Atividade propiciou momento de reflexão sobre educação de língua estrangeira/adicional mais igualitária
O Centro de Estudos e Pesquisa em Língua e Literaturas Inglesa (CEPLLI) da UNEB, promoveu, nos últimos dias 21 e 22 de março, o III Ciclo de Palestras.
O evento marcou o retorno das aulas do curso de Letras – Língua Inglesa e Literaturas do Campus I da universidade e propiciou reencontro de professores e estudantes de forma presencial, após o período das restrições de contato social impostas pela pandemia da covid-19.
A iniciativa oportunizou conhecer as teses de doutorado recém-defendidas e em andamento pelos próprios professores do colegiado, além da discussão sobre temas propostos sobre “Acessibilidade dos conteúdos educacionais online na perspectiva do aluno cego”, “Abordagem problematizadora em aula de inglês”, e “O lugar do professor formador branco na educação linguística antirracista”.
A atividade ainda contou com apresentação de dois projetos importantes de repercussão na educação básica e no cenário acadêmico: o premiado curta-metragem Mind the Gap, sob orientação dos docentes Conceição Rodrigues e Jordan Mendes; e o livro paradidático Black Matters Matter, organizado pela professora Joelma Santos.
A terceira edição do Ciclo de Palestras ainda possibilitou conhecer e refletir sobre o poder do conhecimento científico comprometido com a melhoria da qualidade de vida das pessoas, propondo promover e realizar uma educação de língua estrangeira/adicional mais igualitária.
Coordenado pela docente Sonia Simon, o Centro de Estudos e Pesquisa em Língua e Literaturas Inglesa (CEPLLI) é vinculado ao Colegiado do curso de Letras – Língua Inglesa e Literaturas do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus I da UNEB, em Salvador.
Primeira turma do curso de Licenciatura em Teatro do campus de Sr. do Bonfim colaram grau
O Departamento de Educação (DEDC) do Campus VII da UNEB, em Senhor do Bonfim, realizou, na última sexta-feira (17), a primeira Colação de Grau do Curso de Licenciatura em Teatro da unidade.
A cerimônia homenageou nove estudantes, que assinaram a Outorga de Grau, na presença da direção do campus VII da universidade, da coordenação e dos docentes do Colegiado do curso de Teatro, e também de familiares e amigos.
A Colação de Grau teve momentos de emoção tanto pela turma, quanto pelas homenagens, além dos docentes que fazem parte do curso, criado há cerca de cinco anos no departamento.
O curso de Licenciatura em Teatro do Campus VII da instituição, em Senhor do Bonfim, foi criado em 2018 e desde sua implantação o principal objetivo é a formação pedagógica, científica, artística e humanística de futuros professores, pesquisadores, profissionais, criadores, estudiosos e pensadores de teatro.
O curso tem o intuito de atender uma perspectiva interdisciplinar e multiartística, de modo a possibilitar a reflexão crítica e conceitual, histórica e estética sobre e a partir do teatro no tocante às suas inúmeras relações e tensões com a diversidade e formas de manifestações artísticas e culturais do semiárido baiano, articuladas com poéticas nacionais e internacionais.
Durante a cerimônia, a diretora do Departamento de Educação do Campus VII da instituição, Suzzana Alice Almeida, destacou a importância do curso de Licenciatura em Teatro do Campus VII da unidade e desejou um futuro próspero aos formandos.
“Com a primeira turma do Curso de Licenciatura em Teatro do Campus VII potencializamos o desenvolvimento ético e estético do Território do Piemonte Norte do Itapicuru e territórios da região. A turma teve profissionais de referência durante a formação acadêmica e não temos dúvidas sobre a boniteza da semeadura e dos frutos por onde passarem. Desejamos sucesso aos novos profissionais!”, ressaltou a diretora do DEDC do Campus de Senhor do Bonfim da universidade.
Também estiveram presentes servidores técnicos e docentes do curso que ficaram emocionados durante a cerimônia de colação de grau dos discentes.
Estão abertas as inscrições para o projeto “Esporte por toda parte”, até este domingo (26), na quadra coberta da UNEB, no Campus I da instituição, em Salvador.
O projeto é destinado para incluir crianças e adolescentes de 7 a 18 anos à prática esportiva. Serão oferecidas as modalidades de Futsal, Karatê e Vôlei.
As atividades vão ocorrer sempre no turno oposto do horário escolar, sempre às terças e quintas-feiras, além de um dia de atividades e lazer no último domingo de cada mês através do projeto “UNEB Parque”, realizado no campus I da universidade, em Salvador.
