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Seminário sobre tecnologias aplicadas à educação e saúde inscreve trabalhos até esta quarta (10)

Os Grupos de Pesquisa Educação, Sáude e Tecnologias (Edusaut) e Comunidades Virtuais, ambos da UNEB, vão promover o 4º Seminário de Tecnologias Aplicadas em Educação e Saúde (Staes).

O evento, que tem como público-alvo profissionais e estudantes das áreas de Saúde, Educação e Tecnologias, será realizado, nos dias 26 e 27 de agosto, no Teatro UNEB, no Campus I da instituição, em Salvador.

O seminário visa a criação de um espaço multirreferencial para discussão e socialização de investigações, de aparatos tecnológicos e da aplicação de tecnologias diversas com a finalidade de atender às distintas necessidades físicas, cognitivas, emocionais ou sociais dos indivíduos.

Os interessados em apresentar trabalhos durante o evento devem realizar a submissão até o dia 10 de julho, através de formulário eletrônico. As propostas devem cumprir com as normas apresentadas pela Comissão Científica da iniciativa. Para participar como ouvinte, as inscrições são gratuitas e também estão abertas na plataforma Sympla.

A programação do 4º Staes reserva conferência, mesas-redondas, palestras e apresentações de trabalho. Destaque para a conferência de abertura, intitulada “Videojogos educativos, gamificação em educação e suas interfaces”, que será ministrada pela pesquisadora Carina Soledad González (Universidad La Laguna).

O 4º Seminário de Tecnologias Aplicadas em Educação e Saúde (Staes) conta com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

Informações: site staes.pro.br/contato.

UNEB, 36 anos: Agricultura familiar e desenvolvimento regional (Ascom entrevista Danilo Gusmão – NEPPA)

Wânia Dias

Ampliação do potencial produtivo do gado durante longos períodos de seca. Transformação de resíduos da atividade agrícola em energia limpa e de baixo custo. Aumento da produção e da qualidade do leite em pequenas propriedades. Melhoria do rebanho caprino e ovino.

Esses são alguns resultados de pesquisas e projetos de extensão desenvolvidos pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa em Produção Animal (NEPPA) da UNEB, que beneficiam milhares de agricultores familiares do Oeste da Bahia.

 Coordenado pelo professor Danilo Gusmão, desde sua implantação, em 2004, o NEPPA é vinculado ao Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus IX da UNEB, em Barreiras, e, ao longo dos anos, vem expandindo suas pesquisas e costurando parcerias nacionais e internacionais, consolidando-se como um importante polo de inovação e desenvolvimento tecnológico agrícola.

 Cerca de 105 municípios baianos são beneficiados direta e indiretamente por ações do núcleo, a partir do fortalecimento de laços entre a universidade e a comunidade, sobretudo através da difusão do conhecimento científico, da valorização dos saberes populares.

Confira, a seguir, entrevista concedida pelo professor Danilo Gusmão, conhecido como o agrônomo do povo, à Assessoria de Comunicação (Ascom) da UNEB sobre pesquisa, desenvolvimento social e econômico e, principalmente, sobre o poder transformador da ciência do conhecimento que, para Gusmão, “devem ser levados para quem precisa”.

 Hoje, com 36 anos, a UNEB comemora os 15 anos de atividades do NEPPA, um núcleo que escreve, junto com todos nós, Uma história de toda a Bahia.

Assessoria de Comunicação (ASCOM): Em que contexto e com qual objetivo surge o NEPPA?

Danilo Gusmão (DG): O NEPPA surgiu, em 2002, a partir do esforço conjunto de professores e estudantes do curso de Engenharia Agronômica, ofertado no Campus de Barreiras. Em 2004, o Conselho Universitário (Consu) da UNEB chancelou a criação do núcleo, que passou a figurar entre os principais polos de pesquisa e inovação da universidade.

