Os estudantes da UNEB André Melo e Eduardo Marques, dos cursos de Administração e Farmácia do Campus 01, em Salvador, conquistaram o ouro no vôlei de praia do Summer Beach Games, no início deste mês.
O evento integrou o calendário da Liga Baiana Universitária (LBU), promovida pela Federação Universitária Baiana de Esportes (Fube), e concedeu aos unebianos vitoriosos classificação automática para a edição deste ano dos Jogos Universitários Brasileiros de Praia (JUBs Praia).
“Sabíamos que não éramos os favoritos. A gente foi com a cara e com a coragem, e vencemos! Agora, vamos disputar o nacional, representando a Bahia e a UNEB”, celebrou André Melo.
O Summer Beach Games contou com a participação de discentes de diversas instituições de ensino superior (IES) públicas e privadas da Bahia, e foi realizado na Arena Muca Team Futvôlei, no bairro de Stella Maris.
Próxima competição da dupla unebiana, o JUBs Praia 2022 será promovido pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), entre os dias 28 de abril e 4 de março, na praia de Canoa Quebrada, no Ceará.
A Reitoria da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) vem a público informar que segue acompanhando cada nova iniciativa institucional rumo ao retorno à normalidade e as suas repercussões, sempre atenta ao acolhimento da comunidade acadêmica e às condições de biossegurança ofertadas.
Considerando as deliberações sobre o uso de máscaras, registradas em nota pública anterior, reiteramos o nosso incentivo à vacinação de toda a população, a devida comprovação junto à universidade, a continuidade dos cuidados e solicitamos uma atenção especial e solidária à adaptação paulatina da nossa comunidade.
O uso do equipamento de proteção segue obrigatório em unidades de saúde, a exemplo das clínicas, e para funcionários, servidores e colaboradores em locais onde seja prestado atendimento ao público. E, neste momento, indicamos que ainda não é possível prescindir o uso da máscara em casos de período de permanência prolongada em locais essencialmente públicos, como as salas de aula e ambientes de trabalho, sobretudo, aqueles não contemplados com ventilação natural. Essa é também a orientação para pessoas idosas, imunossuprimidas e gestantes, ainda que em dia em relação ao esquema vacinal, e para quem não se vacinou devido à presença de comorbidades.
Seguiremos trabalhando compromissados com os objetivos institucionais, com cuidado, zelo e respeito por todas e todos que compõem esta enorme comunidade unebiana.
Se proteger e proteger os outros é um ato de cidadania!
A Reitoria da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) expressa o seu profundo pesar pelo falecimento, hoje (19), da professora Joselita Moura Sacramento, vinculada ao Departamento de Ciências da Vida (DCV), servidora desta casa desde 1985.
Jô, como era carinhosamente conhecida, iniciou a sua vida acadêmica na UNEB, na Graduação de Professores da Parte de Formação, seguiu para a Graduação em Nutrição (Ufba), realizou especializações e concluiu o seu mestrado na Universidad de Chile.
Além das relevantes ações de pesquisa e do exercício referencial da docência, coordenou o curso de Nutrição e foi diretora de departamento, no mesmo DCV. Mais recentemente, participou das ações da Coordenação Técnica Adminstrativa do Restaurante Universitário (RU) do campus.
Seu profissionalismo, protagonismo, zelo, carinho e determinação foram marcas da sua longa trajetória nesta UNEB. A comunidade acadêmica desta instituição, consternada, deseja conforto aos familiares neste momento de dor.
A Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb) publicou, neste mês de abril a Instrução Normativa Nº 011/2022, que estabelece os prazos e procedimentos para o primeiro Processo Extraordinário de Avaliação e Desempenho Funcional (PEADF) dos servidores técnico universitário e analista universitário das Universidades Estaduais.
A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) da UNEB apresenta detalhes do documento e orienta os profissionais da instituição sobre as etapas e prazos que vão impactar no avanço de suas carreiras.
A solicitação de promoção funcional deverá ser encaminhada à Unidade de Recursos Humanos ou entidade de lotação, através do Portal SEI, até o próximo dia 6 de maio. Para orientação dos servidores, a PGDP desenvolveu um manual de orientações aos usuários que explica o passo a passo do pedido.
Para os técnicos, será necessário o envio pelo portal de documentação que comprove: realização de atividades prioritárias (conforme previsto nos parágrafos 1º, 2º e 3º do art. 28 do Decreto nº 21.070/2022); realização de atividade de instrutoria (conforme o previsto nos incisos I,II, II e IV do art. 31 do Decreto nº21.070/2022) e documentação referente à titulação adquirida (conforme prevista nos incisos I,II,III, IV e V do art. 32 do Decreto nº 21.070/2022)
Para os analistas, será necessário o envio pelo portal de documentação que comprove: produção técnica ou Acadêmica na Área Específica prevista nos incisos I, II, III, IV e V do art.30 do Decreto nº 21.071/2022; exercício de atividade de instrutoria (conforme o previsto nos incisos I,II, II e IV do art. 31 do Decreto nº21.071/2022) e realização das atividades prioritárias (conforme previsto nos incisos no art. 32 do Decreto nº 21.071/2022).
