Dessa vez, a apresentação virtual trará o tema “Audiodescrição e a poética da linguagem cinematográfica: um estudo de caso do filme ‘Atrás das Nuvens‘”, com a palestrante Sandra Farias, docente da UNEB.
A coordenadora do CPEDR, Leliana Sousa, idealizadora do projeto, será mediadora da live, cujo público-alvo são pesquisadores, grupos de pesquisa e comunidade acadêmica em geral.
O projeto “Terça da Tese” visa difundir a produção científica de pesquisadores da universidade (docentes, técnicos administrativos e discentes) e de outras instituições, trabalhos que contribuem para a pesquisa, o ensino e extensão universitária.
Os interessados em participar do projeto devem enviar solicitação para o e-mail cpedrtercadatese@listas.uneb.br, contendo o título e resumo do trabalho (tese) e dados do(a) autor(a).
Informações: CPEDR – tels. (71) 3117-2469/2406.
Texto: CPEDR, com edição da Ascom. Imagem: Divulgação.
A UNEB está construindo a Rede LGBTQIAPN+ da universidade, que vai conectar diversos coletivos e ações na instituição voltados para essa comunidade.
A iniciativa está sendo coordenada por um grupo de trabalho (GT) constituído pela Reitoria, a partir de proposta surgida durante a campanha institucional do Mês do Orgulho LGBTQIAPN+, ocorrida em junho passado.
O encontro, amplamente divulgado em listas de e-mails e redes sociais, aconteceu remotamente, via aplicativo de internet, para possibilitar a participação de membros de todos os campi e unidades da universidade.
Com a presença de cerca de 90 pessoas, entre professores, técnicos administrativos, discentes e gestores da UNEB, a reunião contou com a participação da reitora Adriana Marmori.
“Parabenizo a todas, todos e todes que idealizaram e estão à frente dessa proposta tão importante para nossa universidade. Penso que essa rede deve ter um desenho colaborativo, de interação com outras redes que a UNEB vem estabelecendo há muito tempo, com coletivos e grupos de pesquisa. Também pode ter articulação, por exemplo, com o Grupo Gay da Bahia (GGB), com a Parada do Orgulho LGBT+ da Bahia (para a qual a universidade leva um trio), com as ações focadas na campanha “16 Dias de Ativismo na UNEB pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, em todos os campi, com reflexões e discussões, entre outras”, destacou Adriana Marmori.
A reitora colocou o apoio institucional da gestão universitária à iniciativa da rede: “Infelizmente, ainda temos muito preconceito institucional e precisamos ficar vigilantes e avançar na inclusão. Esta UNEB que defendemos há 41 anos como pública, gratuita e inclusiva deve primar pelo princípio da inclusão de todas as formas – e uma delas é a construção dessa Rede LGBTQIAPN+ institucional”, reiterou Adriana Marmori.
Também prestigiou a reunião a vice-reitoraDayse Lago: “Eu fico muito feliz em ver essa rede institucionalmente se formar. Temos muitos membros da comunidade atuando e militando nessa área, mas práticas inclusivas são da responsabilidade de todas e todos nós. E temos observado que muitas vezes os nossos colegas – sejam técnicos, sejam professores, sejam estudantes – não sabem como lidar com certas situações relacionadas à comunidade LGBTQIAPN+. Então, vemos relatos marcados de muita dor. Essa rede pode contribuir muito para enfrentar essas questões. Contem comigo”, disse a vice-reitora.
“Teia de Nós“
A reunião foi conduzida pela assessora de Comunicação (Ascom) da UNEB, Wânia Dias, que relatou breve histórico, contexto e objetivos da proposta de criação da Rede LGBTQIAPN+ da universidade.
“Não queremos aqui inventar a roda. Sabemos e valorizamos a longa história de lutas e conquistas de tantas pessoas desta universidade nessa questão. A UNEB é uma universidade comprometida com a diversidade e a inclusão –
inclusive em seus documentos institucionais. Essa rede vem para agregar, somar esforços, contribuir para um ambiente acadêmico mais seguro e inclusivo em todos os campi”, esclareceu Wânia Dias.
