O evento, gratuito e aberto ao público, visa o reconhecimento à contribuição da etnia cigana na formação da identidade cultural brasileira.
“Nossa missão é desmistificar os estereótipos que prejudicam e ferem um povo rico em cultura, que precisa se libertar desses estigmas negativos e se integrar plenamente na sociedade que ajudou a formar e desenvolver. O povo cigano está no Brasil desde a época da colonização e contribuiu para o crescimento material e cultural do nosso país”, afirma Ely Macedo, coordenadora da RBPC no estado da Bahia.
Os participantes irão distribuir panfletos informativos sobre os povos ciganos e sobre o Dia Nacional. Haverá apresentação da bandeira cigana, execução solene do hino dos Povos Ciganos e da dança cigana, além de uma homenagem à Santa Sara Kali, padroeira dos povos ciganos
Também será utilizado o espaço e estruturas já destinadas à Feira Agroecológica da UNEB, para a realização de exposição de artigos, comercialização de produtos e oficina de dança cigana.
O evento tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e do Programa Universidade Aberta à Terceira Idade (Uati) da UNEB.
Dia Nacional dos Povos Ciganos – É celebrado em 24 de maio. A data foi escolhida porque é dedicada à Santa Sara Kali, padroeira dos povos ciganos.
O objetivo do dia é reconhecer a contribuição da etnia cigana na formação da identidade cultural brasileira e dar maior visibilidade aos povos ciganos que compõem a população brasileira.
A UNEB, por meio do Grupo de Trabalho de Educação Física (Gtef), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex), está com inscrições abertas, até o dia 9 de maio, para a nova turma do curso de massoterapia social científica desportiva.
Os interessados em participar devem se inscrever na sede do Gtef ou do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau do Estado da Bahia (Sintest), localizados no Campus I da universidade, em Salvador, das 8h30 às 13h. As vagas para formação são limitadas a 12 pessoas.
As aulas serão ministradas de 10 a 14 de maio, na sala 510 do prédio II do Departamento Ciências da Vida (DCV), localizado no Campus I da instituição, em Salvador.
Informações: Gtef – cel. (71) 98724-0184 ou tel. (71) 3484-0016
A UNEB, através da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), lançou o edital do Programa de Arte e Cultura (Proarte), iniciativa que tem como objetivo apoiar e fomentar ações extensionistas na área da Arte e Cultura no ano de 2024.
O edital prevê o incentivo a projetos vinculados a cinco eixos: “Mobilidade, Circulação e Residência”, “Formação, Experiência e Fruição”, “Produção Artística e Economia da Criatividade”, “Manifestação Popular, Patrimônio e Comunidades”, “Eventos, Feiras, Festas e Festivais”, “Criação e Manutenção de Acervos Culturais: catalogação de acervos bibliográficos”.
O prazo final para inscrição é até às 17h do dia 13 de maio. Poderão submeter propostas as/os servidoras/es docentes ou técnicas/os administrativas/os da UNEB em efetivo exercício. A proposta deve ser elaborada com base no Formulário Plano de Aplicação de Recursos (PAR), disponibilizado como anexo no Edital.
Conforme aponta a publicação, no orçamento deverá estar incluso custo relativo às bolsas de Iniciação à Extensão (IEX) para até cinco estudantes, que deverá ser concedida pelo prazo de seis meses, durante o exercício de 2024, com valor mensal de R$ 700.
O processo de seleção dos projetos inscritos consistirá em duas etapas: avaliação de enquadramento, a ser realizada pela comissão técnica e avaliação da Proex, realizada pelas/os avaliadoras/es ad hoc.
Evento marcou processo de diálogo amplo entre a comunidade acadêmica e a comunidade externa da cena cultural
A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), em conjunto com o Gabinete da Reitoria e as Assessorias Especiais de Cultura e Artes (Ascult) e Territorial (ASSEPT), deu início a I Audiência Pública sobre Culturas, Artes e Movimentos Democráticos na Extensão Universitária, no Campus III da universidade, em Juazeiro, na última segunda-feira (15). O evento marcou o primeiro passo em um processo de diálogo amplo entre a comunidade acadêmica e a comunidade externa da cena cultural.
