Estão sendo oferecidas 30 vagas para o ano letivo de 2024. Os interessados devem realizar inscrição no Sistema de Seleção de Pós-Graduação (SSPPG) da universidade, até o dia 31 de agosto. A documentação requerida pelo Edital de Seleção deverá ser digitalizada e anexada em formato PDF no ato da inscrição. A taxa é de R$ 160.
As etapas do processo seletivo consistem na homologação das inscrições, análise do Currículo Lattes e da proposta de pesquisa, além da entrevista.
O resultado final da seleção será divulgado no dia 31 de outubro, no site do programa. Os candidatos aprovados deverão realizar matrícula nos dias 6 e 7 de novembro, através do e-mail selecaogestec@uneb.br.
O Grupo de Pesquisa em Geopoética, vinculado à Cátedra Fidelino de Figueiredo da UNEB, vai promover, no dia 10 de agosto, às 9h, o I Workshop Internacional: O Mundo Geopoético.
O evento será realizado no auditório do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET), no Campus I da universidade, em Salvador.
O encontro tem como objetivo promover o diálogo entre pesquisadores, escritores, poetas e estudantes da universidade e artistas locais que trabalham com a temática geopoética.
A iniciativa contará com a palestra “Carta Magna, texto de Kenneth White” do artista plástico e arquiteto Dominique Rousseau, um dos mais antigos membros do Instituto Internacional de Geopoética da França e parceiro de Kenneth White.
Na oportunidade, o convidado vai promover a exposição do seu trabalho intitulada: “A viagem dos papéis geopoéticos”, que estará instalada no hall da Reitoria da universidade.
Já nos dias 11 e 12 de agosto, será promovido o “Ateliê Geopoético: (En)cantos da Mata”, no Ecoparque da Mata, em Massarandupió, localizado no município de Entre Rios.
A iniciativa visa proporcionar uma imersão geopoética proposta por Kenneth White em 1989, inspirada nos filósofos existencialistas como Heidegger, Hordeling e Bachelard, que traz a reflexão de como “habitar o mundo como um poeta” de forma sensível e inteligente, respeitando os saberes tradicionais e integrando a ciência e a arte.
A UNEB publicou o resultado dos candidatos que foram aprovados no processo de validação para Acesso ao Sistema de Cotas da segunda chamada (Lista de Espera) do Sisu 2023.2.
De acordo com o edital, o prazo para interposição de recurso será entre hoje (2) e amanhã (3).
Os candidatos cotistas que tiveram sua documentação homologada na etapa do Procedimento de Validação para Acesso ao Sistema de Cotas da 2ª chamada (Lista de Espera) do Sisu 2023.2, deverão efetivar as suas matrículas de forma presencial nos dias 8 e 9 de agosto.
A atividade tem como objetivo produzir e trocar experiências e conhecimentos sobre a temática proposta, na perspectiva da literatura produzida no Brasil e no Paraguai.
O evento trata-se do acordo de cooperação firmado entre a UNEB e a Universidad Nacional de Asunción. Tal acordo visa a realização conjunta de atividades de caráter acadêmico, científico e cultural.
A ação será mediada pelos professores Aline Silva Gomes (UNEB) e Gabriel Maciel (UNA), responsáveis pelo convênio, e tem como público-alvo estudantes dos cursos de Letras, professores, pesquisadores e demais interessados. Os convidados da mesa-redonda são os docentes Gildeci de Oliveira Leite (UNEB) e Oscar Pintasilgo Solís (UNA).
Os interessados em participar do encontro devem realizar inscrições no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade, até o dia 6 de agosto. A iniciativa é gratuita e os participantes receberão certificado.
O encontro é promovido pelo curso de Licenciatura em Letras-Língua Espanhola e Literaturas da UNEB e pelo Curso de Letras – Língua Portuguesa da UNA.
A Reitoria da UNEB e a Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (Proaf) da universidade, realizam, nesta segunda-feira (31), a partir das 16h, o evento “Mulheridade Ancestral: Artivismo Preta”, no Forte da Capoeira, no bairro Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador.
O evento tem caráter artivista e se soma a outras ações do movimento Julho das Pretas que aconteceram ao longo deste mês. A proposta é promover um encontro de mulheres pretas com suas diversas expressões artísticas antirracistas e antimachistas, se posicionando perante à sociedade para pautar relações de respeito, equidade e justiça.
“É uma ação artivista em reconhecimento das discentes, pesquisadoras, extensionistas, servidoras e terceirizadas parceiras dos movimentos sociais e instituições governamentais, como culminância do Julho das Pretas da UNEB e também de agregar mulheres pretas que, direta e/ou indiretamente, desenvolvem projetos artístico-acadêmico-sociais cujos objetivos se relacionam às políticas de ações afirmativas promovidas pela universidade, visibilizando a produção científico, artístico-cultural, e de tecnologia social de mulheres pretas”, explica a pró-reitora da Proaf, Dina Rosário.