No início do encontro, a assessora apresentou o vídeo “Teia de Nós“, de autoria de Rozin Daltro, que trabalha no Núcleo de Relações Públicas da Ascom. “Não somos apenas conexões, somos abrigo e escudo, onde a presença do outro nos reafirma em um mundo que frequentemente nos desumaniza. Nossa rede é a força que nos torna visíveis e livres (…) Na trama do coletivo não estamos sós”, diz Rozin Daltro em sua performance no vídeo-poema.
Visando conhecer melhor e oportunizar a participação de quem deseje colaborar na construção da rede institucional, foi disponibilizado no encontro um formulário online, acessível a qualquer membro da comunidade universitária.
Diversos coletivos e membros da comunidade LGBTQIAPN+da universidade participaram da reunião, relatando as atividades desenvolvidas, dificuldades enfrentadas e avanços alcançados.
Também participaram do encontro o Coletivo de Estudantes Cotistas da UNEB (Cecun), Entre Elas – Educação e Culturas, Unetrans+, Programa de Pós-Graduação em Educação e Diversidade (Mped), entre outros.
A parte final do encontro foi destinada aos próximos encaminhamentos para consolidação da Rede LGBTQIAPN+ da UNEB. Entre as sugestões, estão a elaboração da cartilha UNEB Diversa, para distribuição em toda a universidade.
Compõem o GT constituído pela Reitoria para construção da Rede LGBTQIAPN+ da UNEB a assessora Wânia Dias (Ascom), o funcionário da Ascom, Rozin Daltro, o chefe de Gabinete da Reitoria (ChefGab), Pedro Daniel, os pró-reitores de Extensão (Proex), Rosane Vieira, de Ações Afirmativas (Proaf), Dina Rosário, e de Assistência Estudantil (Praes), Jean Santos, o secretário especial de Relações Internacionais (Serint), Elizeu Clementino, e a assessora especial de Cultura e Artes (Ascult), Nelma Aronia, e a coordenadora da Agência UNEB de Inovação (AUI), Suely Messeder.
Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Imagens (prints): Danilo Oliveira/Ascom.
“Somente uma universidade pública poderia fazer uma homenagem como esta. Viva a universidade pública, cuja mãe é o povo! Salve a UNEB, a universidade do povo!”
Foi com essas palavras que o escritor e professor Juvenal Teodoro da Silva – reconhecido na Bahia e no país como o líder indígena Cacique Juvenal Payayá –, manifestou, visivelmente emocionado, sua gratidão ao receber o título de Doutor Honoris Causa da UNEB.
A solenidade foi mais um marco histórico da universidade: pela primeira vez, o Conselho Universitário (Consu) da UNEB deslocou-se até o território indígena Payayá, no município de Utinga, região baiana da Chapada Diamantina, para a entrega da mais alta honraria acadêmica ao cacique, em festiva cerimônia realizada na manhã de hoje (16), com transmissão ao vivo pelo canal da TV UNEB no Youtube.
“Este é um Consu histórico e memorável! O dia em que o cacique, poeta, ativista dos direitos dos povos indígenas e difusor de conhecimento para as novas gerações foi condecorado e homenageado com a maior honraria da universidade, entregue em seu território e diante de sua comunidade. Agradeço a aprovação unânime do Conselho e peço aos conselheiros que, em gesto simbólico, tirem a borla da cabeça – borla na academia significa conhecimento e aqui, neste espaço, a gente se rende ao conhecimento dos povos originários”, iniciou sua fala a reitora Adriana Marmori, que presidiu a solenidade.
A reitora salientou que a Bahia possui a segunda maior população indígena do país: “E isso se deve à herança ancestral dos povos indígenas e dos povos negros africanos trazidos compulsoriamente para o Brasil. Por isso, nós estamos aqui, a UNEB está aqui, porque ela já nasceu interiorizada, capilarizada, enraizada em todos os territórios do estado – e assim nossa universidade se articula com saberes que transbordam respeito, criatividade e compartilhamento”.
