A UNEB realizará no próximo dia 18 de novembro, a partir das 8h, no Teatro do Campus I da Universidade, em Salvador, o VI Afrocultura.
A iniciativa é uma realização dos servidores técnicos do Teatro da Universidade, com o objetivo de unir à comunidade acadêmica, os estudantes e professores das escolas redes de ensino estadual e municipal em um evento cultural sobre a Consciência Negra.
O evento, aberto ao público, nesta edição terá como tema “Arte e Cultura Negra: Expressões de Resistências e Liberdade”. A programação prevê diversas atividades, em ambos os turnos, como rodas de conversas, música e outras atividades artísticas e culturais.
Pela manhã acontecerá um bate-papo sobre Cultura Negra com o professor da UNEB, Wilson Mattos, mais apresentação das Sambadeiras do programa Universidade Aberta da Terceira Idade (Uati).
À tarde será exibido o filme Osvaldão, e também a apresentação do grupo de percussão Projeto Dendê. A programação reserva ainda a participação dos grupos de capoeira Sete Quedas e Mestre Trovão, além do Baller Dança e da peça teatral do Instituto Sagrado.
O evento Afrocultura acontece sempre no mês da Consciência Negra e relembra as lutas, a cultura e os movimentos sociais que atuam em prol dessa temática junto à sociedade.
A atividade visa estimular a reflexão crítica sobre o racismo estrutural e suas implicações na sociedade, ao mesmo tempo em que celebra a riqueza e a diversidade da cultura afro-brasileira.
A iniciativa é realizada em parceria com a Secretaria Especial de Articulação Interinstitucional (Seai) e a Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult) da UNEB.
Com a finalidade de orientar a equipe de serviços de limpeza e higienização da UNEB sobre o manuseio correto e seguro de produtos químicos e de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), foi realizada, no último sábado (9), uma oficina destinada aos trabalhadores da área.
A ação, idealizada entre os Departamentos de Ciências Humanas (DCH) e de Ciências Exatas e da Terra (DCET) do Campus I, em Salvador, visa prevenir acidentes e danos à saúde, tanto dos profissionais diretamente envolvidos na limpeza e higienização da Universidade quanto das pessoas que transitam nos diversos espaços onde esses profissionais atuam, com o intuito de manter um ambiente de trabalho mais seguro para todos os envolvidos, direta e indiretamente.
Coordenada pelas técnicas administrativas do DCH-I, Jacilene Fiuza e Maria Alice Sacramento, a oficina foi ministrada pelos docentes do curso de Química da instituição, Abraão Félix e Raimundo Rodrigues.
O evento, que contou com apoio da Universidade Federal da Bahia (Ufba), teve como tema “Imagens e práxis urbanas: racismo, desigualdade e ação política”, e reuniu estudantes, docentes e gestores em mesas-redondas, palestras, conferências e lançamentos de livros.
“Foram quatro dias muito ricos em debates, em tivemos oportunidade de ouvir em mesas-redondas e apresentações de trabalhos, pesquisadores renomados, movimentos sociais importantes e estudantes engajados. O tema definido, por si só, já foi coberto de êxitos, afinal discutir racismo, desigualdade e ação política, por si só é um grande desafio”, declarou a coordenadora do Colegiado do curso de Urbanismo, Clélia Dantas.
O ponto de culminância foi o dia 8 de novembro, em que se celebra o Dia Mundial do Urbanismo. Para este dia, a programação contou com uma mesa-redonda dialogando sobre o “Espaço Urbano e a problemática ambiental”, mediada pela docente da UNEB Ednice Baitz. O encontro reuniu os pesquisadores Joilson Santos (CAMA, Ucsal), Débora Porciúncula (Ucsal, UFRB) e Taynara Gomes Pinho (UFPA).
À tarde aconteceu uma apresentação especial do “Agolonã: projeto urbanístico para a localidade do Taboão”, que recebeu menção honrosa no concurso C40: Students Reinventing Cities.
O evento teve como objetivo oportunizar o debate crítico, reflexivo e propositivo sobre as mais variadas problemáticas que envolvem o espaço urbano, em especial as que atingem mais fortemente os grupos sócio-raciais vulnerabilizados pelo racismo. Pela primeira vez, o evento convergiu os dois eventos (semana e seminário) em uma realização simultânea.
“Esse evento simultâneo é fruto de um trabalho coletivo e acredito que daqui sairão novas ideias potentes com novas possibilidades de trabalho conjunto. Que sejamos provocados a desenvolver pesquisas, colaborações e parcerias que contribuam para cidades justas, menos desiguais”, destacou a professora Ana Fernandes, que celebrou a parceria entre a UNEB e a UFBA na realização do evento.
