UNEB apresenta programação multicampi do Novembro Negro; confira!

A UNEB dá início ao Novembro Negro com uma programação extensa e transformadora, reafirmando seu papel como universidade pública e multicampi, presente em toda a Bahia.

Com o tema “Territórios Ancestrais em Movimento”, a Universidade celebra sua trajetória como um território ancestral que se renova a partir dos saberes e das lutas dos povos originários e afrodescendentes, promovendo a construção de um futuro pautado na ciência, na educação e na valorização das tradições locais.

Durante todo o mês, estudantes, professores(as), técnicos(as) e a comunidade externa são convidados(as) a participar de uma série de atividades, incluindo palestras, rodas de conversa, atividades culturais e apresentações artísticas, que ocorrerão nos campi da universidade.

Cada ação do Novembro Negro busca aprofundar o diálogo sobre a importância da ancestralidade na educação e fortalecer as pautas de resistência contra o racismo e a opressão, destacando o compromisso da UNEB com a inclusão, a diversidade e a justiça social.

A multicampia da UNEB fortalece esse movimento de transformação, expandindo a presença da universidade por todo o estado e promovendo uma interação rica com as especificidades culturais e sociais de cada território. Essa rede de conhecimento e luta é alimentada pelos corpos que integram a UNEB, que, ao se unirem em ações educativas, culturais e políticas, constroem uma universidade comprometida com os direitos, a democracia e a valorização das identidades afrodescendentes e indígenas.

A UNEB se coloca como um território ancestral em movimento, que se reinventa a partir dos diálogos entre o passado e o futuro, reafirmando-se como espaço de educação pública e popular, essencial para a promoção da igualdade e da cidadania na Bahia.

Para conferir a agenda completa e participar das ações do Novembro Negro, acesse os canais oficiais da UNEB e junte-se a essa celebração de ancestralidade e resistência!

Confira programação multicampi da UNEB no Novembro Negro

Texto: Rozin Daltro, com supervisão de Danilo Cordeiro/Ascom

Arte (destaque): Anderson Freire/Ascom