A produção animal era ainda incipiente e pouco rentável no oeste da Bahia, uma região que, mesmo rica em grãos, importantíssimos para alimentação do gado, não conseguia desenvolver a pecuária, a cadeia produtiva de carne e do leite. Essa realidade alimentava o êxodo rural, afinal, a falta de condições dignas de sobrevivência no campo, em termos sociais e econômicos, faz com que as pessoas migrem para as cidades.

Nesse contexto nasce o NEPPA, que percebeu na região um potencial agrário gigantesco, mas desvalorizado. Foi assim que descobrimos a nossa missão enquanto pesquisadores, produtores e multiplicadores de conhecimento: desenvolver tecnologia para melhorar a vida das pessoas, para criar oportunidades no campo.

Dia de campo: orientações sobre cultivo do sorgo forrageiro desde o plantio até a colheita.

O NEPPA desenvolve trabalhos em várias frentes relacionadas à produção animal, que perpassam o ensino, a pesquisa e a extensão. Desenvolvemos cursos e capacitações gratuitas para a população do campo, estudos nacionais e internacionais que nos permitem desenvolver tecnologia de ponta. Temos diversos projetos na área de produção e armazenamento de forragens para alimentar o gado na seca, pesquisas sobre energia renovável produzida a partir de resíduos da atividade agrícola, ações voltadas para o aumento da produção e qualidade da pecuária leiteira, melhoria do rebanho caprino-ovino e muitas outras iniciativas.

É importante destacar que o NEPPA se fortaleceu ainda mais com a criação do curso de Medicina Veterinária em nosso departamento e, dada a criação de programas que contemplam projetos de pesquisa, ensino e extensão, buscamos parcerias estratégicas para expandir suas atividades que alcançam praticamente todas as regiões do estado.

Somos, até hoje, o único centro de produção animal da região e todas as pesquisas que desenvolvemos culminam em atividades extensionistas que chegam aos pequenos produtores rurais, criando oportunidades reais de crescimento social e econômico. Quando o produtor consegue alcançar seus objetivos, além dos ganhos financeiros, existe uma mudança emocional e social. Trata-se de um processo de autovalorização do trabalho e também das competências individuais. É bonito de acompanhar, é emocionante perceber o poder transformador do conhecimento.

ASCOM: O NEPPA possui vasto estudo sobre alternativas para alimentação do gado na seca. O Projeto Esperança atua diretamente com os agricultores familiares visando atenuar os danos da estiagem. Como funciona essa iniciativa e qual  seu impacto para a qualidade de vida dos pequenos produtores e para a economia baiana?

Projeto Esperança – distribuição de mudas de amendoim forrageiro para o pequeno produtor.

DG: A Bahia é muito rica em plantas forrageiras, que são aquelas que servem de alimento para o gado, possibilitando o desenvolvimento da produção animal, importante para o nosso estado. Contudo, em períodos de estiagem tudo muda. A única certeza que temos no campo é que a seca chegará. Não sabemos se será curta ou longa, mas ela virá e o gado precisa ser bem alimentado para que a produção não seja comprometida. Na estiagem, o animal emagrece, perde força reprodutiva ou até morre por falta de comida. Esse é o principal problema do agricultor familiar, que, nesses períodos, precisa comprar comida para o animal a um custo altíssimo, o que prejudica o volume e a qualidade da produção, a comercialização e, de forma mais ampla, o desenvolvimento econômico da região.

O “Projeto Esperança: lado a lado com o produtor rural na convivência com a seca” surge nesse contexto. Começamos indo até o pequeno produtor ensinando, orientando quanto à produção e armazenagem de forragens para manter suprimentos durante a seca. Organizamos cursos, workshops, oficinas, estudos de campo. Mas, percebemos que essas ações não eram suficientes. Os agricultores aprendiam a tecnologia, iniciavam o processo, mas não seguiam adiante. Foi então que resolvemos promover uma intervenção mais direta e, além da orientação sobre o manejo e conservação das forragens, iniciamos a distribuição gratuita de mudas de plantas forrageiras para produtores e associações. Essas mudas são replantadas e doadas para a vizinhança. Assim criamos uma rede de multiplicadores e o alcance do projeto se ampliou exponencialmente. Nesse processo, a pesquisa avançou, fomos criando mudas melhoradas e mais resistentes à seca.

