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UNEB lança campanha da I Conferência dos Estudantes Cotistas

Elvis Cássio
Assessoria de Comunicação
Núcleo de Jornalismo

A UNEB, através da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (Proaf) e do Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio Africanos (Cepaia), realizou, na terça-feira (31), o lançamento da campanha das ações alusivas a I Conferência dos Estudantes Cotistas (I CONFCOTAS), no Hall da Reitoria, no Campus I da Universidade, em Salvador.

A campanha tem como meta a valorização, o empoderamento e a divulgação dos negros cotistas e indígenas, no sentido de demandar debates sobre racismo institucional, programas de permanência dos cotistas e mudanças curriculares.

“A política de permanência está entre as prioridades da gestão. Estamos trabalhando para consolidar ações institucionais que fortaleçam a assistência estudantil da universidade. Esse evento proporcionará um momento de escuta, de avaliação e diagnóstico muito importante para direcionar o nosso trabalho”, destacou o reitor José Bites de Carvalho.

O Pró-Reitor de Ações Afirmativas (Proaf), Wilson Mattos, reforçou a importância da conferência para a universidade: “Essa primeira conferência fará alusão ao pioneirismo na UNEB na implantação do sistema de cotas. Com essa reunião, vamos fortalecer o diálogo com os estudantes, visando colher subsídios para planejar, entre outras coisas, ações de permanência dos estudantes cotistas na universidade”, salientou Mattos.

O estudante cotista, Vandeilton Trindade, mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC) ressaltou o importante papel da UNEB na inserção do negro na universidade, através da pioneira implantação do sistema de cotas.

“A UNEB é uma instituição inclusiva, que reconhece e acolhe as minorias. A realização desse evento é mais uma prova disso. Tenho certeza que ele oportunizará um debate amplo e diverso sobre o espaço do negro na universidade”, afirmou Vandeilton.

Plenárias – Serão realizadas plenárias departamentais, na segunda quinzena de julho, com o objetivo de discutir ideias sobre  assistência estudantil universitária, sistema de cotas, exclusão de negros e indígenas, entre outros. Além disso, serão eleitos os delegados para formar a comissão organizadora da Conferência, que está prevista para ser realizada no início de agosto.

Projeto UPT: UNEB homologa resultado da seleção para gestor de polo Salvador

A UNEB, por meio da Coordenação Geral do Projeto Universidade para Todos (UPT), divulgou a homologação do resultado do processo de seleção para Gestores de Polo Salvador (Edital 046/16).

Todos os classificados devem comparecer, no dia 7 de junho, às 14h30, na sala da coordenação geral do UPT, no Polo Santo Amaro de Ipitanga (Pusai), em Lauro de Freitas, para escolha dos polos por ordem de classificação. Após o preenchimento das 28 vagas constantes no edital, os demais candidatos classificados formarão cadastro reserva.

Coordenação Geral do Projeto Universidade para Todos
Universidade do Estado da Bahia

Coletânea Série Práxis e Docência Universitária prorroga inscrições de trabalhos até 30/06

Núcleo de Jornalismo
Assessoria de Comunicação

A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Prograd),prorrogou , até o dia 30 de junho, as inscrições para a seleção de artigos inéditos a serem publicados no volume VI da Coletânea Série Práxis e Docência Universitária.

A coletânea se destina à divulgação de relatos analíticos e fundamentados de práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula da universidade que oportunizam uma relação dialética entre a teoria e a prática profissional, o desenvolvimento do pensamento crítico, criativo e reflexivo e de competências sociais dos estudantes. Podem participar professores da educação superior.

Os interessados em participar devem enviar os artigos para o e-mail seriepraxisdocencia@gmail.com, de acordo com as normas da comissão organizadora da publicação.

O livro é resultado de parceria entre a Prograd, o Grupo de Pesquisa Docência Universitária e Formação do Professor (Dufop) e da Editora da UNEB (EdUNEB).

Informações: Prograd – tel. (71) 3117-5342.

UNEB divulga Boletim de Pessoal do mês de maio

A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), informa que a décima quinta edição do Boletim de Pessoal, com o resumo dos processos funcionais publicados no mês de maio de 2016, já está disponível no site www.uneb.br/pgdp.