Estudantes do curso de Pedagogia do Campus I da UNEB, em Salvador, estão desenvolvendo atividade de extensão sobre Biodança e Educação Biocêntrica.
A iniciativa faz parte do componente curricular “Núcleo de Iniciação à Docência” do curso, coordenada pela professora da Universidade, Lauana Vilaronga.
Os(as) interessados(as) em participar devem realizar inscrição, gratuitamente, por meio doformulário online, e aguardar confirmação de disponibilidade de vaga.
Há três turmas regulares formadas por estudantes de pedagogia, com aulas durante o mês de novembro. Os encontros acontecem às quartas e quintas-feiras, às 19h, às sextas-feiras, às 8h30, e aos sábados, às 8h30 e 10h.
A biodança é um sistema de desenvolvimento humano que se baseia em vivências integradoras, que envolvem música, dança, exercícios de comunicação e encontros não verbais.
O sistema pode ser aplicada em diversos grupos, como crianças, idosos, gestantes, adolescentes, e grupos com patologias como diabetes, hipertensão, obesidade.
Texto: Leandro Pessoa/Ascom. Imagem (destaque): Ciranda dos meninos – Grupo Matizes Dumont
A comunidade acadêmica da UNEB está empenhada nas mobilizações para participar do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2024.
Nesta edição, serão avaliados os cursos de licenciaturas das seguintes áreas: Artes Visuais; Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Computação; Educação Física; Filosofia; Física; Geografia; História; Letras (Inglês); Letras (Português); Letras (Português e Espanhol); Letras (Português e Inglês); Matemática; Música; Pedagogia e Química.
Na UNEB, serão avaliados 80 cursos nos diversos campi da instituição (veja aqui).
Enade das Licenciaturas
Instituído pelo Ministério da Educação (MEC), o Enade das Licenciaturas é uma reformulação da avaliação dos cursos que formam professores no Brasil.
Conforme os procedimentos estabelecidos na Portaria (nº 611/2024), publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 1º de julho de 2024, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aplicará o novo formato já na edição de 2024.
O Inep aplicará as provas teóricas, já comumente realizadas, e acrescentará ao Enade das Licenciaturas uma avaliação prática aos estudantes de graduação direcionada à docência. O objetivo é aprimorar os processos avaliativos e, consequentemente, as evidências a respeito de como está a formação de docentes no Brasil.
Com isso, o Enade terá dois tipos de avaliação (teórica e prática), com um cronograma específico para cada uma delas. Os procedimentos relativos à Avaliação Prática estão divididos em dois períodos: o primeiro, ainda em 2024, e o segundo, em 2025.
Cadastro e questionário
Para participar, os estudantes inscritos pela coordenação do seu curso, devem realizar cadastro no Sistema Enade através do seu acesso gov.br (sso.acesso.gov.br). O cadastro estará disponível até o dia 23 de novembro.
O estudante deverá responder ao questionário eletrônico, disponibilizado também no Sistema Enade, até o dia 23 de novembro. Após responder o questionário, deverá imprimir o Cartão de Informação do Estudante, indicando o seu local de prova.
A participação no exame é fundamental para qualificar o seu curso e valorizar a sua formação. Além disso, é condição obrigatória para colar grau e receber o seu diploma regularmente.
“De uma perspectiva macro, quando um estudante realiza a prova do Enade, ele se torna copartícipe dos resultados e das pesquisas sobre a avaliação da educação superior no país. Em uma dimensão mais específica, essa participação valoriza e consolida seu curso e sua instituição ao receber o diploma de maneira regular, ampliando assim as possibilidades de inserção no mundo do trabalho”, explica Eliene Maria, secretária Especial de Avaliação Institucional (Seavi) da UNEB.
A prova teórica do Enade 2024 será aplicada no dia 24 de novembro.
Boletim Enade 2024
Com objetivo de orientar a participação da UNEB no Enade, a gestão universitária disponibiliza a nova edição do Boletim Enade.
Elaborada pela Secretaria Especial de Avaliação Institucional (Seavi), Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Prograd) e Unidade Acadêmica de Educação à Distância (Unead), a publicação traz informações detalhadas sobre o exame, a exemplo do cronograma de atividades, cursos participantes e os atuais indicadores de avaliação dos cursos, entre outros dados relevantes.
Estudantes, professores e gestores da instituição podem consultar o material informativo através dos seguintes endereços:
Em parceria com a Cátedra Fidelino de Figueiredo da UNEB, a artista plástica portuguesa Cristina Valadas promoverá diversas atividades no campus I da Universidade, em Salvador.
