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Grupo de Trabalho de Educação Física realiza Caminhada da integração em homenagem ao Dia da Consciência Negra

A atividade, que reuniu cerca de 80 participantes, contou ainda com aula de zumba.

O Grupo de Trabalho de Educação Física (Gtef), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB, realizou no último domingo (19) a 81º Caminhada da Integração – Especial Consciência Negra.

A atividade foi promovida no Campus I da UNEB, em Salvador, e reuniu cerca de 80 participantes da comunidade acadêmica e externa.

“Nosso objetivo é estimular a prática de atividade física, realizando atividades que promovam melhoria na qualidade de vida das pessoas”, destacou o coordenador do Getf, Dilton Cerqueira.

A iniciativa reservou ainda sessão de alongamento, aula de zumba e café da manhã com sucos e frutas tropicais.

Coro apresenta espetáculo Memória e Devoção: Oyá Igbalé e Encantados dia 24/11

O Coro Oyá Igbalé: Música Sacra de Matriz Afro-brasileira vai apresentar o Espetáculo Memória e Devoção: Oyá Igbalé e Encantados dia 24 de novembro, às 16h, no Teatro UNEB, no Campus I da universidade, em Salvador.

O evento, que celebra o Dia Nacional da Consciência Negra e o aniversário de três anos do Coro Oyá Igbalé, é gratuito e aberto ao público.

A apresentação faz uma homenagem ao Orixá Oyá Igbalé, que dá nome ao projeto e para os “Encantados”. O repertório contempla cantigas das Nações do Candomblé Kêto e Banto; além de músicas da MPB que possuem enraizamento na tradição da Música Sacra Afro-brasileira.

Coro Oyá Igbalé: Música Sacra de Matriz Afro-brasileira. Foto: Divulgação

O coro interpretará as cantigas Iansã da Muringanga, Senhora do Amanhecer, Deixa a Gira Girar ((Ticoãs). e Oyá Tète dedicadas para Iansã. Também serão dedicadas as cantigas. para o Caboclo Boiadeiro, Cabocla Jurema, Caboclo Pena Branca, Caboclo Pedra Petra e Caboclo Sete Flechas.

O Projeto Coro Oyá Igbalé, gerido pelos docentes  da UNEB Julice Oliveira e Francisco Sales, tem como principal objetivo difundir e popularizar a Música Sacra afro-brasileira.

Informações: coro.oya.uneb@gmail.com.

Barreiras: Seminário reúne servidores para debate sobre aporte do técnico-administrativo nas instituições públicas

Entre os dias 16 e 17 de novembro, os servidores da UNEB estiveram reunidos no Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus IX, em Barreiras, para participar do 1º Seminário de Integração dos Técnicos Administrativos do Oeste da Bahia (I SINTAD).

O evento contou com rodas de conversa, oficinas de capacitação e apresentação de trabalhos acadêmicos dos técnicos administrativos da Universidade, e de outras instituições da região (UFOB /IFBA).

Trabalho, Pesquisa e Extensão: o aporte do técnico-administrativo nas instituições públicas foi o tema da mesa de abertura do evento, que contou com a participação do pró-reitor de Administração (Proad), Marcelo Ávila, da pró-reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), Lílian Encarnação, do diretor do DCH-IX, Joaquim Pedro Neto, da coordenadora do SINTAD, Rita Batista de Cássia; da diretora do IFBA em Barreiras, Dicíola Figueredo; do coordenador do Sintest, Firmino Júlio, além do pró-Reitor da UFOB, Marcos Aurélio Souza; da coordenadora  do NUPE, em Barreiras,  Rosa Maria Machado e da representante dos docentes Ana Jovina Oliveira.

A recepção contou ainda com a participação do grupo Sons e Tons, conjunto musical formado por meio de projeto de extensão coordenado pela técnica Rita Batista e pela professora Cristiane Régis.

“Esse é um evento que dialoga diretamente com o momento de protagonismo vivido pelos técnicos na universidade. Através da capacitação e da formação, eles vêm conquistando espaços e desempenhando novos papéis importantes à instituição”, declarou o pró-reitor Marcelo Ávila.