A publicação é mensal e tem como objetivo oferecer ao servidor mais um canal para consulta e acompanhamento dos atos oficiais administrativos da área de pessoal junto à PGDP.

Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP)

Ascom Entrevista: Jaci Menezes (Grupo de Pesquisa Memória da Educação na Bahia)

Wânia Dias
Núcleo de Jornalismo
Assessoria de Comunicação

A história da UNEB se entrelaça com a da educação superior baiana. Todo o processo que culminou na criação da universidade foi resultado de movimentos e lutas pela implantação do ensino superior no estado, vinculados à ideia de que o desenvolvimento econômico e social nordestino estava fortemente articulado ao desenvolvimento educacional.

Desde a criação da Faculdade de Agricultura do Médio São Francisco (Famesf), em 1960, até a decisão de articular todas as unidades de ensino superior criadas nos diversos territórios de identidade da Bahia, se passaram mais de duas décadas. Nesse período, a educação baiana foi se transformando, se expandindo e se consolidando com o trabalho e suor de muitos. Esforços que resultaram na institucionalização da UNEB, em 1983.

Neste dia 1º de junho de 2016, a universidade completa 56 anos de história e 33 de institucionalização. Para comemorar a data, a Assessoria de Comunicação (Ascom) da instituição convidou a professora Jaci Menezes para contar essa história, que se confunde, inclusive, com sua própria trajetória de vida, já que a educadora dedicou décadas de trabalho e luta à educação baiana, sendo 31 anos em atividade na UNEB.

Coordenadora do Grupo de Pesquisa Memória da Educação na Bahia e coautora de um detalhado estudo sobre a universidade e a educação baiana, Jaci nos concedeu extensa entrevista em que contextualiza historicamente o processo de criação da UNEB, relacionando-o com o desenvolvimento socioeconômico e cultural do estado com referências que remontam o período colonial.

  • Veja entrevista na íntegra:

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO (ASCOM) – Qual era o contexto econômico, social e político que embasou os movimentos de luta pela educação superior na Bahia?

JACI MENEZES – Vamos por partes. O processo que culminou na decadência da economia baiana, predominantemente vinculada à agroindústria do açúcar, se inicia lá atrás, a partir da metade do século XIX,  quando as províncias da Região Nordeste, falidas, começam a vender os seus escravos às províncias do Sul, em especial São Paulo e Minas Gerais, com o início da lavoura do café. Para essas regiões também se dirige, mais fortemente, o fluxo imigratório –  a imigração era vista pelos proprietários paulistas como solução e caminho com a abolição da escravatura, sendo inclusive subsidiada pela província de São Paulo e depois pelo governo imperial.

Nesse contexto, com o objetivo de capacitar esses imigrantes, o governo imperial cria escolas agrícolas: uma em Campinas (SP), na região do café, e outra na Bahia, em São Bento das Lages, na região açucareira, próxima a Santo Amaro. Essas escolas representam um marco importante no que se refere ao desenvolvimento da educação no país e, consequentemente, na Bahia.

Dando um salto na história, em 1925, o governo Góes Calmon  articula um plano de desenvolvimento para a Bahia. O então secretário de Educação, Anísio Teixeira, preocupado em ampliar a oferta de Educação Básica, busca a expansão da educação primária e do sistema de formação de professores, fortalecendo a Escola Normal de Salvador, reinstalando a Escola Normal de Caetité e criando a de Feira de Santana. Das três, apenas a de Salvador não esteve, nem está hoje, vinculada a uma universidade.

Nesse ínterim, a Escola Agrícola de São Bento das Lages foi estadualizada e o governo Calmon propõe a sua transferência para Salvador, o que acontece já na década de 1930. A escola inicialmente funcionou em Monte Serrat e depois na Ondina, onde outras escolas superiores já existiam, a exemplo da Faculdade de Medicina Veterinária, hoje Universidade Federal da Bahia (Ufba).

ASCOM – Os primeiros movimentos da Bahia voltados para a educação superior culminaram na criação da Universidade Federal da Bahia. Em que momento esses movimentos identificaram a necessidade de interiorizar o ensino superior?

JACI – A criação da Ufba é resultado de um forte movimento da Bahia como um todo. Reúne esforços de todos os lados e contou com apoio da bancada de deputados constituintes. Contudo, o Decreto-Lei que a criou limitava a sua ação a Salvador. Após sua criação, começam a surgir pressões pela organização e expansão do sistema público de ensino superior para o interior do estado da Bahia.