“Temos um diálogo muito forte com os povos indígenas. Neste ano a UNEB passou a ter 32 departamentos, porque criamos o pioneiro Departamento dos Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Camponesas, no município de Jeremoabo. Nossos registros apontam 495 egressos indígenas de cursos de graduação e de pós-graduação; e atualmente são 528 indígenas matriculados em diferentes cursos e campi da universidade. É um universo significativo, mas ainda é pouco. Criamos uma bolsa-auxílio exclusiva para estudantes indígenas, para contribuir com sua permanência nos cursos. Precisamos de mais, mais bolsas, mais indígenas“, disse Adriana Marmori.
Reconhecendo o talento literário do laureado, a reitora citou trecho de uma das obras de Juvenal Payayá – “Hoje os Payayá engrossam o quadro dos apelidados de índios dispersos, índios urbanos, índios desaldeados, índios não puros, impuros, sem nada, sem direito a ser o que são; apesar desse preconceito, nós, os Payayá, nunca desistiremos: lutamos reunindo foças e recursos inexistentes, em busca de identificar os poucos Payayá que certamente restaram do grande massacre” – e completou: “Precisamos ter um outro olhar, um olhar para o triste caminho do genocídio indígena. E assim eu conclamo a UNEB, o nosso Conselho, toda a comunidade baiana, a continuar se firmando como espaço de produção de ciências, se somando às lutas históricas das comunidades indígenas, fazendo ecoar essas denúncias”, destacou Adriana Marmori.
Como lembrança do momento histórico, a reitora pediu para distribuir a todos os presentes o livro “Em busca do mapa da verdade“, de autoria do cacique, impresso pela universidade.
“Estamos aqui para ajudar a salvar a terra“
Com lágrimas nos olhos, Juvenal Payayá agradeceu à comunidade da UNEB pelo título que lhe foi outorgado, em especial à reitora Adriana Marmori, “uma mulher sábia, que considero da minha família”.
O cacique salientou também que “o povo Payayá não é apenas um povo que quer seu território para sobrevivência: estamos aqui para ajudar a salvar a terra, a salvar o rio, lutamos para preservar a vida. Plantamos aqui mais de 50 mil mudas de plantas nativas”.
“Meu agradecimento de coração por esta oportunidade, por tudo o que a UNEB fez e faz para nossos povos. Receber um titulo deste é poder ocupar um espaço de fala como este aqui. A liderança é uma das coisas mais importantes para nossos povos. Nunca esqueci dos ensinamentos dos nossos pais, avós e antepassados; obedecer aos mais velhos e à natureza, saber se guiar pelas melhores orientações – isso me fez chegar até aqui. Ainda criança descobri que, sem educação, a gente não vai para lugar nenhum“, afirmou o novo doutor honoris causa da UNEB.
Segundo Juvenal Payayá, “é necessário que se refaça a história dos povos ditos extintos, que se reconstrua o mapa desses povos. Nossa gratidão aos caciques que me antecederam e que nos encaminharam a não desistir dessa luta”.
Escritor, poeta, desenhista, ativista, professor, palestrante, entre outras atividades, Juvenal Teodoro da Silva, nasceu em uma aldeia na Chapada Diamantina, em 1945. Estudou História, na Universidade de São Paulo (USP), e Economia, na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). É membro da Red Latinoamericana por la Defensa del Patrimonio Biocultural e membro fundador dos movimentos Associativo Indígena Payayá (Maip) e Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia (Mupoiba). Foi membro também dos conselhos estaduais de Educação da Bahia (CEE-BA) e dos Direitos dos Povos Indígenas do Estado (Copiba). É autor de mais de uma dezena de livros publicados, entre romances, contos, crônicas e poesia, alguns em coautoria com sua esposa, Edilene Payayá.