A audiência pública reuniu um público plural e engajado, composto pela comunidade acadêmica da UNEB, além de outras instituições de ensino superior, educadores, estudantes, artistas, produtores culturais e pessoas ligadas aos movimentos democráticos. Essa diversidade de vozes e perspectivas enriqueceu o debate e evidenciou o compromisso da instituição com a construção de uma extensão universitária comprometida com o território.
A abertura do ciclo de Audiências Públicas promovido pela UNEB foi marcada pela apresentação do poeta e músico Fatel. Na oportunidade, o artista ressaltou a necessidade da academia se aproximar da cultura local. “Essa atitude é importante para o fortalecimento da cena artística regional. Fundamental, tanto para o enriquecimento desse ambiente, quanto para que haja uma formação de público consciente da cena artística que pertence ao seu local, essa mesma juventude não pode estar alienada à sua cultura”, pontua Fatel.
Os trabalhos foram iniciados com a mesa institucional tratando do papel da universidade como promotora da extensão universitária. Participaram da atividade a pró-reitora de Extensão (Proex), Rosane Vieira, assessora da Ascult, Nelma Aronia, gerente de Apoio à Cultura e às Ciências da Proex, Daniela Galdino.
“A universidade é mais do que um local de formação, é um espaço de interseção com os movimentos sociais. Nesse sentido, a presença de coletivos culturais dentro da universidade é fundamental para a avaliação e implementação efetiva das políticas de extensão”, frisou a pró-reitora da Proex, Rosane Vieira.
Também estiveram presentes na mesa as diretoras Andréa Cristiana Santos (Departamento de Ciências Humanas – DCH III) e Gertrudes Macario (Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS III), que pautaram o papel da universidade enquanto valorizadora da extensão universitária, entendedora da importância do vínculo com produtores de cultura em suas mais diversas formas e mediadora de cultura.
“O Campus de Juazeiro foi escolhido para sediar a primeira audiência por seu histórico de atuação extensionista, por meio de projetos que são desenvolvidos em todos os cursos, pela formação contextualizada e humanizada que desenvolve e pelo seu compromisso com o território. É um momento de suma importância, não apenas para o diálogo entre a universidade e a sociedade, mas também como uma expressão vibrante da nossa democracia e incessante busca por conhecimento e evolução”, ressaltou Gertrudes Macario.
Extensão universitária na prática
Reflexões sobre a extensão na prática deram o tema da mesa redonda. A professora do curso de Jornalismo do DCH III, Dalila Santos, salientou a relevância da UNEB em sediar a primeira audiência pública sobre extensão universitária. “A participação da comunidade externa e dos grupos colaborativos em espaços de formação como a UNEB é importante para desmistificar estereótipos e promover a interação entre academia e as comunidades”, disse a docente, que também apontou a necessidade de recursos financeiros para facilitar o intercâmbio e a integração entre a comunidade externa e o espaço acadêmico.
O público presente trouxe questões multidisciplinares para a discussão. A psicóloga e representante do Núcleo de Mobilização Antimanicomial do Sertão (Numans), Ananda Fonseca, enfatizou a conexão entre arte, cultura e a luta antimanicomial. “A interdisciplinaridade proporcionada pela audiência pública é crucial para promover um intercâmbio entre os diversos campos que podem colaborar de maneira conjunta nessa causa”, afirmou.
A artista plástica e escultora, Carina Lacerda, refletiu sobre a educação artística na região. Com um vasto currículo de projetos realizados, Lacerda compartilhou suas experiências enriquecedoras trabalhando com alunos de escolas públicas em diversas faixas etárias.
O professor do DCH III, Josemar Martins Pinzoh, apontou que diante de todas as questões discutidas na cerimônia e que serão debatidas nos eixos temáticos, “é necessário pensar em desconstruir culturas que estão intrínsecas na sociedade e contribuem ao fascismo e outros regimes. A universidade e comunidade devem estar atentas e buscar combater o machismo, LGBTFobia e outras culturas, como a que privilegia grandes artistas e desconsidera quem produz cultura localmente”.
Texto: Ana Beatriz Menezes e Rayssa Keuri. Fotos: Nara Gabriella / Núcleo de Comunicação – Campus III
O Grupo de Trabalho de Educação Física (Gtef), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB, está com inscrições abertas, até o dia 11 de abril, para a nova turma do curso de massoterapia com técnicas de pedras e velas quentes.