Historicamente, existia na Bahia uma tensão entre interior e capital pelo domínio do poder político do estado, consubstanciado nas ações do governo, inclusive na área da educação. Em meio a esse turbilhão, surge, em 1960, a Faculdade de Agricultura do Médio São Francisco (Famesf), em Juazeiro, como resultado de movimento de estudantes concluintes do ensino médio e sua pressão sobre a Assembleia Legislativa do Estado. É a primeira unidade estadual a se formar. Diria que a sua criação está vinculada a todo o movimento de desenvolvimento do Vale do São Francisco, que propõe a regularização da navegação no Rio São Francisco, a criação da Chesf e da barragem do São Francisco, em Paulo Afonso, e a implantação da agricultura irrigada.

ASCOM– Após a Famesf, outras escolas de ensino superior foram implantadas de acordo com as necessidades econômicas de cada região do estado. Em 1980, foi criada a Superintendência de Ensino superior do Estado da Bahia (Seseb) com o objetivo de agregar e articular essas unidades de ensino. Em que momento e por qual motivo avaliou-se necessário transformar a antiga superintendência em uma universidade multicampi?

JACI – O período de Navarro de Britto como Secretário da Educação, no governo de Luís Vianna, inicia ações para a expansão do ensino superior, com a  criação, em 1969, da Universidade de Feira de Santana. Em 1971, foi promovida uma avaliação das Escolas Superiores então existentes. Diagnostica-se, então, a necessidade da unificação das formas de recrutamento e remuneração dos professores. Nessa época, a Coordenação das Escolas Superiores era feita pelo Departamento de Ensino Superior e Cultura, função que depois passou a ser da Seseb.

A Superintendência articulava e coordenava a Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco (Famesf), em Juazeiro, as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro (FFCLJ) e Caetité (FFCLC), as Faculdades de Formação de Professores de Alagoinhas (FFPA), Jacobina (FFPJ) e Santo Antônio de Jesus (FFPSAJ) e o Centro de Educação Técnica da Bahia (Ceteba).

Todas as unidades de educação superior eram autarquias e, por isso, tinham o mesmo grau de autonomia que a Seseb, que era vinculada à Secretaria da Educação e Cultura. Ao ser criada a universidade, foi preciso encontrar uma forma para garantir o grau de autonomia universitária dessas instituições. A multicampia ajudou nisso, na sua institucionalização enquanto universidade. São campi diversos, múltiplos, de uma mesma universidade, todos com o mesmo status universitário.

ASCOM – Por que nem todas as unidades de ensino integraram a estrutura da UNEB, como o Núcleo de Educação Superior de Ilhéus, por exemplo?

JACI – Durante o processo de institucionalização da UNEB foi realizado um estudo que definiu as unidades que constituiriam a universidade. Esse estudo contemplou diversos elementos relacionados à economia e à expectativa da comunidade local, por exemplo. Cada região, cada cidade tinha as suas próprias necessidades socioeconômicas. Vou usar o seu exemplo: o núcleo de Ilhéus. A Região do Cacau sempre teve uma luta forte pela criação de sua própria universidade. No governo Luís Viana chegou a ser criada  em Ilhéus/Itabuna, uma universidade, a Universidade do Sul da Bahia, que não foi nunca instalada. Dessa forma, unidades privadas de educação superior se instalam em Ilhéus e em Itabuna. Tratava-se da Federação de Escolas Superiores (Fespi) que, em 1997, passaria a integrar a Universidade Estadual de Santa Cruz, no governo de Waldir Pires.

ASCOM – A UNEB não foi uma universidade criada na capital, que depois se expandiu para o interior. Ela já nasceu no interior. De que modo essa experiência refletiu no formato da instituição, na sua metodologia de ensino e na valorização dos territórios de identidade?

JACI – A Universidade do Estado da Bahia surge do desejo e da luta das diversas comunidades da Bahia, e a sua expansão obedece a essa lógica. É uma instituição criada com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino superior. Uma universidade que nasce do povo, para o povo. A sua concepção foi balizada em  valores como a inclusão e a participação que, inclusive, pautam as ações da universidade até hoje. A multicampia lhe permite ainda um enraizamento na sua comunidade de referência. Os diversos campi da UNEB têm uma grande importância nas cidades onde estão instalados, seus professores e diretores têm apoio e penetração nos municípios e regiões de identidade do estado.  As diversas unidades são requisitadas para ações conjuntas com outros órgãos do governo do Estado e de órgãos federais.