Esse projeto vem mudando consideravelmente a produção animal no nosso estado. Começamos em sete municípios baianos e agora já alcançamos mais de 100.

ASCOM: O setor leiteiro baiano produz anualmente 858 milhões de litros de leite e a maior parte vem de propriedades com pequena escala de produção. Como você avalia o desenvolvimento da cadeia produtiva do leite na Bahia? E qual o papel do Neppa nesse contexto?

DG: O litro de leite pago ao produtor é mais barato que uma lata de refrigerante. Um produtor de leite recebe, em média, R$ 1,20 reais por litro e o custo para produzi-lo é metade desse valor. E, se levarmos em conta que a média de produção de um pequeno produtor em nosso estado é de 40 litros por dia, a situação fica ainda mais preocupante. Para que o leite seja, de fato, uma fonte de sustento é necessário produzir muito e com qualidade. Foi nessa perspectiva que criamos, em 2015, o projeto “Nosso Leite Nossa Renda: A pecuária leiteira como ferramenta de transformação social”, cujo principal objetivo é aumentar a produção de leite e garantir o sustento de milhares de famílias que lidam com a atividade. Isso não significa necessariamente o aumento do número de animais, mas sim da produtividade do animal e da capacidade de suporte da propriedade.

O NEPPA atua em toda a cadeia produtiva do leite dando apoio e orientações aos produtores.

O NEPPA atua em toda a cadeia produtiva do leite dando apoio e orientações sobre melhoramento genético, alimentação, instalações funcionais e baratas, manejo e saúde dos animais, manejo e higiene da ordenha, na conservação do leite, e na organização da comercialização. Nosso objetivo é que o leite seja um diferencial e que ajude muitas pessoas.

O projeto começou em cinco municípios e hoje está na Bahia inteira, por meio de parcerias estratégicas com diversas entidades. Atualmente, estamos montando o laboratório do leite, o ANALEITE, no curso de Medicina Veterinária, ofertado no Campus da UNEB, em Barreiras. Com esses novos equipamentos, poderemos auxiliar ainda mais os produtores da região, principalmente no que se refere à qualidade do leite que chega à mesa do consumidor.

ASCOM: Em 2009, o NEPPA ganhou projeção internacional com o Programa Renova Bahia. Conte-nos um pouco sobre essa iniciativa e sobre a sua importância para o desenvolvimento sustentável da agricultura?

O Renova Bahia usa biodigestores para desenvolvimento sustentável da agricultura.

DG: O Renova Bahia abriu muitas portas, através dele as ações do NEPPA ganharam o mundo. Basicamente o programa usa biodigestores para desenvolvimento sustentável da agricultura, aproveitando dejetos de animais para produzir biogás e biofertilizante. Isso permite a produção de energia limpa e de baixo custo para o agricultor familiar, substituindo o gás de cozinha e a energia elétrica, a partir do aproveitamento dos recursos naturais ou subprodutos, resíduos da própria propriedade. Além disso, o uso das tecnologias de energias renováveis pode ter fins produtivos, atuando no processamento dos produtos para agregar valor. A ideia é promover economia e também possibilitar geração de renda para o agricultor familiar.

Fomos pioneiros no uso de energias renováveis na Bahia. Apresentamos essa pesquisa em vários países do mundo, especialmente da Europa. Foi um projeto premiado que, inclusive, virou livro e documentário homônimos: Biodigestor na agricultura familiar do semiárido. Essas obras, assim como todas as produções científicas do NEPPA, estão disponíveis no site www.neppa.uneb.br.

ASCOM: Em 2019, a UNEB completa 36 anos, fortalecendo a cada dia sua vocação social e inclusiva. De que forma o NEPPA ecoa esse papel social?