O evento traz a arte para o centro do debate, com o protagonismo de mulheres poetisas, cantoras, instrumentistas e dançarinas na programação. A estilista Mônica Anjos, por exemplo, irá expor a coleção de trajes que criou para representar a força, resistência, ancestralidade e beleza da mulher.
A atividade conta ainda com o apoio do Centro Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (Cepaia) da UNEB, do Casarão da Diversidade e do Forte da Capoeira.
Bahia, 2 de Julho: uma guerra pela Independência do Brasil. Esse é o título da coletânea que narra a história do movimento social e militar e da participação decisiva do povo baiano na resistência contra as forças portuguesas no país. O livro foi lançado na última quarta-feira (26), no Teatro UNEB, no Campus I da universidade, em Salvador.
O projeto é resultado de uma parceria entre a Editora da UNEB (Eduneb) e a produtora cultural Mwana Produções, com o apoio da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) e do Governo do Estado, por meio do programa Fazcultura.
A reitora da UNEB, Adriana Marmori, ressaltou que a coletânea possibilita revisitar e recontar a história da Bahia e do Brasil.
“Essa obra se destaca pelos diversos desafios de todos os conflitos que ocorreram no período do Brasil Colônia. Estou convencida de que a identidade de um povo, a resistência, a memória, as construções coletivas todas estão neste livro. É o momento de reconstrução do país, de uma nova realidade, de trazermos outras imagens, cenas e histórias reais, vividas por aqueles e aquelas, negros, indígenas que lutaram bravamente pela independência do nosso povo”, enfatizou a reitora.
Ainda em seu discurso, a gestora máxima da UNEB destacou a relevância de distribuir os exemplares da obra nas escolas. “É um compromisso, como política pública, difundir esse trabalho em todas as escolas da Bahia e fazer com que o Brasil o reconheça nos seus livros didáticos. Nós, como universidade pública, vamos, sim, fazer todo o esforço para que isso se realize”, afirmou.
Segundo a vice-reitora da instituição, Dayse Lago, a coletânea é uma oportunidade de revisitar fatos da história da Independência do Brasil na Bahia com uma perspectiva crítica e atualizada. “Essa obra mostra a beleza e a riqueza da nossa história ao possibilitar uma análise aprofundada de uma data tão importante para nós baianos, desvendando fatos desconhecidos e registros equivocados do nosso passado, contado sob o ponto de vista de quem está no poder”, declarou.
Para a diretora da Eduneb, Sandra Soares, a publicação é uma contribuição da UNEB, que celebra seus 40 anos e, com os parceiros e apoiadores do projeto, “revela a verdadeira história da Independência do Brasil evidenciando o papel da Bahia e dos baianos na resistência contra os portugueses, através de textos fundamentados em evidências históricas. É uma obra de valor simbólico e de uma beleza que precisa ser divulgada por todo o nosso país”, argumentou.
Resgate da história
O evento de lançamento contou com a presença de representantes da comunidade acadêmica, da literatura, da história, da sociedade civil, dos movimentos sociais e de autoridades como o secretário de Cultura (Secult), Bruno Monteiro, o coordenador-executivo de programas e projetos estratégicos da educação da SEC, José Bites de Carvalho, o diretor-presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza, a deputada federal, Alice Portugal, e o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Davidson Magalhães.
“Esta obra é mais do que um livro, é um testemunho histórico e relevante, pois a história da Independência do Brasil foi imposta e narrada sob a ótica de uma visão colonizadora. A Bahia teve um papel central na Independência do Brasil há 200 anos. A história precisa ser recuperada e transmitida principalmente nas salas de aula, nas escolas, nas universidades e em todo o sistema educacional”, salientou o secretário da Secult.
O gestor de Cultura do estado ainda destacou que a luta originada do povo “de gente simples, de negros e negras, mulheres, de indígenas, de quilombolas, dos escravizados, dos caboclos legitima as nossas lutas diárias por inclusão, por direitos e por democracia”, afirmou.
O coordenador-executivo de programas e projetos estratégicos da educação da SEC, José Bites de Carvalho, lembrou que a coletânea chega no momento de reposicionamento do Brasil, enquanto estado democrático de direito. “Não podemos perder de vista de que desde à Constituição de 1988, os últimos anos foram os períodos mais perigosos dos quase 35 anos de Constituição brasileira. Precisamos produzir materiais como esse e defender a nossa democracia“, asseverou.