Ilustradora e graduada em artes plásticas e pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em Portugal, Cristina Valadas ilustra, desde a década de 1990, livros infantis e capas de renomados escritores portugueses.
No dia 7 de novembro, a profissional realizará a exposição “Dois olhos dois mundos”, no Pavilhão de Aulas Multidisciplinar (PAM). A mostra poderá ser vista durante todo o mês de novembro no local.
Nos dias 11 e 12 do mesmo mês, Cristina promoverá workshop sobre a mesma temática da exposição com estudantes dos cursos de Letras da Universidade.
Também no dia 12, às 14h, a artista plástica participará do lançamento do livro “O sorriso da estrela”, escrito pelo baiano Aleilton Fonseca e que conta com a sua ilustração. O evento será no auditório do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET), no Campus I da UNEB.
Na obra “O sorriso da estrela”, o autor traz uma versão especial ilustrada do conto que compõe o livro “O desterro dos mortos”. A publicação, que é voltada ao público juvenil, faz parte da coleção Atlânticos da Editora Pontes.
Texto: Leandro Pessoa/Ascom Imagem (destaque): capa do livro “O sorriso da estrela”, ilustrado por Cristina Valadas
O evento, que conta com apoio da UNEB, será realizado em duas etapas, nos dias 18 e 19, em Feira de Santana, na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), e nos dias 20 a 22, em Salvador, no Instituto Anísio Teixeira (IAT) e na Universidade Federal da Bahia (Ufba).
O evento contará com a participação de professores, pesquisadores e estudantes dos mais diversos estados brasileiros e países da América Latina.
As inscrições para particiipar do seminário são gratuitas e os interessados devem efetivá-la através do site oficial do evento.
A programação contará com painéis, debates, visitas técnicas às escolas parceiras, reuniões de grupos de pesquisas e apresentação de trabalhos científicos em quatro eixos temáticos: Formação de professores na América Latina, Política públicas e democratização do ensino público, Tecnologia e educação no século XXI e Educação e trabalho.
O Seminário é uma realização conjunta do Grupo LEPEL (Linha de Estudos e Pesquisas em Educação Física, Esporte e Lazer) da Uefs e do Grupo Formação de Professores Mercosul/Cone Sul (UFRGS).
A iniciativa também conta com apoio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Uefs, financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb). O seminário ainda tem parcerias com a UNEB, Ufba, UFRB, Uesc, Centro Integrado de Educação Municipal Joselito Falcão de Amorim e Colégio Estadual de tempo integral Georgina de Melo Erismann.
Iniciado ontem (5), o evento está sendo sediado na Universidade Federal de Sergipe (UFS), no município de São Cristóvão, em Sergipe.
Com o tema “Políticas Afirmativas, Democratização do Conhecimento e da Sociedade”, o encontro reúne 85 participantes entre estudantes e professores dos programas de pós-graduação da UNEB dos campi de Salvador, Conceição do Coité, Guanambi, Teixeira de Freitas e Jacobina.
O evento tem como objetivo promover espaço de trocas e produções de conhecimentos, a partir de várias dimensões e perspectivas teórico-metodológicas, para a formação, qualificação, circulação e divulgação da pesquisa em educação no Nordeste brasileiro.
“É extremamente importante que nossos estudantes e docentes de pós-graduação participem do EPEN, pois evidencia a capilaridade e a importância da socialização das pesquisas desenvolvidas nos programas de pós-graduação. A UNEB tem uma quantidade significativa de pesquisas na área de educação, com estudantes apresentando seus projetos e professores participando de mesas temáticas”, destaca Elizeu Clementino, pró-reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) da UNEB, presente no evento.
A programação do EPEN segue até esta sexta-feira (8) com extensa programação como conferências, mesas temáticas, sessões especiais, apresentação de trabalhos e atividades culturais, além da Reunião do Fórum de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Educação (FORPREd).
Texto: Danilo Cordeiro/Ascom. Fotos: Ascom-UFS e arquivo pessoal
A UNEB, por meio do Grupo de Trabalho de Educação Física (Gtef), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex), está com inscrições abertas, até esta sexta-feira (8), para a nova turma do curso de massoterapia social científica com técnicas em velas quentes e ventosas.
Os interessados em participar devem se inscrever na sede do Gtef ou do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau do Estado da Bahia (Sintest), localizados no Campus I da universidade, em Salvador, das 8h30 às 13h. As vagas para formação são limitadas a 10 pessoas.
As aulas serão ministradas de 16 a 19 de novembro, na sala 510 do prédio II do Departamento Ciências da Vida (DCV), localizado no Campus I da instituição, em Salvador.