DG: É importante começar dizendo que sem educação, sem construção e difusão do conhecimento, nenhum desenvolvimento é possível. Se a tecnologia criada a partir das pesquisas e estudos não chegar a quem precisa, nada faz sentido. É a partir dessa premissa que o NEPPA atua, por isso, para nós, a extensão é basilar. A pesquisa produz a tecnologia, mas é a extensão que a populariza.

A maioria dos cursos de Agronomia e Veterinária se alicerça em um currículo fechado, limitado a laboratórios e salas de aula, com poucas atividades de campo que, quando acontecem, são engessadas e apenas margeiam a realidade do produtor rural. Na UNEB, especificamente no Campus de Barreiras, a nossa proposta de ensino é diferente. Entendemos que não há como falar do produtor, sem o produtor. Não há como falar do campo, sem vivência no campo. O percurso formativo do estudante perpassa sim o laboratório, a sala de aula, mas valorizamos muito a efetividade do conhecimento que é transmitido, e, principalmente, o conhecimento que emerge do próprio campo, do povo, da lida diária com o que estudamos. Esse saber é muito precioso para a formação do estudante.

O NEPPA realiza diversos cursos sobre manejo de pastagens e alimentação do gado na seca.

O NEPPA possui um projeto muito bonito, que está alinhado com a missão social da universidade, chama-se Educampo. É um projeto piloto de inserção de conteúdo agrícola e ambiental em escolas de educação básica, na zona rural. Cerca de 90% dos alunos ajudam a família na atividade agrícola. Esses jovens possuem uma grande experiência prática, mas, em geral, desconhecem os aspectos técnicos. A ideia do Educampo é, além de unir teoria e prática, criar uma mão dupla de construção do conhecimento. Os estudantes de Engenharia Agronômica vão até as escolas ensinar técnicas de plantio de hortas, de produção de mudas frutíferas, melhorias nas técnicas de criação. Em contrapartida, aprendem muito com a experiência prática dos estudantes da educação básica, já familiarizados com a rotina do campo.

O projeto está parado há algum tempo por falta de recursos para a sua manutenção, mas continuamos em busca de investimentos e parcerias para torná-lo ativo novamente. Trata-se de uma iniciativa linda, com inúmeros benefícios para todos, além de oportunizar o resgate do orgulho de ser agricultor, a partir da valorização do trabalho e do profissional do campo. Esse é, sem dúvidas, o projeto que mais me deu satisfação pessoal.

ASCOM: Que balanço você faz das ações do NEPPA nesses 15 anos de atividades e quais os planos para o futuro?

DG: A pesquisa engajada e participativa desenvolvida lado a lado com o povo do campo e demais parceiros estratégicos nos permitiu, ao longo desses 15 anos, assistir diretamente mais de cinco mil famílias de agricultores. Indiretamente esse número é muito maior. A estimativa é que a capilaridade de nossas ações chegue a mais de 50 mil famílias. São números expressivos, que nos enchem de orgulho, nos motivam.

O trabalho da UNEB, através do NEPPA, é reconhecido e respeitado porque é desenvolvido de forma dedicada, imersiva e acolhedora. Todas as nossas ações são orientadas pela busca por transformações que oportunizem melhores condições de vida para o povo do campo. Esse é, inclusive, um pilar importante da formação dos nossos estudantes. Diversos egressos do curso de Engenharia Agronômica já são mestres e doutores e, hoje, integram o quadro docente da própria UNEB, replicando esse formato de ensino humanístico.

Para o futuro, nosso foco é a internacionalização. Já firmamos algumas parcerias com instituições estrangeiras, a partir do projeto de bioenergia. Graças a ele temos parceiros na Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, e novos convites continuam chegando. Agora pretendemos ampliar a ação internacional no campo da produção animal também. Assim, o NEPPA segue fortalecendo o que já construímos, mas com o olhar sempre adiante.