A mesa solene da cerimônia foi composta pela reitora Adriana Marmori, a vice-reitora Dayse Lago, a superintendente de Politicas para Povos Indígenas (SPPI), da Secretaria estadual da Promoção de Igualdade Racial (Sepromi), Patrícia Pataxó – que representou o governador do estado, Jerônimo Rodrigues –, o reitor da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), Jacques Miranda, representando os demais reitores presentes, a técnica administrativa da UNEB Ana Cleide Payayá, madrinha do homenageado, e os conselheiros (Consu) representantes das categorias docente, Clóvis Piau, técnico administrativo, Adaltiva Xavier, e discente, Eduardo Guerra.
Em mensagem de vídeo enviada ao evento, o governador Jerônimo Rodrigues parabenizou a reitora Adriana Marmori, os conselheiros do Conselho Universitário e toda a comunidade acadêmica, pelo “reconhecimento muito justo ao Cacique Juvenal Payayá“, desejando ao líder indígena que “os encantados protejam seus caminhos”.
Coube à representante do governador no evento, Patrícia Pataxó, informar ao laureado que o governo do estado autorizou a abertura de processo para doação daquele território à União (governo federal), a fim de que seja criada a reserva indígena do povo Payayá. “Não existem povos indígenas sem territórios indígenas”, reforçou a superintendente.
“Magnífica reitora, hoje é dia sobretudo de gratidão, estar aqui é uma missão para mim. Nosso agradecimento muito especial à UNEB, por todo o esforço de trazer a universidade aos povos indígenas. O Brasil é plural e nossas universidades públicas são territórios indígenas também”, assinalou Patrícia Pataxó.
Proponente do título ao Cacique Payayá quando era membro do Consu – proposta que foi aprovada por unanimidade em junho de 2023, sendo publicada como Resolução 1.576/2023 –, a servidora técnica da UNEB Ana Cleide Payayá recordou, no seu discurso panegírico, a dedicação e etapas superadas até o encaminhamento do processo no Conselho Universitário.
“Em minha pesquisa de doutoramento, estudei sobre a longa trajetória de luta do cacique. Também desenvolvi um projeto de extensão universitária com a comunidade Payayá. E culminou com o meu reconhecimento por essa etnia indígena. Tudo isso foi consolidando a ideia de propor o título ao Conselho. Espero que esse honraria traga mais força e vitalidade ao Cacique Juvenal“, assinalou a madrinha do homenageado.
A cerimônia, em clima de alegre confraternização, foi prestigiada pela comunidade acadêmica e gestores da UNEB, indígenas do território Payayá e caciques de outras etnias, políticos e autoridades da região e de outros órgãos do estado, reitores e gestores de outras universidades e instituições de ensino públicas, entre outros convidados.
No começo da sessão, foi exibido vídeo-documentário sobre a vida e luta do Cacique Juvenal Payayá, produzido pela Assessoria de Comunicação (Ascom) da UNEB. Vale ainda registrar que, antes da solenidade e no seu encerramento, a comunidade Payayá apresentou danças e músicas rituais da etnia.
Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Fotos: Danilo Oliveira/Ascom.
Projeto apresenta a estudantes do ensino médio os cursos e atividades do departamento.
O projeto de extensão “DCH-I nas Escolas“, do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus I, em Salvador, visitou o novo Colégio Estadual de Tempo Integral José Dias de Sales, no bairro de Jardim Cajazeiras, na capital, no último dia 14 de agosto.
Aproveitando a semana em que se comemora o Dia do Estudante (11), as idealizadoras e coordenadoras do projeto Jacilene Lima e Maria Alice Carvalho, técnicas administrativas do departamento, foram recebidas pela coordenadora pedagógica e pelo vice-diretor do colégio, inaugurado pelo governo do estado em outubro do ano passado.
Jacilene Lima e Maria Alice Carvalho coordenam o projeto.
As servidoras da UNEB apresentaram os cursos e principais atividades desenvolvidas pelo departamento e pela universidade – objetivo do projeto – para 94 estudantes do ensino médio e alguns professores do colégio.