Os interessados podem se inscrever gratuitamente, necessitando apenas do documento da criança e do adolescente, e também do responsável, identidade e CPF, além do comprovante de residência.
O projeto faz parte das comemorações dos 40 anos da UNEB. Sob coordenação da professora Letícia Araújo, a iniciativa é uma proposta idealizada pelo projeto “UNEB Parque”, vinculado ao grupo de pesquisa Tecnologias, Inovação Pedagógicas e Mobilização Social pela Educação (Tipemse) da universidade, liderado pela docente Valnice Paiva.
O projeto tem apoio da Superintendência de Desporto do Estado da Bahia (Sudesb), do grupo de pesquisa Umanitá do PPGEduC da universidade, Pró-reitora de Extensão (Proex), Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult), e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau do Estado da Bahia (Sintest).
Artistas convidados recitaram poesias durante o evento
Para celebrar o Dia Mundial da Poesia, comemorado no dia 21 de março, a equipe da Biblioteca Professor Edivaldo Boaventura, localizada no Campus I da UNEB, em Salvador, promoveu ontem (21) a primeira edição do Sarau Singelo, na unidade.
A iniciativa, que reuniu a comunidade acadêmica da universidade, teve como objetivo expressar artisticamente a cultura, aguçar o despertar pela leitura e proporcionar um ambiente de entretenimento e aconchego.
“O intuito de fazermos eventos no nosso espaço da biblioteca é trazer a valorização de um patrimônio cultural que, aos poucos, vem perdendo importância de quem tanto precisa. Ver o brilho no olhar dos espectadores, mostra claramente que nosso objetivo foi alcançado”, destacou uma das coordenadoras da iniciativa e servidora da biblioteca, Jandaíra Conceição.
O evento contou com recitação de poemas dos artistas Acely Araújo, Suzana Duarte, Adriane Weissheimer, Douglas de Almeida, Luiz Natividade, Taise Santos e Everton Lima. As apresentações foram intercaladas com músicas e toques de violão.
Evento contou com a participação dos gestores da universidade e do IEL
Com vistas a oferecer orientações e discussões acerca do mundo do trabalho, estudantes da UNEB participaram ontem (20) da 1ª Feira de Trabalhabilidade da universidade, realizada no Campus I da instituição, em Salvador.
O evento teve como destaque o tema “Universidade, Trabalho e as Perspectivas das Juventudes”. A iniciativa foi aberta pela reitora da UNEB, Adriana Marmori. Em sua fala, a gestora da instituição ressaltou a importância das universidades públicas na formação e qualificação profissional dos jovens para ingresso no mercado de trabalho.
Adriana Marmori: “O trabalho tornam as pessoas livres, emancipadas, donas das suas próprias vidas”
“Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, 27% das pessoas que buscam emprego são jovens sem estudo. Daí a importância do papel da UNEB e das universidades públicas na formação de pessoas que buscam ocupação e tenham uma qualificação e uma formação profissional. Nós precisamos profissionalizar as pessoas nas diferentes áreas de conhecimento para que consigamos fazer a ocupação dos espaços que estão disponíveis e daqueles que serão construídos. O trabalho tornam as pessoas livres, emancipadas e donas das suas próprias vidas”, destacou a professora Adriana Marmori.
A mesa de abertura da feira contou também com a participação da vice-reitora da universidade, Dayse Lago; o secretário Especial de Relações Interinstitucionais (Seai), Ricardo Moreno; o pró-reitor de Ações Afirmativas (Praes), Jean Santos; e a analista de processos e negócios do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Ana Carla Persi.
Dayse lago: “Evento traz reflexão crítica do mercado de trabalhoe do campo de atuação”
“É importante conhecermos o mercado de trabalho, o nosso campo de atuação e fazermos uma análise. Este evento traz uma reflexão crítica do mercado de trabalho e do campo de atuação de cada estudante. É preciso que a gente lute para que alguns espaços sejam oferecidos e oportunizados para todos e todas nós”, salientou o vice-reitora da universidade, Dayse Lago.
O secretário da Seai, Ricardo Moreno, frisou a extensa programação da feira como oportunidade de conhecimento do mundo do trabalho aos estudantes. “Esse evento é muito importante para nossos discentes porque aqui estamos discutindo oportunidade de estágio e emprego e orientações para o mercado de trabalho“.
Ana Carla Persi: “A iniciativa espaço de trocas de experiências sobre o mercado de trabalho”
Para a analista de processos e negócios do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Ana Carla Persi, a iniciativa torna-se espaço de discussão e trocas de experiências sobre o mercado de trabalho: “Eventos como esse não só enriquecem o corpo discente e docente, mas também são muito importantes para a construção de futuros prósperos, entendendo a importância para o desenvolvimento de carreiras e profissional do estudante”.
