A UNEB, em parceria com a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), participará da realização do I Congresso de Educação Afrocentrada.
O evento será realizado entre os dias 5 e 9 de maio de 2025, no Campus I da UNEB, em Salvador, no Campus dos Malês da Unilab, em São Francisco do Conde, e também de forma remota.
O Congresso irá atuar para promover uma articulação entre profissionais da educação básica, docentes do ensino superior, pesquisadores(as), estudantes, ativistas do Brasil e de outros países, povos de terreiro e quilombolas, sobre conhecimentos e experiências em torno das diferentes dimensões e formas de prática da educação afrocentrada em diversos espaços educativos.
Os(as) interessados(as) em submeter trabalhos já podem inscrevê-los no site do evento, até o dia 1º de março de 2025. Os participantes ouvintes devem realizar inscrição gratuitamente até o dia 5 de maio de 2025.
A programação contará com minicursos remotos e presenciais; submissão de trabalho em sessões temáticas para apresentação oral; publicação dos trabalhos nos anais do congresso; tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras); além de tradução simultânea inglês-português e transmissão online das mesas-redondas.
O Congresso terá a presença de professoras e professores dos Estados Unidos e da África do Sul, bem como de pesquisadores(as), docentes e estudantes de diversas regiões no Brasil.
O evento é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Aforcentrar Saúde: Ilera Dudu (UNEB) e do Grupo de Pesquisa em Educação Afrocentrada (Grupeafro/Unilab Malês) , em parceria com o Laboratório de Edducação para Relações Étnico-Raciais (UFPE) e com o Grupo de Pesquisa Afroperspectivas, Saberes e Infâncias (UFRRJ). Estes grupos têm produzido pesquisas com ênfase nas discussões sobre formação docente, práticas pedagógicas, educação para as relações étnico-raciais, educação afrocêntrica, educação em saúde e sua articulação com a educação básica e o ensino superior.
Delegados apreciarão os artigos que compõem a proposta de novo Estatuto da Universidade.
Na manhã dessa segunda-feira (16), o Campus XI da UNEB, em Serrinha, foi palco da retomada da Plenária Final do Congresso Estatuinte. O evento, que se estenderá até o dia 19 de dezembro, reúne delegados (representados por discentes, docentes e técnicos) de diversos campi para continuar a apreciação e votação dos artigos que compõem a proposta de novo Estatuto da universidade.
Antes da abertura da plenária, foi instalada a mesa institucional, que contou com a participação da reitora, Adriana Marmori, da vice-reitora, Dayse Lago, do presidente da comissão central do processo estatuinte, Euzébio Raimundo, da vice-presidente da Comissão de Articulação, Érica Macedo, do presidente da mesa diretora, Jean Rêgo, e da diretora do Departamento de Educação (DEDC) do Campus de Serrinha, Isabelle Sanches.
Adriana: “Temos competência para fazer nosso estatuto porque a universidade tem autonomia”.
“Há 27 anos a UNEB deveria ter realizado o Congresso Estatuinte, porque a Lei 7176 de 1997 determinou que as universidades deveriam se debruçar e elaborar os seus estatutos a partir daquela reformulação. O estatuto que está em vigência hoje foi atualizado em alguns pontos, mas não com o caráter de Estatuinte, de participação popular e democrática, como estamos fazendo agora. A UNEB precisa ter o seu estatuto. A UNEB precisa dizer: nós somos discentes, somos docentes, somos técnicos e temos competência para fazer nosso estatuto porque a universidade tem autonomia”, destacou Adriana Marmori.
Complementando o seu discurso, a reitora ressaltou a confiança nas comissões setoriais e central da Estatuinte e nos demais envolvidos na conclusão do processo. “Enquanto Reitoria, temos a confiança nas comissões, nas delegadas e delegados. Todas as pessoas que estão aqui possuem capacidade crítico-reflexiva e capacidade política de toda ordem para que possamos, de fato, ter o melhor texto para o nosso estatuto”, disse Adriana Marmori, reiterando que “cada voto consciente no texto-base estará expresso o desejo de reformulação das matrizes institucionais e no registro da história da Universidade”.
Dayse: “Documento precisa traduzir diferentes sotaques, vozes e lugares representando a multicampia”.
A vice-reitora, Dayse Lago, desejou que o novo documento possa traduzir a multicampia da Universidade. “É importante estarmos aqui no Campus de Serrinha e entendermos a multicampia da nossa Universidade e compreendermos que esse novo documento da UNEB traduza os diferentes sotaques, vozes e lugares para que renove e reafirme o nosso compromisso com uma sociedade democrática e esteja em consonância com a formação de pessoas”, considerou.