Realizado desde 2019, o “DCH-I nas Escolas” visa tanto despertar o interesse dos alunos, em especial do terceiro ano do ensino médio, para os cursos de graduação do departamento e da UNEB em geral, como também informá-los sobre as formas de acesso à universidade, as políticas de assistência estudantil voltadas para a permanência de discentes de baixa renda e outras dúvidas sobre a formação universitária.
“A ideia do projeto surgiu em um evento numa escola pública em que o DCH foi convidado a apresentar o perfil profissional de algumas graduações ofertadas pelo departamento. Em conversa com a gestão da escola, percebemos que havia uma carência de informações sobre o acesso e a permanência nas universidades públicas pela maior parte dos alunos presentes”, explicou Jacilene Lima.
Antes desse colégio em Jardim Cajazeiras, o projeto já visitou seis outros na região do bairro do Cabula, onde se situa o Campus I da universidade, e quatro no subúrbio ferroviário da capital, desde 2019.
O DCH é o maior departamento da UNEB em quantidade de cursos: são nove graduações e um programa de pós-graduação.
Texto: projeto “DCH-I nas Escolas”, com edição da Ascom. Fotos: Divulgação.
Destinada a estudantes e profissionais das áreas de saúde e letras, a iniciativa visa discutir a importância e a inserção da literatura, especialmente, das narrativas na formação médica.
O curso está sendo realizado em encontros sempre às quintas-feiras, das 19h às 20h30, telepresencialmente, via plataforma Microsoft Teams, em formato de exposição dialogada e roda de conversa.
Os encontros, que já foram iniciados este mês, vão ocorrer até o próximo dia 28 de novembro, totalizando 30 horas de carga horária (15h síncronas e 15h assíncronas).
A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), divulgou editais com o cronograma das convocatórias, do processo de validação ao sistema de cotas e da matrícula dos candidatos classificados – em 3ª chamada – nos processos seletivos Vestibular 2024 e Sistema de Seleção Unificada (SiSU) 2024, para ingresso no segundo semestre letivo deste ano, nos cursos de graduação, na modalidade presencial, ofertados pela UNEB.
Os candidatos cotistas aprovados em 3ª chamada devem ficar atentos ao cronograma. A entrega da documentação para validação do acesso ao sistema de cotas deve ser realizada nos próximos dias 22 e 23 de agosto, pessoal e presencialmente, nos respectivos departamentos da universidade onde funcionam os cursos escolhidos.
Após período para recursos, o resultado final do processo de validação do acesso ao sistema de cotas será no dia 4 de setembro, com a matrícula dos aprovados sendo efetivada nos dias 5 e 6 de setembro seguintes.
A UNEB, por meio da Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult) e da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), vai realizar a primeira edição da Mostra de Cinema UNEB Ecofalante.
A iniciativa vai ocorrer entre os próximos dias 20 a 23 de agosto, em seis campi: essa primeira edição da Mostra terá exibições em diversos campi da UNEB: I (Salvador), III (Juazeiro), V (Santo Antônio de Jesus), IX (Barreiras), X (Teixeira de Freitas) e XVII (Bom Jesus da Lapa).
Com o tema “DiverCidade“, a mostra exibirá filmes da plataforma Ecofalante, organização com a qual a UNEB estabeleceu convênio em 2022. Em 2023, a universidade foi uma das sedes da Mostra Ecofalante de Cinema Bahia, realizada pela Ecofalante, e que contou com exibição de filmes em diversas salas de cinema de Salvador.
Sobre a escolha do tema “DiverCidade” para essa edição, a curadora da mostra no Campus I da UNEB, professora Nadia Virginia, afirma: “As cidades são cenário da vida cotidiana, são a paisagem, o horizonte que enxergamos. Mesmo quando estamos fora das cidades, longe, perto, elas servem de referência para o bem e para o mal. Mas, como se constroem as relações de vizinhança, pertencimento? Como a cultura se mostra ou responde à dinâmica das ruas? O que estamos fazendo com o nosso planeta? São questões que a 1ª Mostra de Cinema UNEB Ecofalante trará para reflexão a partir dos filmes selecionados”.