O pró-reitor da Praes, Jean Santos, apontou que as ações como a Feira de Trabalhabilidade tende a ter uma potência grande e de articulações da universidade com empresas para a busca de jovens e estudantes da instituição à inserção ao mercado de trabalho.
Diagnóstico do emprego na Bahia e no Brasil
Ana Georgina: mais da metade dos trabalhadores baianos estão fora da cobertura social
O evento reservou a conferência “Diagnóstico do emprego na Bahia e no Brasil”, proferida por Ana Georgina Dias, supervisora técnica do escritório regional do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) na Bahia. A conferencista destacou a desigualdade da formação do mercado de trabalho no Brasil.
“Nosso país tem uma formação de mercado de trabalho extremamente heterogênea e de desigualdade gigantesca e latente. Aqui na Bahia, os últimos dados disponíveis do quarto trimestre de 2022, percebemos que mais de 53% das pessoas ocupadas estão no trabalho informal. Isso significa, que basicamente, mais da metade dos trabalhadores baianos estão fora da proteção e da cobertura social’, refletiu a palestrante.
Ana Georgina ainda considerou que além do desemprego de longa duração, que afeta predominantemente mulheres, as pessoas negras e os jovens, e as pessoas desalentadas, aquelas que desistem de procurar por emprego, é uma realidade no país e causa o aumento da pobreza.
Estudantes participaram de palestras, oficinas, minucursos e de momentos de saúde
“Maçiçamente mulheres, jovens e pessoas negras são maioria no desemprego de longa duração. Mas, além do desemprego, temos ainda aquelas pessoas que estão no desalento, elas desistem de procurar emprego. Muitas delas atribuem à desistência à uma desesperança. Essa situação é muito ruim porque a maior parte dos rendimentos das pessoas obviamente vem do trabalho. Então quando temos um desemprego persistente e que atinge uma parcela grande da população, reflete no aumento da pobreza e se manisfesta na insegurança alimentar”, explicou a economista.
Políticas públicas sobre trabalho, emprego e renda
A Feira de Trabalhabilidade ainda reservou a palestra “Políticas públicas sobre trabalho, emprego e renda”, ministrada pelo secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (Setre), Davidson Magalhães, e pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Roberto Marinho.
secretário da Setre, Davidson Magalhães, ministrou palestra durante a 1ª Feira de Trabalhabilidade
Para o gestor da Setre, Davidson Magalhães, o estado da Bahia sofre reflexos impostos pela política macroeconômica do país e como consequência a permanência do trabalho informal.
“A Bahia tem na sua característica o mercado de trabalho mais ao voluntário e individual não formalizado do que o trabalho formal e com carteira assinada. Isso sofre reflexos nas políticas públicas de trabalho, emprego e renda no estado”, explicou o secretário.
O secretário ainda pontou que a atual matriz econômica do estado é outro elemento somatório que repercute para a geração de emprego e renda no estado e de necessária discussão para uma nova implementação de desenvolvimento econômico na região.
“A matriz econômica baiana é marcada por uma concentração muito forte do produto interno bruto (PIB) na Região Metropolitana de Salvador por conta do seu processo de industrialização. Então, a concentração do PIB no estado é setorial e territorial, o que implica em distorções muito grande da economia baiana. Portanto, o debate da mudança sobre a matriz econômica e de uma nova política de implementação de desenvolvimento econômico para a Bahia é fundamental para interferir no mercado de trabalho”, sinalizou o gestor.
Roberto Marinho proferiu palestra “Políticas públicas sobre trabalho, emprego e renda”
O docente da UFRN, Roberto Marinho, destacou a importância do trabalho para o processo de capacitação e conhecimento do ser humano.
“Nós somos, seres humanos, somos o que somos por causa do trabalho. O trabalho é o ato que combina um processo de prévia ideação e de objetivação. O trabalho não significa apenas fazer, mas também conceber e realizar. E esse é um processo de humanização, é pelo trabalho em que desenvolvemos as nossas capacidades, o nosso conhecimento e desenvolvemos o nosso corpo”, analisou o palestrante.
Estudantes visitaram estandes de empresas de recrutamento e seleção de estágio
A primeira edição da Feira de Trabalhabilidade contou com extensa programação, entre elas conferência, palestras, oficinas, minicursos, estandes de empresas onde estudantes tiverem oportunidade de experenciar em processos seletivos e momentos de saúde. As atividades da feira podem ser revistas no canal da TV UNEB, no YouTube.