Veja outras matérias desta série:

UNEB, 36 ANOS: UMA HISTÓRIA DE TODA A BAHIA
UNEB, 36 ANOS: Universidade já atendeu 13,3 mil jovens e adultos em educação do campo
UNEB, 36 ANOS: Universidade é destaque nacional em programas de iniciação à docência

Fotos: Arquivo NEPPA.

 

Fotos: Arquivo NEPPA.

UNEB divulga inscrições homologadas para especialização em Gestão e Políticas Públicas para a Educação Básica

A UNEB, por meio do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) do Campus XVII, em Bom Jesus da Lapa, divulgou a lista de inscrições homologadas para o curso de especialização lato sensu em Gestão e Políticas Públicas para a Educação Básica.

Confira a lista de inscrições homologadas.

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XVII
Universidade do Estado da Bahia

 

UNEB/Proex divulga lista de projetos de extensão contemplados com bolsas (Edital 023/2019)

A Pró-reitoria de Extensão (Proex) da UNEB divulga o Resultado Final dos Projetos de Extensão contemplados com bolsas e aprovados após recursos, referente ao Edital 023/2019 – Processo Seletivo de Projetos de Extensão e concessão de Bolsas de Monitoria de Extensão.

Confira aqui a lista de projetos aprovados.

Pró-reitoria de Extensão (Proex)
Universidade do Estado da Bahia

MESTRADO/DOUTORADO: Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade inscreve para Aluno Especial 2019.2 (até 1°/07)

A UNEB, por meio do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC), sediado em Salvador, inscreve, até o próximo dia 1º de julho para seleção de mestrado e doutorado na categoria Aluno Especial 2019.2.

Estão sendo ofertadas vagas para 18 disciplinas, com carga horária de 45h cada. O candidato pode se inscrever em até duas disciplinas.

As inscrições devem ser realizadas exclusivamente no site do programa, com preenchimento do formulário on-line.

A documentação exigida no edital de seleção e o comprovante de pagamento da taxa de R$ 80 devem ser enviados pelos Correios (via Sedex).

O resultado final da seleção está previsto para o dia 26 de julho, com divulgação no site e no mural da Secretaria Acadêmica do programa. A matrícula será realizada nos dias 29 e 30 do mesmo mês.

Relação das disciplinas, cronograma e todos os critérios desse processo seletivo estão detalhados no edital.

Acesse aqui edital da seleção

Saiba mais aqui sobre o PPGEduC

Informações: PPGEduC – tel. (71) 3117-2404.

Imagem: Divulgação

 

 

UNEB informa sobre procedimentos para reinício das atividades de ensino


A Universidade do Estado da Bahia (UNEB), através da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), vem informar à comunidade universitária que as orientações sobre os procedimentos a serem adotados para o reinício das atividades de ensino foram encaminhados por memorando aos Colegiados de Curso de Graduação e Direção dos Departamentos, com vistas a garantir a qualidade das atividades pedagógicas desenvolvidas na Instituição.

Considerando a presença da UNEB em todo o estado e a dificuldade no deslocamento dos discentes durante a realização dos festejos juninos, orientamos os gestores a promoverem as adequações necessárias nas atividades acadêmicas a fim de minimizar o prejuízo aos discentes, conforme solicitação da representação estudantil.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Universidade do Estado da Bahia

Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos inscreve para aluno especial até 19/07

A UNEB, por meio do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (PPGESA) do Campus III da universidade, em Juazeiro está com inscrições abertas, até o dia 19 de julho, para o curso de mestrado na categoria aluno especial 2019.2.

Estão sendo ofertadas 93 vagas, distribuídas em quatro disciplinas: Urgências Socioambientais no Semiárido; Meios, Mediações e Redes Sociais; Representações e identidades dos/nos territórios semiáridos na educação, na cultura e na mídia; e Avaliação educacional e aprendizagem.

Os interessados devem preencher formulário de inscrição online e apresentar, presencialmente ou por procuração simples, a documentação especificada no edital e o comprovante de pagamento da taxa, no valor de R$ 80 (por disciplina) de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h, na secretaria do programa, no campus.

O resultado final da seleção deve ser divulgado a partir do 6 de agosto, no site www.ppgesa.uneb.br e no mural da Secretaria Acadêmica do PPGESA. Os selecionados deverão efetivar matrícula nos dias 8 e 9 de agosto,

Informações: www.ppgesa.uneb.br.

UNEB informa sobre retorno às atividades acadêmicas nos 24 campi

A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) informa sobre o retorno à normalidade de suas atividades acadêmicas no âmbito de seus campi, bem como sobre a manutenção de todas as ações previstas no calendário acadêmico, e registra que o episódio de fechamento dos portões acontece no Campus I, em Salvador.

Após o Diretório Central de Estudantes (DCE), representação formal do corpo discente na instituição universitária, apresentar à Reitoria considerações acerca das condições a serem observadas para o retorno das atividades, sem indicação de paralisação, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) encaminhou orientações a todos os departamentos referentes aos procedimentos a serem adotados no retorno das atividades nos 24 campi da Universidade, a saber:

– Retorno a normalidade plena das atividades de ensino em 17/06/2019, garantindo o período de readaptação;

– Desenvolvimento das atividades de ensino com revisão dos conteúdos de componentes curriculares interrompidos;

– As avaliações somente acontecerão após transcorridas duas semanas de aula.

Reafirmamos que o desenvolvimento das atividades das pró-reitorias, departamentos e núcleos, previstas no calendário acadêmico, está assegurado.

Universidade do Estado da Bahia

Seminário destaca intersecções entre Direito e Artes; inscrições abertas!

Promover debates e reflexões sobre as  intersecções entre o campo do Direito e da Arte. Esse é o objetivo do I Seminário Direito e Artes: interfaces possíveis que acontece no dia 4 de julho, às 8h30, no Teatro UNEB, no Campus I, em Salvador.

O evento é realizado por estudantes do nono semestre do curso de Direito, do Departamento de Ciências Humanas (DCH I), sob coordenação da professora Ainah Angelini.

A iniciativa destaca como os estudos das possíveis interfaces entre o Direito e a Arte podem contribuir para a formação mais plural do profissional do Direito, além de contar com a possibilidade de instigar a sociedade para a reflexão a respeito da comunicação entre as formas de produção artística, linguagem onipresente em nosso cotidiano, com a vocação jurídica de dirimir conflitos e atender as demandas sociais.

Os interessados podem se inscrever gratuitamente no site www.sge.uneb.br. Os participantes receberão certificado de 8h.

Confira aqui a programação completa.

Mobilidade: estudantes da UNEB já podem cursar disciplinas no IF Sertão-PE

Os estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação da UNEB já podem se inscrever para a nova seleção do Programa de Mobilidade Estudantil no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE).

A iniciativa é fruto do termo de cooperação técnica firmado, em 2015, entre as duas instituições, a Universidade de Pernambuco (UPE), o Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Aevsf/Facape) e a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).

Os interessados devem dar entrada no processo de inscrição e formalizar a intenção de participar do programa, até o dia 2 de julho, junto à secretaria do colegiado do curso no qual está matriculado.

A lista dos documentos exigidos pelo IF Sertão-PE para a efetivação da inscrição está disponível no edital do processo seletivo. Estão sendo ofertadas vagas para o semestre letivo 2019.2 na instituição pernambucana.

As universidades possuem calendários acadêmicos diferentes, entretanto, o convênio já prevê a oferta de condições que permitam que os estudantes possam participar sem prejuízos do Programa de Mobilidade Estudantil.

Após análise das inscrições, a UNEB vai remeter a documentação dos estudantes para o IF Sertão-PE, para que a seleção possa ser encaminhada de acordo com o cronograma da iniciativa.

A divulgação do resultado final do processo seletivo deverá acontecer a partir do dia 26 de julho. A matrícula presencial será realizada nos dias 8 e 9 de agosto, na instituição pernambucana.

Informações: GGCA/Prograd (UNEB) – tel. (71) 3406-4628.

Imagem (home): Reprodução