Joinpe inicia atividades com palestra sobre pesquisa, extensão e crise brasileira; programação segue até amanhã (22)

A iniciativa levantou discussões sobre a atual conjuntura do Brasil e sobre seus impactos nos campos de pesquisa e extensão

Pesquisa e Extensão no DCH I/UNEB e a crise brasileira. Esse foi o tema da décima edição da Jornada de Incentivo à Pesquisa e Extensão (Joinpe) e a 1ª Jornada de Pesquisa e Extensão (Jopex), que iniciaram atividades na manhã da terça-feira (21), no Auditório Jurandyr Oliveira do Departamento de Educação (DEDC) no Campus I da UNEB, em Salvador.

João Carlos Salles proferiu a conferência de abertura do evento

O evento, promovido pelo Departamento de Ciências Humanas (DCH I), por meio do Núcleo de Pesquisa e Extensão (Nupe), contou com a presença de alunos, professores e gestores da universidade.

A iniciativa levantou discussões sobre a atual conjuntura do Brasil e sobre seus impactos nos campos de pesquisa e extensão.

O reitor João Carlos Salles (UFBA) proferiu a conferência de abertura do evento intitulada A pesquisa universitária em tempos sombrios, e frisou sua preocupação quanto aos cortes que estão ocorrendo na pesquisa e extensão.

“Não se trata somente do orçamento, das vacas magras, tempos sombrios. Não podemos interpretar essa crise apenas como um períodos de escassez, o mais grave deste momento é a tomada de decisões que podem modificar o escopo, a abrangência e o projeto de universidade”, destacou Salles.

O reitor da UNEB, José Bites de Carvalho, presidiu a mesa de abertura do evento e reforçou a importância da pesquisa e extensão nesse contexto de crise, principalmente na UNEB, que está presente em toda Bahia.

Pesquisa e extensão

A abertura do evento contou ainda com a participação da pró-reitora de Extensão (Proex) da UNEB, Maria Celeste Castro.

Maria Carolina: A pesquisa e a extensão são importante para a formação do estudante na universidade.

“Tenho participado de vários eventos em que os pesquisadores já reconhecem a extensão como um nicho que alimenta a pesquisa. Então é muito significativo pensar a pesquisa e a extensão em tempos de crise, de extremismos, com temáticas sociais, que perpassam um contexto de estudo e aproximação com a realidade” disse a pró-reitora.

Para Maria Carolina, estudante de curso de letras da universidade, no atual panorama da sociedade brasileira, fazer pesquisa científica se tornou ainda mais difícil. “A pesquisa e a extensão são elementos importantes porque ampliam as nossas possibilidades formativas. O aluno precisa disso, a academia é o lugar de pesquisa, o lugar de ciência e como vamos fazer isso com os diversos cortes que estão acontecendo?”, frisou a discente, que também integra a comissão organizadora do evento.

Também participaram da abertura a pró-reitora de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), Tânia Maria Hetkowski, o coordenador do Nupe (DCH I), Celso Antonio Favero, e o diretor do DCH I, Flávio Dias Correia.

O evento segue com programação até amanhã (22) e reserva ainda mesas temáticas,  apresentações de trabalho, e exibição de documentários.

Confirma mais fotos do evento em nosso Flickr!

Reitor divulga mensagem em homenagem ao Dia da Consciência Negra

20 de Novembro, Dia da Consciência Negra! Assim, deveriam ser todos os dias! Entretanto, a sociedade brasileira tem testemunhado, infelizmente, uma publicização de posicionamentos preconceituosos, racistas e de ódio, levando-nos a crer que vivemos uma onda conservadora e reacionária. Com efeito, a gravidade e a recorrência de tantos fatos atentatórios contra a população negra apontam, acredito, para algo ainda mais grave: evidenciam, mais uma vez, que persiste, em nosso país, uma organização de sociedade que segue ainda fundada em uma divisão social historicamente pautada na cor da pele.

Enfrentamos mais um, dentre tantos, movimentos de exclusão que, em contextos políticos oportunos, resolve, sem pudores, mostrar a sua face mais agressiva e retrógrada. Trata-se de um movimento dentro de uma sociabilidade estrutural, inscrita em nossa história e em um projeto segregacionista de nação que marginaliza e exclui, de todas as formas, milhões de pessoas.