O evento foi organizado entre a Secretaria de Relações Interinstitucionais (Seai) da UNEB e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), com apoio das pró-reitorias de Ensino de Graduação (Prograd), de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), de Assistência Estudantil (Praes), da Unidade Acadêmica de Educação a Distância (Unead) da universidade.
O evento tem como objetivo consolidar um fórum técnico-científico voltado para a discussão sobre os temas do saneamento e meio ambiente no estado da Bahia, propiciando a apresentação e o debate periódicos da produção de seus pesquisadores, professores, técnicos e alunos de graduação e pós-graduação.
As inscrições online para ouvinte já se encerraram, mas os interessados podem solicitá-las presencialmente no evento. A taxa varia entre R$ 60 e R$ 220, de acordo com perfil do público (estudante técnico, estudante de graduação, estudante de pós-graduação, profissional e revisor).
A iniciativa terá como tema central “Gestão integrada das águas como bem comum e direito essencial à vida: desafios da cidadania ambiental”.
“O Cobesa já é um evento consolidado por meio de sucessivas edições e de importância da área técnico-científica dos últimos anos. É uma iniciativa que contribui para divulgar os conhecimentos da Engenharia Sanitária e Ambiental no estado da Bahia, tanto no campo da formação de profissionais que atuam nos setores público e privado, quanto no ensino, na pesquisa e na extensão acadêmica”, destacou a coordenadora do congresso, professora Maira Portofé.
A programação do evento vai contar com conferência magna, mesas-redondas, palestras, minicursos. Para participar dos minicursos, a taxa de inscrição varia entre R$ 25 e R$ 40, conforme a carga horária escolhida: de quatro ou oito horas.
Aqueles que desejam solicitar transporte para ir ao evento devem preencher formulário de inscrição. O veículo sairá no dia 22 de março, às 13h, do Campus I da universidade, em Salvador, com destino ao Campus II da instituição, em Alagoinhas, onde acontecerá o congresso.
A sétima edição do Cobesa é realizada em parceria com a UNEB, a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), o Instituto Federal da Bahia (Ifba), e as Universidades Federais da Bahia (Ufba), do Recôncavo da Bahia (UFRB), do Oeste da Bahia (Ufob), do Sul da Bahia (UFSB) e do Vale do São Francisco (Univasf).
A UNEB e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) vão promover, no dia 20 de março, a 1ª Feira de Trabalhabilidade.
O evento, aberto ao público, visa oferecer orientações e discussões acerca do mundo do trabalho contando com oficinas de carreiras, palestras voltadas à orientação profissional, orientação para os estudos, informações sobre o mercado de trabalho e processos seletivos.
A feira terá como tema “Universidade, Trabalho e as Perspectivas das Juventudes”. A programação da iniciativa vai contar com conferência, palestras, minicursos, oficinas e roda de conversa.
As palestras poderão ser acompanhadas presencialmente no Campus I da universidade, em Salvador, ou através do canal da TV UNEB, no YouTube. As oficinas e minicursos serão realizados através da Plataforma Microsoft Teams.
Os interessados em participar das oficinas, minicursos e palestras ofertadas na feira devem preencher o formulário de inscrição, disponível até hoje (17). Os participantes inscritos receberão certificado.
Semana de Integração contou com extensa programação
A UNEB encerrou ontem (16) as ações da Semana de Integração 2023.1. A iniciativa marcou o início das atividades acadêmicas neste semestre letivo na instituição e destacou o tema “Inclusão na Universidade: nada sobre nós sem nós”.
Foram quatro dias de extensa programação, promovida entre os dias 13 e 16 de março, no Campus I universidade, em Salvador. O evento contou com aula inaugural, rodas de conversas e conferência destinadas aos novos e veteranos estudantes da instituição.
No último dia de atividades (16), houve a conferência “Respeita Nossa História: ações afirmativas, diversidade e educação inclusiva”, que foi ministrada pela professora Letícia Nascimento, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), com participações dos pró-reitores da UNEB, Marcelo Pinto (Ações Afirmativas – Proaf), e Elias Dourado (Gestão e Desenvolvimento de Pessoas – PGDP).
A Semana de Integração ainda oportunizou as rodas de conversas “Permanência e Extensão nas Encruzilhadas da Formação Universitária Inclusiva”, “Uma crítica à razão excludente: pesquisas e ações de resistência” e “Semeaduras de Ecologia de Gentes: a inclusão como possível”. As rodas tiveram participações de professores e estudantes da UNEB, e também de representantes do Movimento de Casas de Estudantes (MCE) da universidade.