O presidente da comissão central do processo estatuinte, Euzébio Raimundo, salientou a importância da participação de todos os envolvidos no processo. “Agradecemos a cada um e cada uma que fizeram esforços para saírem dos seus territórios e estarem aqui com o único objetivo de concluirmos o nosso trabalho pela aprovação de um novo estatuto para a Universidade. O documento aqui apresentado é fruto da construção coletiva e legítima de todos os departamentos que compuseram essa minuta, pensando nos discentes, docentes e técnicos. Este congresso está legitimado e com competência para analisar e votar o novo estatuto da UNEB. Desejo que tenhamos dias de excelentes debates e discussões”, frisou.
Euzébio: “Este congresso está legitimado e com competência para analisar e votar o novo estatuto”.
A proposta do Estatuto é fruto das deliberações sistematizadas pelos grupos de trabalho (GTs) e foi previamente discutida na plenária de instalação do Congresso, realizada em outubro, em Salvador. O compromisso dos delegados é fundamental para garantir que todas as discussões e decisões sejam concluídas de forma eficiente e transparente.
No último encontro do Congresso, ocorrido em 25 de outubro na capital baiana, os participantes dedicaram-se intensamente, mas não houve tempo suficiente para finalizar a análise e votação de todos os artigos, que somam cerca de uma centena. A mesa diretora e a plenária trabalharam arduamente, mas a extensão do documento exigiu mais tempo do que o inicialmente previsto.
A decisão de retomar a Plenária Final no Campus XI, em Serrinha, foi tomada em acordo com a Comissão Central do Congresso e a Comissão de Articulação do Processo Estatuinte, além de levar em consideração a demanda dos delegados. Esse retorno simboliza a importância da multicampia da UNEB e a inclusão de diferentes perspectivas e realidades no processo decisório.
Ao longo dos próximos dias, os delegados continuarão a avaliar e votar os artigos, buscando construir um Estatuto que reflita os princípios e valores da UNEB. O objetivo é assegurar que a universidade permaneça comprometida com a excelência acadêmica, a inclusão social e a diversidade.
Estudantes receberão premiação nessa segunda-feira (16), em Salvador
Estudantes do curso de Jornalismo do Campus XXIII da UNEB, em Seabra, venceram o Prêmio Banco do Nordeste (BNB) de Jornalismo, com a série de reportagens intitulada “Agricultura familiar e afro- vivências: memórias de quilombos da Chapada Diamantina”.
O audiovisual foi produzido na disciplina Telejornalismo II pelos discentes Ana Novaes, Ana Paula Oliveira, Taciere Santana, Magno Novais, Taisla Cintra, com edição de Iago Aquino e orientação da professora Juliana Almeida. A solenidade de premiação aconteceu nessa segunda-feira (16), em Salvador.
A série explora, em cinco episódios, as particularidades culturais, econômicas e os desafios enfrentados pelas comunidades quilombolas da região.
A produção retrata a vida em três comunidades rurais da Chapada Diamantina: Agreste, Vazante e Mulungu e são destacadas a importância da educação, os desafios da agricultura familiar, os conflitos enfrentados e o rico patrimônio cultural dessas comunidades, promovendo o reconhecimento e valorização de suas identidades e lutas, além da cultura empreendedora.
As reportagens podem ser assistidas no canal da TV UNEB Seabra, no Youtube. A série já havia vencido, em setembro desse ano, a etapa estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo,.
A orientadora da reportagem, Juliana Almeida, destaca o trabalho de campo dos estudantes vencedores. “Me sinto muito orgulhosa com a trajetória dos alunos para produzir esta série. Fomos às comunidades em uma imersão na prática do telejornalismo. Este prêmio vem coroar todo um esforço dos futuros jornalistas na valorização de comunidades tradicionais da Chapada Diamantina”, disse.
Texto: TV UNEB – Campus Seabra, com edição da Ascom. Foto: arquivo pessoal.
O grupo de pesquisa Constituir: Constituição e Política, vinculado ao curso de Direito do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus I da UNEB, em Salvador, realizará nesta terça-feira (17), a partir das 13h, o II Encontro do Grupo de Pesquisa Constituir, na sala Herculano Menezes da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
A iniciativa, que tem como tema os “200 anos de constitucionalismo no Brasil e 35 anos da Constituição do Estado da Bahia – O que constituímos? Podemos esperançar?”, será composta de mesas temáticas com convidados externos que irão dialogar a partir de perguntas e provocações sobre o tema.
A abertura contará com exibição de documentário e o encerramento com uma breve apresentação das pesquisas desenvolvidas pelo grupo.
A atividade é aberta ao público e oferece cinco horas de certificação. As inscrições podem ser solicitadas no local ou previamente no Sistema de Gerenciamento de Eventos (SGE) da Universidade.
O grupo de pesquisa Constituir: Constituição e Política tem como referência o debate acerca do direito constitucional, agregando discentes, egressos e professores, sendo coordenado pela docente Gilsely Barreto.