Por isso, é dia de reafirmar as conquistas, estando cientes de tantas frentes ainda a vencer e de demarcar posições de resistência e de luta. No contexto de retirada de direitos, de ameaça à seguridade social e à vida digna, precisamos atuar na defesa de uma educação emancipatória rumo a uma sociedade mais justa e de reparação das diferenças.

A Universidade do Estado da Bahia atua nessa direção, por missão institucional e pela razão da sua existência e da sua ação em toda a Bahia. Cientes dessa responsabilidade, vamos seguiremos na defesa da igualdade, da justiça e da pluralidade para qualificar, todos os dias, a UNEB como universidade negra e como lugar de transformação.

A UNEB é negra e de todxs!

 20 de novembro de 2017,

José Bites de Carvalho
Reitor da UNEB

Brinquedoteca Paulo Freire realiza UNEBrinque de Férias 2017; programação gratuita e aberta ao público

As férias estão chegando!
Vem brincar na UNEB!

A Brinquedoteca Paulo Freire do Departamento de Educação (DEDC) do Campus  I da UNEB, em Salvador, vai realizar a UNEBrinque de Férias 2017 entre os meses de novembro e dezembro, na unidade.

Serão oferecidas as oficinas: Enfeites de Natal com material reciclável; (Des)construção de histórias: a arte de narrar; Criar, recriar e brincar; Boutique das bonecas – traga a sua; Abayomi; e Construa seu Baú.

A programação é gratuita e conta com atividades para o público infantil e adulto, da comunidade interna e externa. O objetivo da iniciativa é desenvolver um trabalho formativo e difundir a cultura lúdica.

Informações: Brinquedoteca Paulo Freire /Campus I – tel. (7I) 3117-5397.

Eunápolis: Projeto cultural aproxima comunidade e universidade em evento gratuito

O Núcleo de Atendimento Psicossocial ao Estudante (Nape) do Campus XVIII da UNEB, em Eunápolis, vai realizar o projeto cultural Dia do Nape nesta quinta-feira (23), às 8h, na unidade.

O evento, gratuito e aberto ao público, tem como objetivo aproximar a comunidade e a universidade através de ações e atividades culturais.

A programação reserva palestra, oficinas de tranças, turbantes e de Língua Brasileira de Sinais (Libras), além de roda de capoeira com o Mestre Odoche, sarau e feira de artesanato com artesãos da região. Os interessados podem realizar inscrição no dia e local do evento.

Informações: Nape/Campus XVIII – tel. (73) 3261-4065.

Centro de pesquisa realiza palestras gratuitas sobre pesquisa e desenvolvimento regional

Café CPEDR: pensando a pesquisa e o desenvolvimento regional da UNEB.

Esse é o título do evento que será realizado pelo Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional (CPEDR) da UNEB no dia 29 de novembro, às 8h30, na sede do centro, no Campus I da universidade, em Salvador.

A programação do evento reserva três palestras: Difusão do Conhecimento e o Desenvolvimento Regional; Contribuição da UNEB no Desenvolvimento Regional; e Pesquisa em Educação e o Desenvolvimento Social, que serão ministradas pelas Fátima Campos, Lídia Boaventura e Nádia Fialho, respectivamente.

O evento, realizado em parceria com o Núcleo de Comunicação e Articulação (NCA), é gratuito e aberto a toda a comunidade acadêmica.

Informações: CPEDR – tel. (71) 3117-2470.

Jornada sobre pesquisa, extensão e a crise brasileira inicia atividades nesta terça (21)

O Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus I da UNEB, em Salvador,  por meio do Núcleo de Pesquisa e Extensão (Nupe), realiza a 10ª Jornada de Incentivo à Pesquisa e Extensão (Joinpe) e a 1ª Jornada de Pesquisa e Extensão (Jopex) do DCH I.

Os eventos, que vão abordar o tema A pesquisa e a extensão no DCH I e a crise brasileira, serão promovidos entre os dias 21 e 23 de novembro, no Auditório Jurandyr Oliveira, no campus.

As jornadas objetivam divulgar e socializar os projetos e a produção científica e extensionista dos estudantes, docentes e técnicos administrativos do departamento, além de incentivar a produção de novos saberes.