Diretor-presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza, destacou a presença feminina no desenvolvimento do projeto. “É muito gratificante ver que temos a presença marcante de mulheres dando sua contribuição para o desenvolvimento desse projeto, que valoriza a nossa história e as lutas que marcaram o nosso povo baiano e brasileiro. Assim, podemos reconhecer as mulheres nas batalhas pelo 2 de julho e homenagear Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa, figuras fundamentais para a Independência do Brasil na Bahia”, comentou.
A deputada federal, Alice Portugal, considerou que a obra “é o único documento que atualiza e mantém viva a história da luta do povo da Bahia pela Independência do Brasil nos seus 200 anos de história. E do orgulho de dizer que a UNEB quem produziu o primeiro livro sobre o 2 de julho”, frisou.
Estrutura da obra
Durante o lançamento, a diretora da Eduneb, Sandra Soares, mediou a mesa com os colaboradores da publicação, entre eles: a organizadora, Maria das Graças Leal, o curador artístico, Marielson Carvalho, a historiadora, Lina Brandão de Aras, e o pesquisador artístico, Daniel Soto.
Na oportunidade, Maria das Graças Leal, umas das organizadoras, apresentou a estrutura da obra. “A coletânea é composta por cinco partes, distribuídas por 14 textos historiográficos, escritas literárias e conografia, trazendo os contextos de transformações político-institucionais, econômicas, culturais, sociais e simbólicas, valorizando o importante marco fundador da história baiana e nacional“, detalhou.
A coletânea reúne textos de pesquisadores da Bahia, de outros estados do país e do Canadá, a partir de estudos historiográficos sobre a luta da Independência do Brasil na Bahia, que teve seu desfecho no dia 2 de julho de 1823.
Os textos abordam aspectos da história social, cultural, econômica, política e religiosa da época; tratam de temas como a escravização e questões de gênero, além de figuras como Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa, e representações de festividades comemorativas do acontecimento histórico.
A publicação conta com ilustrações de artistas de diversos estilos e técnicas, pinturas, grafismos, fotografias, cordel, poema e crônica, evidenciando a diversidade estética da cultura baiana e nacional. O curador artístico, Marielson Carvalho, contou como foi desenvolvido os elementos artísticos da obra.
“Tentei fazer uma comunhão entre arte e memória e arte e história. O maior desafio foi a partir dos textos dos autores, ter que fazer a tradução para os artistas desenvolver as ilustrações dos artigos. E a seleção desses profissionais teve um direcionamento de trazer artistas de diferentes gerações, experiências, identidades de gênero e sexualidade, raça e etnia”, descreveu o curador.
O projeto da obra prevê a impressão de mil unidades do livro, inicialmente, a serem distribuídas gratuitamente em bibliotecas comunitárias e escolares, universidades, para parceiros, patrocinadores e equipe envolvida na criação da obra.
Um dos exemplares da coletânea foi entregue ao presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, pelas mãos da primeira-dama da Bahia, Tatiana Velloso.
– Acesse aqui o e-book da coletânea “Bahia, 2 de Julho: uma guerra pela Independência do Brasil”
Confira galeria de fotos do lançamento da coletânea
Estudantes e professores da UNEB apresentaram trabalhos científicos no evento
Os professores da UNEB Laio Magno e Thais Aranha e estudantes da universidade participaram do Congresso Internacional de HIV em Brisbane, na Austrália.
O evento é um dos mais relevantes da área de infectologia e saúde pública do mundo, trazendo estudos, novidades e discussões relevantes a respeito do combate ao HIV.
Durante o congresso, os docentes e discentes tiveram oportunidade de apresentar trabalhos oral, em pôsteres e simpósio satélite.
O projeto de extensão Laboratório de História e Cultura Afro-Brasileira e Currículo Mariinha Rodrigues (LahAfro), vinculado ao Departamento de Educação (DEDC) do Campus VII da UNEB, em Senhor do Bonfim, realizará a 5ª edição do Julho das Pretas, nesta quinta-feira (27), às 19h, com transmissão online no canal do LahAfro, no YouTube.
Neste ano, o evento terá como tema “Mulheres Negras na História e na Historiografia”. Participarão do debate as professoras da UNEB Edinelia Maria Souza, Viviane dos Santos Silva e Raiza Canuta da Hora.
As inscrições para participar do evento devem ser realizadas no portal sge.uneb.br. O evento é gratuito e os ouvintes receberão certificado.
O LahAfro realiza o Julho das Pretas em alusão a data 25 de julho, que foi instituído no Brasil pela Lei n° 12.987/2014 como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra.