A UNEB, por meio do Projeto Coro Oyá Igbalé, realizará a atividade Natal da Paz, nesta quinta-feira (19), às 14h30, na sala 105 do Pavilhão de Aulas Multidisciplinar (PAM), localizado no Campus I, em Salvador.
A iniciativa tem como principal objetivo difundir a Cultura da Paz e a valorização de virtudes primordiais para a convivência dos concidadãos.
O Coro Oyá Igbalé há dez anos pratica a Cultura de Paz na Universidade e nessa apresentação, gratuita e aberta ao público, irá executar um ensaio aberto do espetáculo Flores de Oxum.
“A nossa ideia é proporcionar uma experiência diferenciada regida por alegria e paz. Assim como, as flores de Oxum perfumam os caminhos lavados pelas suas águas cristalinas, o público contribuirá para a ecologia cultivando suas próprias flores para enfeitar e perfumar a sua casa e o mundo”, explica a coordenadora do projeto, Julice Oliveira.
O evento conta com apoio do Governo da Bahia, do Gabinete da Reitoria da UNEB, da Direção do Departamento de Educação (DEDC) do Campus I da instituição, do Colegiado de Filosofia do DEDC-I, do Grupo de Estudos em Estética e Contracultura, do Grupo de Pesquisa Filosofia, Educação e Psicologia Analítica (UNEB e CNPQ), das Pró-Reitorias de Ações Afirmativas (Proaf) e de Extensão (Proex) da Universidade.
“A ancestralidade nos fortalece!!!”. Esse será o tema da XIV Encontro de Quilombos do Extremo Sul da Bahia, que ocorrerá neste domingo (15), às 9h, na sede da Associação dos Produtores Remanescentes Quilombolas de Volta Miúda (APRVM), na Comunidade Quilombola de Volta Miúda, em Caravelas.
O programação do evento terá manifestações culturais como capoeira, Bate Barriga e Samba de Viola. Os interessados em participar devem adquirir a camisa do evento, no valor de R$ 50.
O pagamento deverá ser realizado via pix para o número (73) 99994-7968 (Célio Leocádio – Banco Santander). É necessário o envio do comprovante de pagamento para mesmo contato informado o tamanho da camisa.
O evento é realizado pela Associação dos Produtores Remanescentes Quilombolas de Volta Miúda (APRVM), em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e Centro Acadêmico de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial Paulo Freire (Caecdt) da UNEB, UFBA, UFSB, Defensoria Pública da União (DPU), Ministério Público Federal (MPF), Secretaria estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Selo foi concedido pela Secretaria Municipal de Reparação de Salvador
A UNEB recebeu, na última quarta-feira (11), o Selo da Diversidade concedido pela Prefeitura de Salvador através da Secretaria Municipal da Reparação (Semur). A premiação foi concedida na categoria Compromisso com a diversidade LGBTQIAPN+.
Em cerimônia, realizada em Salvador, o Selo contemplou outras 134 instituições e entidades. O selo da UNEB foi recebido pela pró-reitora de Ações Afirmativas (Proaf), Dina Maria Rosário, que é também membro do Comitê Gestor do Selo da Diversidade.
“A conquista, pela UNEB, do Selo Compromisso com a Diversidade LGBT+ é um marco que reafirma nosso comprometimento com a construção de uma universidade que se propõe a ser um espaço de todas, todes e todos. Por meio de políticas transformadoras, como as cotas para acesso ao ensino universitário para travestis, homens trans, mulheres trans e pessoas não binárias, implementadas desde 2018 e reformuladas em 2024, e a garantia do uso do nome social, institucionalizada em 2014, damos passos concretos para assegurar o acesso, a permanência e a pós-permanência da comunidade LGBTQIAPN+ na universidade”, ressalta Dina Maria Rosário.
O Selo da Diversidade é um Programa, instituído por meio do Decreto nº 35.071/2022, que visa reconhecer publicamente as ações de promoção da equidade de orientação sexual e identidade de gênero na gestão de pessoas e marketing das empresas e organizações públicas, privadas e da sociedade civil da cidade de Salvador.
Ao aderirem ao Selo, as empresas se comprometem a responsabilidade social de combate às práticas LGBTfóbicas no ambiente de trabalho e devem apresentar propostas que serão analisadas por um Comitê Gestor.
Evento foi destinado aos profissionais da educação das redes básicas de ensino e universitária
“Potencialidades da profissão docente em tempos de crise”. Esse foi o tema central do II Webinário Internacional da Rede de Pesquisa da Profissão Docente (REPPOD), realizado entre os dias 11 e 13 de dezembro.
O evento teve como público-alvo os profissionais da educação das redes básicas de ensino e da educação universitária, além de gestores universitários e da educação básica.