ASCOM – Como a institucionalização da UNEB mudou a face da educação superior baiana? O que mudou do ponto de vista socioeconômico, político e cultural?

JACI – A institucionalização – entendida como a criação da UNEB –estende o estatuto universitário ao conjunto de unidades que já existiam; o que  ajuda no amadurecimento das atividades já desenvolvidas, aprofundando, integrando e expandindo ações de ensino, pesquisa e extensão por todo o estado.

ASCOM– A criação da UNEB foi fruto de um trabalho conjunto, com esforço e suor de muitos. Quem foram os principais responsáveis pela institucionalização da Universidade do Estado da Bahia?

JACI – A UNEB é fruto da ação de todos que nela estudam e trabalham. Passa, às vezes, por muitas dificuldades. Creio que o trabalho a ser feito é de consolidação e de fortalecimento do respeito de que ela goza e de sua relação com as comunidades científicas nacional e internacional. A ideia é que o crescimento da universidade se faz no dia a dia e no trabalho de cada um. Naturalmente, assim como em cada área de conhecimento e de atuação, ela se beneficia sempre dos seus líderes e do seu enraizamento nas comunidades estadual e local.

ASCOM – Desde a sua institucionalização, a UNEB cresceu muito. Foram criados novos campi, novos cursos de graduação e de pós-graduação lato e stricto sensu. Além de ser referência na formação de professores, a UNEB desenvolve pesquisas em diversas áreas do conhecimento como tecnologia (robótica, games educativos), diversificando a sua área de atuação. Esse crescimento, em sua opinião, é qualitativo?

JACI – Sem dúvida. Principalmente no que se refere à criação e instalação dos cursos de pós-graduação, uma exigência da legislação federal, que criou novas demandas e, a partir delas, muitas ações foram e estão sendo realizadas para garantir o fomento a pesquisa e o apoio ao professor pesquisador com a oferta de cursos de pós-graduação para complementar a formação docente e para garantia da divulgação qualificada de seus trabalhos.

É preciso também falar do papel que a UNEB desempenha hoje no sistema de educação superior do Estado da Bahia. A análise dos dados de matrícula tem nos mostrado uma universidade em plena expansão e consolidação, que mantêm e renova sempre o seu compromisso com propostas e demandas de comunidades específicas, como a de indígenas, assentados, quilombolas, sem perder a visão de conjunto. A UNEB está presente na maioria dos territórios de identidade da Bahia, seus alunos são, majoritariamente, oriundos da rede pública de ensino e a sua política de ações afirmativas tem garantido a presença de um número de alunos negros e afrodescendentes maior do que as cotas de 40% estabelecidas por seus programas.

A universidade reforça, em cada ação e projeto, o seu caráter inclusivo e popular, democratizando o acesso à educação superior. Hoje, a demanda é pelo fortalecimento dessas ações, garantindo a sua efetividade.

ASCOM – Tendo em vista o seu processo de criação e o seu expressivo e contínuo crescimento, como você vê a UNEB daqui a mais 33 anos?

JACI – A UNEB já é uma universidade grande. Certamente, o seu caminhar deve ser no sentido do aprofundamento da sua presença no estado e nas regiões, caminhando passo a passo com o crescimento da Bahia e do seu povo.  Já tenho 31 anos de UNEB e tudo o que vi e vivi aqui me dá a certeza de que temos potencial para ir muito mais longe. Desejo à UNEB e a todos que por ela lutam e lutaram vida longa e fecunda.

UNEB informa sobre transmissão online ao vivo do SBPC Educação

A UNEB, por meio do Departamento de Educação (DEDC) do Campus X, em Teixeira de Freitas, informa que a Reunião da SBPC Educação está sendo transmitida ao vivo através do link mms://aovivo.uneb.br/aovivo (exclusivamente pelo Internet Explorer) hoje e amanhã (1º e 2).

O evento integra a 68ª Reunião Anual da SBPC e visa debater questões de destaque no cenário educacional e propostas para o ensino fundamental, médio e superior, além de estabelecer a construção de um dialogo crítico e produtivo, entre educadores.