Os interessados em participar devem se inscrever na sede do Gtef, no Campus I da universidade, em Salvador, das 8h30 às 13h. As vagas para formação são limitadas a 10 pessoas.
As aulas serão ministradas de 13 a 16 de abril, às 13h, na sala 510 do prédio II do Departamento Ciências da Vida (DCV), localizado no Campus I da instituição, em Salvador.
Informações: Gtef – cel. (71) 98724-0184 ou tel. (71) 3484-0016
Evento reuniu estudantes, docentes, gestoras e servidoras técnicas da universidade, no Campus I
Na última sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, a UNEB realizou a quinta edição do projeto “Mulher, Solte o Verbo”. O evento foi promovido no Teatro da universidade, no Campus I, com uma mesa de discussão sobre a participação da mulher na cultura afro-baiana.
Adriana destacou a importância do debate da cultura afro-baiana produzida por mulheres
A abertura da atividade contou com a participação da reitora Adriana Marmori e da vice-reitora Dayse Lago, que em suas falas destacaram a importância do debate sobre a cultura afro-baiana produzida por mulheres no Dia Internacional da Mulher.
“É uma temática necessária e emergente, em especial considerando os estudos e o acúmulo científico que a UNEB vem adquirindo na área com a produção de teses e dissertações que, por vezes, não chegam a um diálogo mais profícuo com a sociedade. São as nossas mulheres, mães, estudantes, docentes, técnicas, aposentadas, servidoras, que a partir da identificação de suas identidades atuam para que sejam valorizadas, respeitadas e aproveitadas em todas as instâncias de decisão”, declarou a reitora.
Dayse ressaltou que o 8 de março é uma data de afirmação pelos direitos das mulheres
Dayse Lago destacou a importância do Dia Internacional da Mulher ser uma data importante, simbólica e inspiradora. “É um dia de afirmação pelos direitos de nós mulheres sermos quem somos, termos voz, protagonismo e reprensentatividade nas situações de poder seja nos setores públicos e privados”, afirmou.
O encontro reuniu as docentes Aline Nery e Luciana Moreno, a pesquisadora da cultura negra com ênfase no afoxé e na capoeira, Maristela Carvalho, e a coordenadora do grupo Afoxé Filhas de Gandhy, Silvana Magda.
Luciana partilhou vivências com mulheres negras que atuam na cultura afro-baiana
A mesa foi mediada pela assessora da Proex, Mariana Ellen Barbosa, que provocou as participantes a partilharem com o público as suas vivências como mulheres negras que atuam na cultura afro-baiana.
“Quando as mulheres negras entram em contato com a cultura que é feita a partir de coisas que vivenciaram, elas tem uma hecatombe interna. Elas se reconhecem nas obras e mudam a forma de entender a intelectualidade, percebendo que ela não se resume a academia, mas está também nos saberes das mulheres que a antecederam, de suas mães e de suas avós”, declarou a docente Luciana Moreno, que pesquisa escritas periféricas no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens (PPGEL) da universidade.
Em suas falas, as convidadas pontuaram dificuldades encontradas pelas mulheres para realização de suas expressões artístico-culturais em ambientes predominantemente geridos por homens, como a capoeira e os blocos de afoxé.
Para Silvana, a mulher também possui uma força cultural de tocar o tambor
“As Filhas de Gandhy, como o primeiro grupo percussivo de mulheres, enfrenta, desde 1979, esse tabu de que a mulher não toca o tambor. Entendemos e respeitamos a tradição de que as mulheres não toquem em ambientes religiosos, mas o que Negão (Gilberto Nonato Nascimento) tentou trazer, quando criou o afoxé, é que a mulher possui também essa força cultural de tocar o tambor”, explicou Silvana Magda, uma das criadoras e atual coordenadora do Afoxé Filhas de Gandhy.
Dentre as dificuldades, a pesquisadora Maristela Carvalho destacou as que são encontradas para aplicação da Lei Federal 10.639/03 que estabelece a obrigatoriedade de ensino sobre história e cultura afro-brasileira nas escolas de ensino fundamental e médio.
