobre incêndio no Museu Nacional

A Universidade do Estado da Bahia lamenta profundamente as perdas irreparáveis decorrentes do incêndio que destruiu o Museu Nacional no ano em que completa 200 anos de sua fundação. A ocorrência deste lamentável fato leva-nos a reafirmar nossa preocupação em relação aos reiterados cortes de verbas destinadas às universidades públicas federais e estaduais, que comprometem não somente o andamento das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão como também têm impedido a correta manutenção dos equipamentos públicos vinculados a estas instituições. Nessa triste circunstância, gostaríamos de expressar nossa solidariedade à Universidade Federal do Rio de Janeiro e à equipe diligente de gestores e de servidores do Museu, que bravamente lutam pela sua manutenção, mesmo diante de um profundo quadro de restrição orçamentária.

Reitoria da UNEB

V Enlaçando: Pesquisadores se unem para fortalecimento das áreas de gênero e sexualidade no país

Grupos e núcleos de pesquisa estiveram representados em fórum promovido pelo seminário. Fotos: Cindi Rios/Ascom

Pesquisadores de grupos e núcleos acadêmicos de diversas instituições de educação superior (IES) brasileiras puderam trocar experiências e discutir estratégias para consolidação de uma rede, visando qualificar a gestão e difusão dos conhecimentos sobre gênero e sexualidade no país.

Suely: “evento significa um ponto de existência e resistência a todos os preconceitos”

A reunião foi viabilizada pelo Fórum de Grupos de Pesquisa, atividade que integrou a programação do V Seminário Enlaçando Sexualidades. O evento foi promovido, entre 6 e 8 de setembro, no Fiesta Convention Center, em Salvador.

De acordo com a coordenadora da iniciativa e do grupo de pesquisa Enlace (UNEB), Suely Messeder, é essencial que pesquisadores, instituições e gestores sejam “enovelados” para materialização de alianças.

“Em tempos mais do que sombrios em que vivemos, pensar o Enlaçando é um flash de alegria. Tentamos positivar os saberes sobre a sexualidade, identificando como podemos fazer isso e quais repertórios podemos utilizar. Este evento significa um ponto de existência e resistência a todos os preconceitos”, destacou a pesquisadora.

Pela primeira vez no seminário, a coordenadora do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (Nigs) da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), Miriam Grossi, salientou a necessidade de definição coletiva de uma pauta de lutas e reivindicações.

Miriam: “somos mais de 1.5 mil núcleos de pesquisa sobre mulher, gênero, e sexualidades”

“Nós somos hoje no Brasil mais de 1.5 mil núcleos de pesquisa sobre mulher, gênero, feminismo e sexualidades. Esse é um grande crescimento. Somos muitos e é urgente uma articulação política junto às agências de fomento e às políticas de financiamento”, ressaltou Miriam, comemorando a oportunidade de participar da edição que marca uma década da criação do seminário.

Espaço de resistência

Cordenadora do Centro de Estudos em Gênero, Raça/Etnia e Sexualidade (Cegres – Diadorim) da UNEB, Amélia Maraux destacou que o fórum consiste em um espaço de resistência.

“Esta é uma tentativa de nos encontrarmos, sabermos quantos somos e de definir estratégias de articulação em rede para resistir a essa política de desmanche da universidade pública e gratuita”, frisou Amélia.

Amélia: “estratégias de articulação em rede para resistir a essa política de desmanche”

Ainda de acordo com a pesquisadora, o Diadorim foi proponente de dois enlaces temáticos e foi representado por mais de 10 integrantes na programação do evento. “Estamos aqui para também ouvir e aprender, para que possamos fortalecer e ampliar a nossa capacidade de construção de projetos”, afirmou.

A professora Fátima Lima, membro do Núcleo de Estudos em Discursos e Sociedade (Nudes) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj), ressaltou que a iniciativa surgiu para consolidar a produção de conhecimento sobre os temas fora do eixo Sul-Sudeste.

“Essa é uma marca fundamental, decolonial e anticolonial frente a outros trabalhos desenvolvidos por programas de pós-graduação. Acredito que estamos em um momento de redesenhar e fazer valer outras epistemologias. O Enlaçando vem somar a esse conjunto de desejos”, avaliou a professora.

Múltiplos atores

Felipe: “primeiro grande evento cujo o tema foi a sexualidade no Nordeste do Brasil”

Coordenador do Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação (Gira) da Ufba, Felipe Fernandes parabenizou a equipe organizadora do Enlaçando pelo pioneirismo ao criar e manter “o primeiro grande evento cujo o tema foi a sexualidade no campo das Ciências Humanas no Nordeste do Brasil”.

“Aqui não estamos reunindo apenas acadêmicos, mas também professores das redes públicas e representantes dos movimentos sociais. Assim, buscamos ultrapassar os muros da universidade. Temos que conhecer, para transformar essa sociedade em um lugar melhor para todos e todas”, destacou também o professor.

A programação do evento contou com mesas-redondas, minicursos, oficinas, enlaces temáticos, fóruns de grupos de pesquisas (jovem pesquisador, de extensão e da educação básica), lançamento de livros, mostra audiovisual e apresentação cultural.

A doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (PPG-PSI), Paula Gonzaga, acompanhada pela pesquisadora Claudia Andrea Mayorga Borges, ministrou minicurso sobre escuta e acolhimento de mulheres que interromperam a gestação.

Paula: “politização e a formação para uma escuta que não seja degradante e punitiva”

“Propomos a politização e a formação das pessoas para uma escuta qualificada, que não seja degradante e punitiva. Buscamos oferecer uma discussão que não temos em nossas graduações, porque sabemos que a criminalização do aborto faz com que ele aconteça na clandestinidade, então, essas mulheres abortam sozinhas, sem informação e se expõem a mais riscos”, explicou Paula.

A diversidade temática e de representações na programação do evento motivou o interesse do estudante Breno Caldas, do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades da Ufba.

“Como o seminário é internacional, temos oportunidades de ouvir relatos e outras referências que não imaginamos. Ouvir depoimentos de outras realidades é muito importante para quem deseja pesquisar, porque nos possibilita uma visão mais ampla sobre o que está acontecendo”, avaliou o discente.

O V Enlaçando Sexualidades foi realizado pelo grupo de pesquisa Enlace, em parceria com o Grupo de Atuação em Defesa das Mulheres (GEDEM), o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), o Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento, oferecido pela UNEB e pela Ufba, e o Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural (Pós-Crítica) do Campus II da instituição estadual, em Alagoinhas.

Confira mais fotos do evento em nosso Flickr.

UNEB divulga moção de apoio a estudantes da UFRJ após acidente em alojamento

MOÇÃO DE APOIO

A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) vem a público manifestar solidariedade à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e aos seus estudantes que ficaram feridos, desalojados ou perderam os seus pertences durante um incêndio no último dia 3 de agosto, em alojamento estudantil da referida instituição.

Desejamos plena recuperação física e psicológica aos discentes e rápida reinserção à dinâmica acadêmica, ao tempo em que esperamos que a UFRJ tenha asseguradas as suas formas de financiamento, sua governança e sua autonomia, ampliando o seu papel formativo e emancipador, garantindo todas as condições necessárias para a permanência estudantil qualificada.

Universidade do Estado da Bahia (UNEB)