A Editora da Uneb (Eduneb), em parceria com a Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO), prepara-se para lançar o Edital de Publicação de Livros Impressos da Eduneb 2022/2023, ainda no primeiro semestre de 2022, novamente com a submissão digital dos arquivos.
Como em 2021, os preparativos envolvem questões de capacidade e padronização para que o processo ocorra dentro dos parâmetros legais e com eficiência. Para que o resultado do edital aconteça em dezembro deste ano, o período de inscrição será novamente menor do que nos editais anteriores.
Este anúncio antecipado serve justamente para que autores e organizadores tenham mais tempo para preparar os seus originais, pois, na essência, as normas serão as mesmas dos editais anteriores a 2021.
Aguarde o edital para ficar ciente de quaisquer novidades, mas os originais já podem ser preparados, com a diferença que não terá a submissão da versão impressa, apenas o produto final dos livros selecionados será impresso.
Outras informações poderão ser obtidas através do e-mail: edunebsecretaria@uneb.br e pelo WhatsApp: 71 99608-6268.
A UNEB convoca os aprovados, em 3ª chamada (Lista de Espera), pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU 2021.2), do Ministério da Educação (MEC), para a etapa de envio online da documentação.
Os candidatos que aparecem na lista tem entre 0h da próxima segunda-feira (18) e até 23h59 da quarta (20), para realizar o encaminhamento da documentação, conforme consta no cronograma específico e de acordo com as orientações apresentadas pelo Edital de Matrícula.
A conferência dos documentos enviados pelos candidatos e o Procedimento de Validação para Acesso ao Sistema de Cotas, pelos candidatos optantes, ocorrerão de 18 a 25 de abril. A homologação de candidatos aptos será divulgada no dia 27 deste mês. O efetivo registro de matrículas está previsto para os dias 5 e 6 de maio.
O Sistema do MEC realiza a seleção dos inscritos de acordo com o desempenho que obtiveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2021. A Gerência de Seleção Discente da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) orienta os aprovados a lerem com cuidado o edital de matrícula e a terem atenção com a documentação solicitada.
Evento marcou a finalização desse segundo ciclo formativo em audiovisual, na região, e fortaleceu o retorno dos eventos presenciais
Religiosidades, memórias, culturas, recortes e registros históricos que retratam as raízes ancestrais do território, foram pautas do II Simpósio da Escola Livre de Audiovisual (ELA) da Chapada Diamantina. O evento foi promovido no Campus 23 da UNEB, em Seabra, e contou com a participação de aproximadamente 70 pessoas, na última segunda-feira (11).
Além de marcar a finalização desse segundo ciclo formativo em audiovisual, na região, a iniciativa apontou também para o retorno dos eventos presenciais no campus do município, onde nasce a proposta da ELA, por meio de um projeto de extensão universitária.
Durante o evento, que nesta edição teve como tema central as “Ancestralidades Regionais”, os participantes tiveram a oportunidade de assistir, em três sessões, sete documentários produzidos por 18 cursistas da turma ELA.
Os diretores, produtores, roteiristas e, principalmente, os personagens abordados ou entrevistados nos curtas estão espalhados por sete municípios da Chapada: Serrolândia, Bonito, Utinga, Lençóis, Iraquara, Seabra e Morro do Chapéu. Após as exibições, os filmes foram comentados por profissionais do audiovisual, pesquisadores da cultura e das tradições do território e comunidade acadêmica.
Para Rose Caroline, coordenadora da turma, esse foi o momento de pessoas que tiveram suas histórias, muitas vezes, tratadas como menores serem foco nas telas. Para a docente, o brilho das pessoas ao se verem em destaque dentro de um espaço acadêmico foi um momento maravilhoso para a equipe ELA.
“Percebemos que o nosso dever foi cumprido quando Ana Clara, uma das adolescentes que produziu um dos filmes para a turma ELA Ancestralidades, falou que espera em três anos voltar à UNEB para estudar aqui”, destacou a coordenadora.
O protagonismo feminino foi ponto de destaque na composição das cenas e na autonomia das narrativas contadas. É o que afirma Joyce Holanda, arqueóloga e professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba – Campus Seabra): “os dois curtas: ‘Tecendo Passos e Saberes’ e ‘Oré Payayà – Nós somos Payayà‘ trouxeram a luta em suas diversas formas, por saúde, território, reafirmação e existência”.