A programação dos eventos reserva comunicações orais e apresentação de pôsteres. Destaque para a participação do reitor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), João Carlos Salles, que irá ministrar a palestra de abertura sobre o tema  Pesquisa e extensão universitária em tempos sombrios.

Informações: Nupe/DCH I – tel. (71) 3117-2455.

Evento promovido por discentes debate importância cultural da gastronomia baiana

Discentes, professores, técnicos administrativos e comunidade externa prestigiaram o evento. Fotos: Cindi Rios/Ascom

Para além da importância dos atrativos gastronômicos para o turismo na Bahia, a comunidade acadêmica teve a oportunidade de, na última sexta-feira (17), descobrir detalhes das relações, harmônicas ou não, que consolidaram a rica cultura culinária do estado.

As relações das populações tradicionais com o alimento foram destacadas por Carlos Eduardo

Durante o evento Gastronomia Baiana como Atrativo Turístico, promovido no Campus I da UNEB, em Salvador, houve espaço para a mistura entre as referências históricas do sertão, do recôncavo e do litoral.

“Se não compreendermos o que foi a presença tupinambá no litoral e no recôncavo, e de que forma eles empurraram os tapuias para o sertão, não vamos entender a diversidade baiana”, ressaltou o pesquisador da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (Proaf) da universidade, Carlos Eduardo Santana.

O professor frisou ainda que um dos principais elementos de fixação das populações indígenas na região do litoral e do recôncavo foi a mandioca e os seus derivados, como a farinha.

Após a contextualização, o chefe de cozinha Alicio Charoth salientou a importância de catalogar, registrar e valorizar a nossa cultura e quem a consolidou, para que possamos “mostrar o leque de abrangência da nossa culinária e da nossa cultura gastronômica”.

Alicio Charoth: “A culinária baiana, entre as brasileiras, é a mais internacional”

“A culinária baiana, entre as brasileiras, é a mais internacional. E, ainda hoje, podemos observar que ela é reduzida ao dendê ou a um mini receituário. Muitos dos pratos da Bahia têm uma base matricial muito forte”, destacou Alicio.

Mulheres na cozinha

A relevância das contribuições femininas para o desenvolvimento da cultura gastronômica baiana e dela enquanto identidade do seu povo também esteve em pauta durante a iniciativa.

De acordo com Cláudia Cristina Lima, cozinheira e produtora de eventos, a mulher negra substituiu a indígena na cozinha, sobretudo, pelas técnicas e conhecimentos adquiridos ainda na África, no exercício de sua fé religiosa.

“A primeira mão-de-obra de cozinheiras nasceu sob a condição escrava, de trabalho compulsório, não remunerado. E isso traz essa herança de submissão e de invisibilidade para o mercado de trabalho ainda hoje”, avaliou Cláudia, frisando que o empoderamento e o devido reconhecimento só será conquistado por meio de articulações, conhecimento histórico e trabalho.

Ainda houve espaço para o debate sobre a importância das mulheres enquanto mantenedoras culturais a partir da culinária e enquanto articuladoras insurgentes da aculturação promovida pelos colonizadores, proposto pela comunicóloga e gastróloga Lilian Almeida.

Cláudia Cristina: busca pela conquista do empoderamento e do reconhecimento

O evento foi promovido por estudantes do quinto semestre do curso de Turismo e Hotelaria ofertado pelo Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus I da UNEB, em Salvador.

Discente do sétimo período, Matheus Motta prestigiou a iniciativa e celebrou pela manutenção da cultura de promoção de eventos e integração entre cursos e comunidades acadêmica e externa na graduação.

“Aqui está sendo discutido não só o turismo, estamos falando de gastronomia, de cultura, de turismo, de gente, que é o que a universidade tenta trabalhar o tempo todo. Então, estamos integrando pessoas da comunidade acadêmica, de diversas áreas, além da comunidade que está ao redor da universidade”, destacou o estudante.

O evento também contou com apresentações culturais e de pratos típicos da culinária baiana. Houve também exposição e comercialização de artesanato produzido com produtos orgânicos.

Confira mais fotos do evento em nosso Flickr.