O evento ainda reservou a aula inaugural, realizada no último dia 13 de março, da qual teve como objetivo debater acessibilidade e inclusão de forma propositiva e interseccionalizando os planejamentos de gestão de todas as instâncias da universidade. A mesa de abertura institucional contou com participação da reitora da universidade, Adriana Marmori; e a vice-reitora, Dayse Lago.
A programação da aula inaugural seguiu com a palestra “Educação Superior com Democracia e Participação: acessibilidade para além das barreiras”, ministrada pelo professor Décio Guimarães, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF), e mediada pela pró-reitora de Ensino de Graduação (Prograd) da UNEB, Gabriela Pimentel.
Também no mesmo dia (13), no Teatro da UNEB, no Campus I, ocorreu a aula inaugural do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC) da instituição. A atividade reservou a conferência “Reforma da universidade e inovação pedagógica na ressaca de maio de 68: efeitos pedagógicos em Foucault, Deleuze, Barthes, Derrida e Certeau”, que foi ministrada pelo docente Jorge Ramos do Ó, da Unversidade de Lisboa (ULisboa).
A organização da Semana de Integração UNEB foi coordenada por um colegiado composto pelo Gabinete da Reitoria, pelas Pró-Reitorias de Ensino de Graduação (Prograd), de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG), de Extensão (Proex), de Assistência Estudantil (Praes), de Ações Afirmativas (Proaf), e de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP), pela Secretaria de Acessibilidade e Inclusão (Sain) e pelos Centros de estudos e pesquisas da instituição.
As atividades da Semana de Integração 2023.1 como a aula inaugural, rodas de conversas e conferência podem ser revistas no canal da TV UNEB, no YouTube.
O evento científico tem como objetivo compartilhar e debater resultados de pesquisa sobre as interações científicas e culturais no âmbito do grupo de países do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS).
A iniciativa é fruto de resultados finais do projeto de pesquisa “Potências transnacionais emergentes e seus crivos culturais” realizadas por pesquisadores, docentes e discentes dos grupos de pesquisa Linguagem e Crítica Cultural (filiado ao Pós-Crítica da UNEB), Teoria da Literatura, Literatura Comparada e Criação Literária e do Núcleo de Estudos da Crítica e da Cultura Contemporânea, ambos filiados ao Programa de Literatura e Cultura do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
O evento é gratuito e os interessados em participar como palestrante devem realizar as inscriçõesaté o dia 31 de março. Já as inscrições para ouvinte serão abertas a partir do dia 3 de abril.
A programação da iniciativa vai reunir rodas de conversas, lançamento de livros e o lançamento do site “BRICSCultural em movimento”. O evento será de forma híbrida e as atividades online serão transmitidas através de dispositivos de conectividade da Maison du Brésil e do canal do Pós-Critica da UNEB, no YouTube.
Além da UNEB e da Ufba, a jornada tem como parceiros o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), a Universidade Estadual de São Petersburgo, a Universidade Jawaharlal Nehru, a Universidade Nacional Maior de São Marcos, e a Universidade de Stellenbosch.
Professor da UNEB, Luiz Paulo Neiva, foi homenageado com a Comenda Antônio Conselheiro
O docente da UNEB, Luiz Paulo Neiva, recebeu a Comenda Antônio Conselheiro, pela Câmara de Vereadores do município de Quixeramobim, no Ceará.
A homenagem, recebida pelo professor no último dia 11 de março, fez parte da programação da 19ª edição do Conselheiro Vivo. A condecoração premia personalidades que se destacaram nos estudos e pesquisas que preservam a memória de Antônio Conselheiro e da Guerra de Canudos.
Além do professor Luiz Paulo Neiva, foram agraciados também com a homenagem o cineasta Rosemberg Cariri, a professora Maria José Damasceno, e a secretária de Cultura do estado do Ceará, Luísa Cela.
Doutor em Educação e Contemporaneidade pela UNEB e mestre em Ciências Agrárias, Luiz Paulo Neiva é diretor do campus avançado da universidade, em Canudos. O professor se dedica à pesquisa em desigualdade e desenvolvimento, sobretudo nos sertões de Canudos, com ênfase na preservação da memória da Guerra de Canudos.
O docente também é curador da Feira Literária de Canudos (Flican) e coordenador do Projeto Canudos – uma metodologia de planejamento do desenvolvimento local sustentável, de natureza multidisciplinar, envolvendo uma equipe técnica de universidades e organizações do estado e da sociedade civil organizada, representadas em um Fórum de Desenvolvimento Local.