Para os cursistas, o espaço de fala foi composto por muito orgulho e comoção, foram apresentadas as suas histórias, para além dos seus trabalho. A discente lençoense Emilene Silva fez questão de ressaltar: “a ELA não é uma escola só de técnica e audiovisual, mas uma família”.
Para o enceramento do evento, o professor Vinicius Morende apresentou as suas impressões sobre as últimas apresentações. O docente reafirmou a importância dessa formação para o fortalecimento das narrativas de jovens estudantes, profissionais recém-formados e moradores, que passam a valorizar as suas raízes. “Somente com esse exercício contínuo é possível resistir e contestar tantos outros discursos que vigoram na sociedade”, frisou.
O evento foi a culminância da formação ELA Ancestralidades, que teve início em novembro de 2021 e reuniu mais de 200 pessoas, ao longo das 120h de curso. Todo o material da formação, incluindo videoaulas e seminários virtuais são de livre acesso e estão disponíveis no canal da TV UNEB-Seabra, no YouTube, e no site elaaudiovisual.com. Após o encaminhamento a festivais, os filmes exibidos também serão disponibilizados nas plataformas.
De Exu a Erê
A primeira atração do dia foi a película “Exu Caminho”, dirigida por Juliana Bicudo e Lílian Marques, do Vale do Capão, distrito de Palmeiras. O curta trata de Exu orixá e Exu catiço (entidades da rua), a partir do ponto de vista do jarê de Iraquara. Inspiradas na manifestação religiosa, a equipe da ELA, onde quase todas as integrantes são mães, não esqueceu dos Erês (da criançada).
Durante todo o evento, as crianças tiveram a oportunidade de participar de vários momentos de brincadeira, músicas, contação de histórias, oficinas de pinturas (no papel e no corpo) e de oficinas de confecção de mini ikebana (pequenos arranjos de flores), entregue aos convidados.
Equipes, familiares e crianças participaram da programação do simpósio, com diversas atividades de mobilização
A área que foi dedicada aos pequenos foi planejada e administrada pelos estudantes de pedagogia do Campus 23 da UNEB e contou com apoio de pais, mães e avós que estiveram presentes. Segundo Gislene Moreira, professora do curso de Jornalismo e também criadora de diversos personagens para a ELA, aquele momento foi de pura emoção, pela alegria que a presença das crianças emanavam para os espaços da academia.
Para a diretora do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Renata Nascimento, mãe e pesquisadora do protagonismo de meninos e meninas negras na literatura para crianças e jovens, ter um espaço dedicado à criançada é imprescindível nesses eventos: “elas precisam estar envolvidas e articuladas com os temas debatidos pelos adultos com suas devidas adaptações”.
E sobre o Ela Ancestralidades essa conexão foi possível na relação com bonecos e bonecas negras, livros de temática afrobrasileira e indígena, e na convivência entre as crianças, destacando o monitoramento de estudantes do curso Pedagogia, envolvidos e comprometidos com este processo, relatou a diretora.
Sérgio São Bernardo Professor da UNEB, membro da OAB-BA
Recentemente, em um evento da ESA OAB-Ba, em que discutíamos o impacto da luta internacional contra a discriminação racial e seus reflexos no Brasil, acabamos por caminhar pelo tema do empoderamento da mulher negra e no que isso implicaria para um necessário debate de gênero entre homens negros e mulheres negras.
A constatação era de que tínhamos uma agenda ainda não profundamente debatida sobre a permanência do racismo anti-negro, como um fenômeno discriminatório nefastamente praticado em todo o mundo, e o ainda persistente machismo praticado por homens brancos e negros sobre a mulher negra. Tudo isso impactado sobre a constatação de que, nesse cenário, o homem negro também se constituía numa vítima sistêmica em face de uma insidiosa brutalização do seu papel social que o coloca numa situação de desaparecimento físico orquestrado pelo aumento do genocídio contra a população negra no Brasil.
Essa é uma discussão que devemos colocar num horizonte de empatia e solidariedade políticas mútuas. Devemos reconhecer que a mulher negra tem sofrido ao longo dos séculos uma situação de subjugação histórica, praticada por homens e mulheres brancas e também, por homens negros. O homem negro, em geral, é cobrado para manter-se focado no desempenho da sua masculinidade, hipersexualidade, desempenho social e laborial, e isso o aproxima de uma prática que diminui a sua humanidade e o coloca numa panaceia de vulnerabilidades e agressões no seu núcleo social e familiar. Outro assunto que tem suscitado diversas polêmicas e tensões é aquele que trata das relações afetivas inter-raciais. De lado a lado, as preferências quase sempre mencionam as “ausências” do homem negro ou da mulher negra, ou ainda a necessidade de se ampliar o assunto para o campo da “raça humana” para justificar as suas predileções.
Nesse contexto, entramos em um universo sensível já que sabemos que tanto a masculinidade, quanto a feminilidade, são práticas socialmente construídas, e que estamos num momento salutar para este diálogo, potencializado pelas discussões trazidas por Lélia Gonzalez, Sobunfu Somè, Oyèrónkẹ Oyěwùmí, Nah Dove, Gisleine Aparecida dos Santos, Katiúscia Ribeiro, Karla Akotirene, Anin Urasse, etc, sobre a natureza colonial da questão de gênero e de como nos rendemos a este modelo que pouco nos diz para uma futura emancipação isonômica de homens e mulheres.
Para o “mundo masculino” o sexo é visto ao mesmo tempo como um direito, uma necessidade e uma obrigação enquanto homem idealizado. Pondero aqui ainda a insuficiência da expressão “homem negro” e “mulher negra” para localizarmos as manifestações de gênero e sexualidade que marcam corpos diversos e singulares para além da heteronormatividade. Nesse contexto, quase tudo que estamos refletindo aqui não seria inteiramente apropriado para pessoas negras homossexuais ou com outra orientação sexual.
Dai, a nossa indagação: Quais discursos emancipatórios devem compor uma agenda para libertar-nos, homens e mulheres negras, dessa dupla opressão? Queremos mais poder e reconhecimento, mas a busca pelo poder e reconhecimento nos trai, nos revela e nos desnuda, até porque, confrontamo-nos com o machismo quando idealizamos relações alternativas e estamos mais solitários e sozinhos mesmo com as intensas atividades sociais que desempenhamos. Hoje, já percebemos algumas tímidas e expressivas iniciativas de homens dialogando entre si e entre as mulheres sobre o assunto do gênero e de como podemos tratar disso sem medo, omissão e revanchismo.
Os valores da maternidade, paternidade, família e papéis sociais comunitários ganham relevo nessa nova forma de pensarmos e praticarmos a sociedade contemporânea da condição humana negra nesse momento do mundo. Mas o desafio é por encontrar valores e ações que localizam homens e mulheres fora do contexto moral do mundo capitalista, machista e racista, e podermos nutrir a necessidade de reorganizarmos os papéis sociais e sexuais entre homem e mulher negras e outras identidades de gênero e sexualidades em novas dimensões étnico-político e sociais.
O homem é jogado a realizar um papel de completa auto sustentação simuladora, por isso, o homem está em crise e o homem negro está em crise e brutalizado. Somos seres fora do lugar e não temos força, sozinhos, para mudar esta tendência estrutural. A mulher negra tem vivido com mais intensidade as mudanças dos tempos e tem se labutado com muito mais capacidade de entender estas complexidades e, de lambuja, tem confrontado muitos homens negros a se libertarem da sua agonia negra prometeica de poder fazer mais do que podem e conseguem!
A atividade será ministrada pela pesquisadora Carina Silveira, bolsista da agência, egressa da graduação em Design de Produtos da UNEB e doutora em Artes Visuais.
Durante a palestra, serão discutidos temas como: design thinking; modelo de pensamento criativo; metodologia de desenvolvimento integrado de produto para criação de serviços ou produtos.
Os interessados devem inscrever-se, gratuitamente, por meio do formulário eletrônico, disponível no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da UNEB. O certificado de participação será emitido após o término do evento.
Essa é a segunda palestra do projeto Trilhas da Inovação neste ano. A iniciativa promove capacitações e qualificações sobre temáticas de Propriedade Intelectual, Empreendedorismo e Inovação com a participação de profissionais especializados em cada área.
Promover o encontro e o compartilhamento de vivências e experiências entre os ritos sagrados e articular um trabalho em rede para o fortalecimento da luta pela afirmação, valorização e expansão da cultura de matriz africana.
Esse é o objetivo do I Encontro de Segmentos de Matriz Africana em Salvador, que será realizado pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB e o Programa A Voz do Axé, no dia 30 de abril, das 8h às 17h, no Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (Cepaia) da universidade.
Com o tema “Paó Malungos – Viemos de longe, Resistimos e aqui Firmamos Nossas Tradições!”, o evento híbrido é aberto a toda comunidade e contará com transmissão pelo canal da TV UNEB, no YouTube.
A programação reserva roda de conversa, apresentação dos grupos de trabalho, intervenção poética e atração musical. Interessados devem realizar inscrição gratuita por meio de formulário eletrônico, até o dia 29 de abril.
A ação tem apoio das TVs UNEB e Kirimurê e conta com a parceria da entidade ecumênica Koinonia, do Mercado Negro Katuka e da Autoescola Nova União. O Programa “A Voz do Axé” é uma rede independente de comunicação e ativismos sem fins lucrativos, que realiza atividades em prol da afirmação, valorização e expansão da cultura negra.