Promovido de forma online, a atividade teve como objetivos interrogar a docência como profissão atravessada pela atual crise conjuntural da formação docente, e cartografar as potencialidades e limites das pesquisas que tratam da formação docente na contemporaneidade.
A programação do webinário reservou palestras, conferências, rodas de conversa, apresentação de trabalhos, lançamento de livros e atividades culturais. Destaque para a participação da vice-reitora da UNEB, Dayse Lago, e da pesquisadora Bernardete Angelina Gatti (PUC-SP), que ministrou a conferência “Potencialidades da docência em tempos de crise”.
O evento também reservou mesas temáticas com as participações dos docentes Carolina Tamayo (Colômbia), Tiago da Silva Ribeiro (INES-RJ), Gabriel Roizman (CABA-Argentina), além da palestra de encerramento “Desafios da/na atratividade da carreira docente em tempos de crise: Por que (não) ser professor/a hoje?”, ministrada pela professora Mairce da Silva Araújo (UERJ).
O webinário tem a realização da Rede de Pesquisa da Profissão Docente (REPPOD), através dos grupos de pesquisa Estudo e Pesquisa Educação e Cultura (Gepeduc) da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), e do grupo Diversidade, Discursos, Formação na Educação Básica e Superior (Difeba), além da participação e parceria do grupo de pesquisa Docência, Narrativas e Diversidade (Diverso), Cultura Visual, Educação e Linguagem – (Cult-Vi) da UNEB, Desleituras (UNEB), Linguagens, Estudos Culturais e Formação do Leitor(a) (Lefor/UNEB), Formação, Experiência e Linguagens (Fel/UNEB), do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Científica, e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, através do Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem.
Texto: Danilo Cordeiro/Ascom. Fotos: print transmissão virtual Google Meet.
O evento busca promover a inclusão e o protagonismo de meninas e mulheres na Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM).
A iniciativa é inspirada na conferência mundial da UNESCO (de mesmo nome), alinhada à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que buscam atuar para ampliação da participação feminina nessas áreas do conhecimento.
As inscrições para participação no evento devem ser realizadas através do site até o dia 16 de dezembro. Os(as) interessados(as) em submeter trabalhos para apresentação poderão fazê-lo pelo mesmo site até o dia 15 de dezembro, estando a atividade voltada para uma das seguintes modalidades: histórias inspiradoras, momentos de superação e conquista, poesia ou textos criativos, reflexões sobre o futuro de mulheres em STEM e relatos pessoais.
A programação será aberta pelo coletivo feminino de percussão A Mulherada, contará com momento dedicado à escuta de relatos de mulheres com experiências de atuação nas áreas da STEM, Mesacast, além de oficinas práticas.
O evento conta com o apoio do Edital do Programa de Apoio a Projetos de Extensão (Proapex) da UNEB e de outras iniciativas renomadas como os projetos “Elas nas Exatas” (UNEB), “Garotas 4.0” (Centro Universitário Senai/Cimatec), “ICT e Elas” (Ufba).
A UNEB, por meio da Secretaria Especial de Avaliação Institucional (Seavi), divulgou a análise detalhada das informações publicadas pelo Censo da Educação Superior 2023.
O estudo sistematiza dados que classificam o cenário educacional em três níveis: nacional, regional (Nordeste) e institucional (UNEB).
A análise compilada por meio da ferramenta de Business Intelligence (BI), capaz de integrar e analisar grandes volumes de dados educacionais de forma eficiente e detalhada. O painel com as informações sistematizadas já pode ser acessado por estudantes, professores e gestores educacionais.
“Por ser uma pesquisa que reúne informações detalhadas e confiáveis sobre as IES brasileiras, o Censo da Educação Superior possibilita fazer um comparativo entre as Universidades e assim analisar como a UNEB está inserida no cenário do ensino superior, nos situando em relação ao contexto, nacional, regional e até internacional. Os resultados do Censo são importantes para a política de gestão das universidades, pois subsidia gestores e toda a comunidade acadêmica na tomada de decisões sobre os rumos que a Universidade irá tomar nos próximos anos”, afirma Eliene Maria da Silva, secretária Especial de Avaliação Institucional (Seavi) da UNEB.
Na análise, são apresentados o percentual de docentes por titulação, percentual de discentes, docentes e técnicos, perfis de estudantes matriculados, taxa de concluintes na graduação presencial e EaD, proporção da evasão estudantil, além da taxa de estudantes matriculados por reserva de vagas nas IES públicas a partir das políticas de ações afirmativas e de inclusão.
Para facilitar a compreensão dos dados, a Seavi disponibilizou também uma série de cardsinformativos que oferecem uma apresentação concisa dos pontos mais relevantes da análise.
Censo da Educação Superior – Divulgado em outubro desse ano pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Censo visa oferecer uma pesquisa estatística de informações detalhadas sobre a situação e as tendências da educação superior brasileira, assim como guiar as políticas públicas do setor.