Maristela frisou dificuldades da aplicação da lei de ensino sobre história e cultura afro-braseileira
“Sou professora do ensino básico e percebo que o material disponível em sala de aula não atende à complexidade da cultura negra. As escolas adotam a capoeira em seus currículos para indicarem que estão atendendo a Lei, mas ao longo do processo ninguém se pergunta de que forma essa capoeira está sendo trabalhada?”, questionou Maristela.
No fim do diálogo, o público prestigiou a apresentação do grupo Afoxé Filhas de Gandy. O evento teve a organização da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e pela Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult) da UNEB.
O projeto “Mulher Solte o Verbo!” é uma iniciativa que realiza rodas de conversa temáticas, integralmente protagonizadas por mulheres das comunidades unebiana e externas, nos diferentes setores e espaços acadêmicos da UNEB.
Texto: Leandro Pessoa/Ascom. Fotos: Danilo Oliveira e Leandro Pessoa/Ascom
Na semana em que é celebrada a potência das mulheres, a Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult) e a Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB, vão promover a mesa de discussão “A participação da Mulher na cultura afro-baiana”.
O evento será realizado nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, às 14h, no Teatro da universidade, localizado no Campus I, em Salvador.
Participarão do debate as docentes da instituição Aline Nery e Luciana Moreno, a pesquisadora da cultura negra com ênfase no afoxé e na capoeira, Maristela Carvalho, e a coordenadora do grupo Afoxé Filhas de Gandhy, Silvana Magda. A mesa será mediada pela assessora da Proex, Mariana Ellen Barbosa.
O evento faz parte da quinta edição do projeto “Mulher Solte o Verbo!”, iniciativa em que consiste na realização de rodas de conversa, com temas definidos, integralmente protagonizadas por mulheres das comunidades unebiana e externas, nos diferentes setores e espaços acadêmicos da UNEB.
O Grupo de Trabalho de Educação Física (Gtef), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB, está com inscrições abertas, até esta sexta-feira (2), para a nova turma do curso de massoterapia com técnicas em velas derretidas.
Os interessados em participar devem se inscrever na sede do Gtef, no Campus I da universidade, em Salvador, das 8h às 13h. As vagas para formação são limitadas a 10 pessoas.
As aulas serão ministradas de 3 a 6 de fevereiro, na sala 510 do prédio II do Departamento Ciências da Vida (DCV), localizado no Campus I da instituição, em Salvador.
Informações: Gtef – cel. (71) 98724-0184 ou tel. (71) 3484-0016
O Grupo de Trabalho de Educação Física (Gtef), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB, está com inscrições abertas, até o dia 10 de janeiro, para a nova turma do curso de massoterapia com técnicas em velas quentes.
Os interessados em participar devem se inscrever na sede do Gtef, no Campus I da universidade, em Salvador, das 8h às 13h.
As aulas serão ministradas de 13 a 16 de janeiro, na sala 10 do Departamento Ciências da Vida (DCV) do Campus I da instituição, em Salvador.
Informações: Gtef – cel. (71) 98724-0184 ou tel. (71) 3484-0016
A Editora da UNEB (Eduneb) e as Pró-reitorias de Extensão (Proex), de Assistência Estudantil (Praes) e de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) lançarão, no dia 19 de dezembro, os novos volumes de suas séries bianuais
A cerimônia de lançamento da publicação será transmitida no canal da TV UNEB, no YouTube, às 19h.
Os três títulos são:
Curricularização da Extensão: dialógos formativos entre a universidade e a comunidade – Volume 3 da Série Extensão Universitária e Sociedade organizado por Andréa Cristiana Santos, Edilane Carvalho Teles e Maiana Rosari Lima Alcântara;
Formação acadêmica no contexto da pandemia de covid-19: desafios e perspectivas na visão de estudantes – volume 3 da SÉRIE EXPERIÊNCIAS E REFLEXÕES DISCENTES organizado por Jean da Silva Santos, Patrícia Júlia Souza Coelho, Alana Mara Santos dos Anjos Ferreira; e
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL: COMO UNIR TECNOLOGIA E HUMANIZAÇÃO – volume 2 da SÉRIE GESTÃO UNIVERSITÁRIA E INOVAÇÃO organizado por Larissa Muniz Ferreira Bittencourt; Lídia Boaventura Pimenta e Rosângela de Carvalho Matos.