No próximo dia 3 de agosto, das 16 às 18h, o Coro Oyá Igbalé, projeto da UNEB, apresentará a sétima edição do espetáculo “Omolu, o rei da Terra”. O evento acontecerá no auditório do Departamento de Ciências da Vida (DCV), no Campus I da universidade, em Salvador, e terá entrada franca.
O espetáculo propõe a valorização da música sacra do candomblé como expressão de arte e, para isso, contempla um repertório dedicado aos “Orixás da Família das Palhas” (orixás Omolu, Nanã, Iroko, Oxumarê, Ewá, Ossain e Inkisse Tempo, Kavungo e Zumba). O culto popular dos orixás Nanã e Omolu e do Inkisse Tempo é muito relevante na cidade de Salvador e no Recôncavo baiano.
Serão interpretadas cantigas do candomblé das nações Ketu e Angola, além de músicas da MPB e da lírica brasileira que possuem interface com a música sacra afro-brasileira, como “Cordeiro de Nanã” e “Obaluaê”, de Os Tincoãs; “Ponto de Nanã”, de Roque Ferreira, e “Obaluaê”, de Waldemar Henrique.
“Omolu, o rei da Terra” teve a sua primeira edição realizada em 2017, na programação do II Ciclo de Debates Memória, Música e Devoção (em homenagem ao Centenário do Mestre Didi), e desde então integra o calendário de atividades do Coro Oyá Igbalé.
A iniciativa conta com o apoio institucional da Reitoria da UNEB, da direção dos departamentos de Educação (DEDC) e de Ciências da Vida (DCV) do Campus I, do Departamento Multidisciplinar de Ciências e Educação (DMCE) do Campus XXV, em Lauro de Freitas, dos colegiados de Filosofia e Pedagogia do DEDC/Campus I, do Grupo de Pesquisa em Filosofia, Educação e Psicologia Analítica e do Grupo de Estudos em Estética e Contracultura, e do Centro Acadêmico de Filosofia do DEDC/Campus I, da universidade.
O evento conta ainda com o apoio cultural dos programas A Voz do Axé e Mojubá, de Cristiele França (FM 101,3), do grupo cultural Omokorin Ojú Ogum (Salvador), da Rádio Beiru FM e dos organizadores da Caminhada Azoani: 25 anos.
O projeto Coro Oyá Igbalé é vinculado ao DEDC do Campus I.
Informações: @corooyauneb (Instagram).
Texto: Coro Oyá Igbalé, com edição da Ascom. Foto: Divulgação.