A data tem como inspiração o primeiro Encontro de Mulheres Negras da América Latina e do Caribe, em Santo Domingo, na República Dominicana, em julho de 1992, onde mulheres negras de 70 países se reuniram para debater o impacto do machismo e racismo na vida das mulheres negras em solo latino americano.
15 anos de fibra, resistência e protagonismo. Esse é o tema do IX Expoeja Sisal, que será realizado nesta sexta-feira (28), às 18h, no Centro Paroquial, localizado na Praça da Matriz, no município de Barrocas.
Esta edição do evento vai comemorar os 15 anos de atividades do Fórum Regional da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Território do Sisal.
A iniciativa tem como objetivo combater a invisibilidade e o apagamento histórico dos saberes, fazeres e dizeres dos sujeitos da EJA, por meio da discussão e do debate no currículo vivo e vivido das classes e/ou escolas de EJA partindo do pressuposto diário destes sujeitos como parte deste espaço de luta constante.
“A celebração dos 15 Anos do Fórum Regional de EJA do Território do Sisal com a realização do IX Expoeja nos inspira a reflexões sobre a continuidade da luta em prol do fortalecimento das políticas públicas de EJA como direito. Precisamos potencializar a EJA nos diversos contextos formativos, e o Fórum Regional do Território do Sisal tem esse papel importante nos vários municípios de sua atuação”, destacou Elivânia Reis, assessora Territorial dos campi XI e XIV da UNEB e integrante da coordenação colegiada do Fórum Regional de EJA do Território do Sisal.
Também integrante da coordenação desde a criação do fórum, professora Edite de Faria, ressaltou a importância da iniciativa para a região sisaleira do estado. “O Expoeja Sisal é uma das ações significativas desenvolvidas do Fórum EJA Sisal, que surge do desejo e da necessidade de contribuir com o protagonismo de mulheres e homens sisaleiros, especialmente dos sujeitos da EJA, entre eles estudantes e professores das escolas públicas dos municípios que compõem o fórum”.
O Expoeja terá presença de estudantes, professores, coordenadores da EJA e convidados pertencentes ao Território do Sisal da Bahia. A atividade vai contar com apresentações musicais, artesanato, poesias, saraus, cordéis, danças, samba de roda.
O evento é realizado pelo Fórum Regional de EJA do Território do Sisal, em parceria com os Departamentos de Educação (DEDC) dos campi XI (Serrinha) e XIV (Conceição do Coité) da UNEB, Instituto Federal Baiano (IF Baiano), Núcleo Regional de Educação (NTE) da regional Serrinha, Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira (Apaeb) e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB Sindicato).
Organizada pelas docentes Maria das Graças Leal, Virgínia Barreto e Avanete Sousa, a obra é composta por 14 textos inéditos de pesquisadores da Bahia, de outros estados do país e do Canadá, a partir de estudos historiográficos sobre a luta da Independência do Brasil na Bahia, que teve seu desfecho no dia 2 de julho de 1823.
Os textos abordam aspectos da história social, cultural, econômica, política e religiosa da época; tratam de temas como a escravização e questões de gênero, além de figuras como Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa, e representações de festividades comemorativas do acontecimento histórico.
“No mês e ano em que comemoramos o Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, essa edição é uma contribuição da Editora da UNEB para a ressignificação e disseminação da real história dessa luta, evidenciando nela o papel decisivo do povo baiano. Uma obra que impressiona pelo seu conteúdo e pela sua beleza estética. Concebida para tocar o coração dos brasileiros”, destaca Sandra Soares, diretora da Eduneb.
Segundo Maria das Graças Leal, a coletânea é “um espaço de reflexão historiográfica sobre a Independência na Bahia. Distribuída em cinco partes, compostas por textos de historiadores e historiadoras, a obra discute os contextos de transformações político-institucionais, econômicas, culturais, sociais e simbólicas, valorizando o importante marco fundador da história baiana e nacional. Também valoriza, por meio de obras literárias e imagéticas, a riqueza artística de autoras e autores baianos que produziram representações em torno da temática da Independência”.
A edição tem curadoria artística de Marielson Carvalho e conta com ilustrações de artistas de diversos estilos e técnicas, pinturas, grafismos, fotografias, cordel, poema e crônica, evidenciando a diversidade estética da cultura baiana e nacional.
A publicação é uma parceria da Editora da UNEB (Eduneb) com a produtora cultural Mwana Produções, contando com patrocínio da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) e do Governo do Estado, por meio do programa Fazcultura.
O projeto da obra, aprovado no Fazcultura, prevê a impressão de mil unidades do livro, inicialmente, a serem distribuídas gratuitamente em bibliotecas comunitárias e escolares, universidades, para parceiros, patrocinadores e equipe envolvida na criação da obra.
Texto: Mwana Produções, com edição da Ascom. Imagens: Divulgação.