Nesta edição, o evento destaca o tema “Imagens e práxis urbanas: racismo, desigualdade e ação política”
Tiveram início nesta terça-feira (5) a XVIII Semana de Urbanismo e o Seminário Urbanismo na Bahia (urBA[24]), eventos realizados pelo curso de Bacharelado em Urbanismo e pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais no Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET), localizado no Campus I da UNEB, em Salvador.
Reitora Adriana Marmori (dir.) e diretor do DCET-I, Djalma Fiuza, (esq.) compuseram a mesa de abertura
Tendo como tema “Imagens e práxis urbanas: racismo, desigualdade e ação política”, a mesa de abertura reuniu a reitora da UNEB, Adriana Marmori, o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais (Proet), Antônio Muniz, e do coordenador geral do evento, João Pena.
“Pensar a cidade é pensar os seres da cidade, não só os seres humanos, mas todos os seres vivos. É fundamental que tenhamos um olhar para os espaços urbanos que também se entrecruzam com o campo e outros espaços rurais; pensar sobre as nossas possibilidades de ir e vir nesses espaços. Até que ponto a gente consegue fazer esse trânsito, que é assegurado pela Constituição Brasileira, mas que por vezes se impede de ter esse ir e vir com liberdade”, declarou a reitora Adriana Marmori.
João destacou a importância de ir além da denúncia do racismo nas relações territoriais da cidade
Em seu pronunciamento, o professor João Pena destacou a importância de ir além da denúncia do racismo como elemento presente nas relações de territórios da cidade: “São questões fundamentais, urgentes e incontornáveis, que refletem a cidade que a gente tem, mas que não impedem que a gente pense caminhos para construir uma nova realidade e isso deve acontecer não só a partir de quem está aqui na Universidade, mas também a partir de quem está nos territórios fora dela”, afirmou.
Estiveram também presentes na mesa o diretor do DCET-I, Djalma Fiuza; a coordenadora do Colegiado do Curso de Bacharelado em Urbanismo, Clélia Dantas, o representante da Faculdade de Arquitetura da UFBA, Leo Name, e a coordenadora do grupo de pesquisa Lugar Comum, vinculado à Faculdade de Arquitetura da UFBA, Ana Fernandes.
Cidades e questões étnico-raciais
Em seguida, a primeira Mesa-redonda recebeu, sob o tema “Cidades e Questões Étnico-raciais” a professora Rita Montezuma, pesquisadora das Universidades Federal Fluminense (UFF) e Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apresentou um histórico do processo de formação das cidades brasileiras, destacando aspectos como a escravização dos negros e a exploração de sua mão-de-obra e a criação de Leis Racistas que retiravam direitos da população. A exposição avançou então para o presente para refletir sobre para quem foram construídas as cidades como as conhecemos.
Rita Montezuma ministrou a mesa-redonda “Cidades e Questões Étnico-raciais”
“É importante discutirmos as cidades contemporâneas como eventos espaciais que são extremamente recentes na história da humanidade, um processo no qual nós ainda estamos inseridos e que pode urgentemente ser revisto. Acredito que a partir de pesquisas que levantem dados concretos sobre as práticas das cidades, que identifiquem suas diferentes práticas diante de marcadores como classe, raça e gênero, dentre outros, possamos oferecer condições para que as comunidades lutem por reparação, para a construção de políticas públicas”, explicou a palestrante.
O evento visa oportunizar o debate crítico, reflexivo e propositivo sobre as mais variadas problemáticas que envolvem o espaço urbano, em especial as que atingem mais fortemente os grupos sócio-raciais vulnerabilizados pelo racismo. Pela primeira vez, o evento converge os dois eventos (semana e seminário) em uma realização simultânea.
“Esse evento simultâneo é fruto de um trabalho coletivo e acredito que daqui sairão novas ideias potentes com novas possibilidades de trabalho conjunto. Que sejamos provocados a desenvolver pesquisas, colaborações e parcerias que contribuam para cidades justas, menos desiguais”, destacou a professora Ana Fernandes, que celebrou a parceria entre a UNEB e a UFBA na realização do evento.
A programação segue até esta sexta-feira (8) com diversas mesas, e debates organizados a partir de quatro eixos temáticos: Cidades e questões étnico-raciais; Desigualdades e diferenciações socioespaciais urbanas; Movimentos sociais, ação política e cidadania; Espaço urbano e a problemática ambiental.
Texto: Leandro Pessoa/Ascom. Fotos: Danilo Oliveira e Leandro Pessoa/Ascom