Todas as sessões de filmes – de acesso gratuito às comunidades acadêmica e externa – serão seguidas de debates entre os convidados e a plateia presente.
A Agência UNEB de Inovação (AUI) está lançando o podcast AUICast, nova ferramenta de comunicação voltada à difusão do conhecimento científico, tecnológico e inovador.
Com episódios curtos e envolventes, o podcast traz especialistas que “descomplicam tópicos aparentemente distantes, mas que permeiam nosso cotidiano por meio de produtos, marcas e inovações”, conforme esclarece nota da AUI.
Segundo a agência, o primeiro episódio já está no ar, com o título “O que é INPI?“, no qual o advogado Warlen Oliveira fala sobre o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) e suas finalidades, além de informar de que modo a AUI atua fornecendo assistência à comunidade acadêmica quanto à proteção da criação intelectual.
“Concebido como uma ferramenta estratégica de comunicação científica, o AUICast amplia o impacto das iniciativas e pesquisas da UNEB, servindo como um canal crucial para debates sobre inovação, ciência e tecnologia. Nosso podcast alcança uma audiência diversificada, incluindo a comunidade acadêmica, estudantes e empreendedores e empreendedoras, promovendo um ecossistema de inovação dinâmico e colaborativo”, destaca a coordenadora da AUI, Suely Messeder.
O AUICast está disponível nas principais plataformas digitais: Spotify, YouTube, Amazon Music e Deezer.
Organizado pelo grupo de pesquisa Educação, Literatura e Outras Artes (Edularts), o evento tem como objetivo democratizar o acesso ao livro, fomentar a leitura, bem como estreitar as relações entre a universidade e estudantes do ensino básico.
O seminário vai homenagear o professor e escritor baiano Aleilton Fonseca, membro da Academia de Letras da Bahia (ALB) e autor de obras como “Nhô Guimarães” e “O canto de alvorada”.
A ampla programação do evento contemplará performances artísticas, apresentações literomusicais, conferências, rodas de conversa, lançamentos de livro, recitais, oficinas e minicursos.
De acordo com o diretor do departamento e coordenador do Edularts, Adriano Eysen, além da comunidade acadêmica e de professores e estudantes da educação básica, o seminário contará com a participação de escritores, pesquisadores, intelectuais e outros convidados, que compartilharão seus saberes e experiências durante os dois dias de imersão no universo da literatura e da educação.
A UNEB, por meio da Secretaria Especial de Relações Internacionais (Serint), relançou chamada pública para estudantes de pós-graduação que tenham interesse em participar de mobilidade internacional, promovida pelo programaErasmus+, ao qual a universidade é associada.
A iniciativa visa ofertar uma (1) vaga para discente regularmente matriculado em programa de pós-graduação da UNEB interessado em cursar um período de dois (2) meses no primeiro semestre do ano letivo de 2025, na Universidade do Egeu (University of the Aegean – UAegean), na Grécia, instituição também associada ao programa.
Para se candidatar, o estudante deve encaminhar formulário de inscrição (modelo na chamada), entre os dias 30 de agosto e 20 de setembro próximos, para o e-mail selecaoserintcme@uneb.br, devidamente preenchido e acompanhado da documentação exigida na chamada pública.
O processo seletivo constará de duas fases: na primeira, homologação da documentação enviada e análise do currículo Lattes, carta de intenção e plano de trabalho (modelos na chamada); na segunda, entrevista virtual via plataforma Microsoft Teams. O resultado final da seleção está agendado para ser divulgado no dia 24 de outubro, na página da Serint.
O estudante selecionado no programa terá como benefícios duas bolsas de apoio individual no valor de 850€ (oitocentos e cinquenta euros), bolsa-auxílio no valor de 820€ (oitocentos e vinte euros) para despesas de viagem e isenção de taxas acadêmicas.
Os recursos e bolsas referentes à chamada pública serão oriundos do Erasmus+, programa da União Europeia (EU) destinado a apoiar a educação, a formação de jovens e o desporto naquele continente.