V EXPOTUDO encerra programação após mais de 70 atividades culturais abertas ao público

Camerata da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) – Quarteto Novo participou da programação de abertura da Expotudo

Teatro, dança, música, poesia, contação de histórias, exposições e feiras. Essas foram algumas das mais de 70 atividades realizadas durante a 5º edição da Expotudo, que aconteceu entre os dias 2 e 4 de maio, no Campus I da UNEB, no bairro do Cabula, em Salvador.

Isa Trigo, José Bites, Verbena Mourão (Coordenadora do I FAE ) e Marcelo Ávila (vice-reitor) compuseram a mesa de abertura

Com o tema Sem você, meu amor, eu não sou ninguém, o evento abriu as portas da universidade para toda a comunidade com uma programação cultural e artística gratuita.

“A Expotudo é um grande processo formativo. Nem tudo é sala de aula. As aprendizagens ocorrem, muitas vezes, sem percebermos. Para mim, enquanto artista que educa, fomentar esse tipo de aprendizado é fundamental para a vida de todo mundo”, destacou Isa Trigo, coordenadora da Assessoria Especial de Cultura e Arte (Ascult) da UNEB, setor responsável pela realização do evento.

O reitor José Bites de Carvalho, reforçou a importância da iniciativa para consolidar a cultura na universidade. “A Expotudo expõe a cultura de cada um de nós e de todos nós. Abre um espaço que permite, sobretudo, que nos conheçamos mais, nos vejamos mais. É um evento que nos aproxima e celebra a diversidade da nossa universidade”, frisou.

Fórum de Arte

A programação da Expotudo reservou ainda o I Fórum de Arte – Ensino e Formação Docente na UNEB, que aconteceu nos dias 3 e 4 de maio, no campus.

O evento contou com diversas atividades como colóquio, roda de conversa e grupos de trabalho. Destaque para a Conferência O ensino da arte no Brasil pós-golpe de 2016, que foi proferida pelo professor Marcos Vinicius Medeiros, presidente da Associação Brasileira de Educação Musical (Abem).

Marcos Vinícius: a arte precisa ser reconhecida como área essencial para a formação humana

Marcos Vinícius destacou que a arte precisa ser reconhecida como área essencial para a formação humana. “A escola precisa ser vista novamente como uma instituição que colabora para essa formação. Formação que transcende a formatação  para trabalhos simples, mero apertar de parafusos das engrenagens do capital financeiro. Uma formação que fortalece o diálogo, reconhece o outro e exercita o respeito e o autoconhecimento. Uma formação que promova autonomia do pensamento”, ressaltou o presidente da Abem.

Veja mais fotos da V EXPOTUDO em nosso Flickr

Fotos: Cindi Rios/Ascom

 

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