A iniciativa é voltada para estudantes de graduação e professores que atuam na educação básica e no ensino superior.

Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Parabéns, UNEB! 56 anos de história de educação superior, 33 anos de Instituição

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A história da Universidade do Estado da Bahia integra a trajetória da educação superior na Bahia a partir da segunda metade do século XX com a criação sucessiva de faculdades, centros e núcleos de educação, destacando-se a Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco (FAMESF), em Juazeiro, como pioneira; as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro (FFCLJ); e Caetité (FFCLC); o Centro de Educação Técnica da Bahia (CETEBA); as Faculdades de Formação de Professores de Alagoinhas (FFPA), Jacobina (FFPJ); e Santo Antônio de Jesus (FFPSAJ) e os Núcleos de Ensino Superior de Paulo Afonso, Teixeira de Freitas e Barreiras.

A partir de 1983, o aniversário da UNEB passa a ser comemorado no dia 1º de junho, com a sua institucionalização como Universidade multicampi e multiterritorial. Desde então, a UNEB consolidou a sua atuação social na interiorização da educação superior, na formação de professores para a educação básica e na inclusão social, com a adoção de políticas de ações afirmativas, destacando-se como a primeira Universidade do Brasil a implementar, por deliberação própria, o sistema de cotas para negros e negras e, posteriormente, para indígenas.

Essas políticas, que se tornaram princípios institucionais, contribuíram decisivamente para o seu reconhecimento e legitimidade perante a sociedade baiana, que tem nesta Universidade uma referência de instituição comprometida com a formação cidadã e com o desenvolvimento humano e social.

Nestes 33 anos de instituição UNEB, ainda são muitos os desafios a serem superados, a exemplo da interiorização da pós-graduação stricto sensu, da consolidação das políticas de acesso e permanência estudantis de qualidade, da viabilização das alternativas de valorização do trabalho e ampliação das políticas de formação e qualificação dos servidores, da definição da política de permanência docente nos campi do interior e, principalmente, de um novo modelo de financiamento público para a sua sustentabilidade de forma a atender as demandas desta sociedade contemporânea, dentre outras prioridades.

Para superar seus desafios, a UNEB confia em seu maior patrimônio, o apoio daqueles que, com trabalho e compromisso social, defendem a Universidade pública, gratuita e de qualidade e constroem dia a dia uma UNEB MULTICAMPI, BAIANA, popular, participativa, transparente, democrática e inclusiva.

Parabéns pelos seus 56 anos de história de educação superior na Bahia e 33 anos de Instituição UNEB!

José Bites de Carvalho
Reitor da UNEB

Carla Liane Nascimento dos Santos
Vice-reitora da UNEB

Atenção, estudantes! Matrícula WEB 2016.1 acontece entre os dias 6 e 22 de junho

A Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) da UNEB, por meio da Secretaria Geral de Cursos (SGC), realiza a Matrícula Web 2016.1 entre os dias 6 e 22 de junho. Devem realizar o procedimento os estudantes dos cursos de graduação presencial de todos os Departamentos da Universidade, dos campi da capital e do interior do estado.

Os discentes devem acessar o site www.portalacademico.uneb.br e realizar o passo a passo para a escolha dos componentes curriculares a serem cursados.

No dia 5 de julho será disponibilizado o comprovante de matrícula no mesmo endereço eletrônico. Qualquer ajuste poderá ser realizado, presencialmente, na secretária acadêmica dos departamentos no período de 6 a 8 de julho.

Informações: 0800-071-5000.

UNEB convida servidores para videoconferência sobre progressão funcional

A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), por meio da Gerência de Desenvolvimento de Pessoas (GDP), vai realizar videoconferência, no próximo dia 25 de maio, às 14h, transmitida para todos os Campi da universidade, na capital e no interior do estado, com o propósito de tirar dúvidas de técnicos e analistas universitários sobre sobre o processo de progressão funcional.

Os servidores que preenchem os requisitos para solicitar a progressão devem abrir processo no protocolo, até o dia 31/05/2016, com a documentação exigida, encaminhando  o mesmo à PGDP.

Para obter informações sobre como solicitar a progressão na carreira, o servidor pode consultar o manual com Instruções Básicas sobre a Progressão Funcional.

Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP)