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Ciclo inicia programação com palestra sobre literatura infantil e performance negra

Oferecer conteúdos relacionados à arte, cultura e linguagens para estudantes, profissionais e comunidade em geral. Esse é o objetivo do Ciclo de Palestras A Vez da Palavra que será promovido pela UNEB entre os meses de maio e junho.

O ciclo é realizado na modalidade à distância, através do Canal Universidade da Gente.

“O objetivo é ouvir os lugares de fala de diversos intelectuais e escritores. A ideia é justamente oportunizar que as pessoas tenham acesso à diversidade de discursos relacionados a arte, a cultura e as linguagens”, explicou Gildeci de Oliveira, um dos coordenadores do projeto.

A primeira palestra, que acontece dia 27 de maio, às 16h, vai receber a escritora e atriz Cássia Vale, que abordará o tema “Calu: literatura infantil e performance negra”.

O ciclo reserva ainda a participação do escritor Antônio Torres (3 de junho), do poeta Narlan Matos (10 de junho) e de Josélia Aguiar, jornalista biógrafa de Jorge Amado (17 de Junho).

Como participar?

As lives terão participações de intelectuais, artistas, escritores e professores universitários de todo o país. As transmissões serão abertas e quem tiver o interesse de receber certificação terá que se inscrever até o dia 25 de maio, baixar o formulário através do link bit.ly/3bQmUmp, preencher e enviar para o e-mail avezdapalavra@gmail.com. Uma vez feita a inscrição, a pessoa poderá participar de toda a programação ou apenas das lives de sua escolha.

A Vez da Palavra é um projeto da UNEB, existente desde 2004, que visa levar conteúdos de dentro da universidade para outros públicos. É coordenada pelos docentes da UNEB Filismina Saraiva, Gildeci Leite e Ricardo Tupiniquim. As atividades acontecem presencialmente, mas foram adaptadas para modalidade a distância por causa da pandemia.

Informações: avezdapalavra@gmail.com.

Coletânea de textos literários seleciona produções até esta sexta (22)

A UNEB, por meio do Centro de Referência em Desenvolvimento e Humanidades (CRDH), está com inscrições abertas, até esta sexta-feira (22), para submissão de textos literários que irão compor a coletânea Desenvolvimento e Humanidades – Além do Isolamento Social.

Podem concorrer poesias, poemas ou sonetos inéditos de autores nacionais e estrangeiros, maiores de 18 anos. Os interessados em participar (ver regras) devem preencher ficha de inscrição e enviar para o e-mail crdhbr@gmail.com, com o texto literário e cópia da identidade digitalizada (ver edital).

O resultado dos textos aprovados está previsto para ser divulgado até 30 de maio, na página do Facebook do CRDH. A obra será lançada em formato digital no segundo semestre de 2020.

Informações: crdhbr@gmail.com.

UNEB divulga conteúdo online sobre mediação tecnológica e educação a distância

A UNEB, por meio da Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD), lançou a Campanha Educação e Tecnologias.

A iniciativa tem como objetivo promover reflexões e debates online sobre temas pertinentes à mediação tecnológica e a educação a distância (EaD).

Semanalmente, serão divulgados vídeos e cards e o conteúdo pode ser acessado no IG @uneaduneb e no FB @uneaduneb.

O tema que abriu a campanha foi Acessibilidade na Educação a Distância, abordado pelo estudante de licenciatura em Letras e Português, Gabriel Pimenta.

A professora Zilma Regina Santos, coordenadora do polo de Ipupiara, deu continuidade às discussões com uma explanação sobre o tema Espaço virtual.

As publicações são realizadas sempre às sextas-feiras, nas redes sociais da UNEAD.

Informações: IG @uneaduneb ; FB @uneaduneb.

UNEB lança série de entrevistas com gestores da universidade sobre rotina acadêmica e administrativa na Pandemia

A UNEB, por meio da Assessoria de Comunicação (Ascom), realiza uma série de entrevistas com os gestores das pró-reitorias acadêmicas e administrativas da universidade.

A ação tem como objetivo compartilhar com a comunidade as medidas de readequação que a universidade vem adotando para manter, de forma qualificada, o atendimento das demandas e serviços essenciais prestados a toda sociedade baiana, no atual contexto de Pandemia da Covid-19.

Nas entrevistas, os gestores irão abordar dúvidas e dar orientações sobre a suspensão das atividades presenciais, destacando temas como matrículas, defesas, notas, datas de retorno, ou mesmo sobre a participação nas ações que estão sendo encaminhadas nesse período.

Para Josenildes Oliveira, assessora de Comunicação, as pessoas mantidas em situação de isolamento podem encontrar nas falas dos gestores, através das entrevistas gravadas, a leitura de uma universidade atenta à sua comunidade.

“Por meio das entrevistas buscamos ampliar o acolhimento à comunidade unebiana, tratando de forma transparente e democrática a informação institucional”, destacou a assessora.

As entrevistas poderão ser acessadas no Portal UNEB, no IG @oficialuneb e no FB @oficialuneb.

Informações: IG @oficialuneb e no FB @oficialuneb.

Semana de enfermagem destaca enfrentamento à pandemia no Brasil: 19 a 21/05

O Diretório Acadêmico de Enfermagem do Departamento de Educação (DEDC) do Campus XII da UNEB, em Guanambi, realiza I Semana de Enfermagem Online da UNEB, entre os dias 19 e 21 de maio, sempre às 19h30, no IG @daenf_uneb.

A iniciativa, que aborda o tema A enfermagem no enfrentamento da Pandemia da COVID-19 no Brasil, tem como objetivo homenagear os profissionais de enfermagem, essenciais no enfrentamento à Pandemia da COVID-19.

Na programação estão previstos vídeos e entrevistas ao vivo com profissionais da área.

Informações: IG @daenf_uneb.

Centro de Estudos disponibiliza online material didático sobre saberes indígenas

O Centro de Pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação (OPARÁ) da UNEB disponibiliza, em repositório online, material didático e pedagógico produzido pelo projeto Ação Saberes Indígenas na Escola – convênio entre o MEC e a UNEB, sob coordenação do Centro.

A iniciativa tem como objetivo oferecer recursos para que professores e estudantes indígenas mantenham vivas as relações de ensino-aprendizagem à distância durante o período de confinamento social necessário para o enfrentamento a COVID-19.

“Em 14 de março, entregamos a versão impressa às escolas e, logo em seguida, começaram as medidas de distanciamento para superar a Pandemia. A equipe teve, então, a ideia de disponibilizar online para que os professores e estudantes da Educação básica possam desenvolver as atividades que forem possíveis neste período de isolamento social”, explicou a professora Floriza Sena, coordenadora do Opará.

Dentre as publicações disponíveis – elaboradas por professores da Educação Básica e estudantes da Licenciatura Escolar Indígenas do Campus VIII da UNEB, em Paulo Afonso, – é possível encontrar obras literárias escritas a partir da perspectiva dos povos originários brasileiros, livros de atividades para o período de suspensão das aulas presenciais e também material formativo para auxiliar os professores para atuação em mediação virtual.

Educação Indígena – Dentre as ações voltadas para os povos originários, a UNEB reserva 5% das vagas dos cursos de graduação e pós-graduação para estudantes indígenas.

A universidade conta ainda com a Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI), graduação em regime modular que oferece 60 vagas para estudantes indígenas nos campi de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.

Histórico – O Opará foi criado em 2008, no Departamento de Educação (DEDC), a partir do encontro de pesquisadores, estudantes, e representantes dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais.

Seu principal objetivo é constituir-se como espaço acadêmico para a pesquisa e formação continua dos povos tradicionais, indígenas e lideranças de movimentos sociais. O Opará conta com núcleos também nos campi de Euclides da Cunha e Juazeiro.

Informações: www.oparauneb.com.

UNEB oferta curso de qualificação gratuito sobre atendimento ao paciente crítico com COVID-19

A UNEB está ministrando curso online de qualificação profissional gratuito voltado para a equipe de enfermagem que atua no atendimento aos pacientes críticos da COVID-19, nas unidades hospitalares.

A iniciativa, desenvolvida por professores do curso de Enfermagem do Campus I da UNEB, em Salvador, visa ofertar conhecimento atualizado sobre a doença com o objetivo de guiar o cuidado seguro e de qualidade ao paciente crítico adulto suspeito ou confirmado para a COVID-19.

“É uma capacitação online destinada aos profissionais da equipe de enfermagem que estão na linha de frente no combate à COVID-19. Durante o curso serão apresentadas as atuais recomendações e evidências científicas para o atendimento ao paciente em estágio crítico diagnosticado com a doença. Nosso objetivo é que a enfermagem desenvolva uma assistência segura, para profissionais e pacientes, e de excelência, buscando melhores desfechos clínicos para esses indivíduos”, destaca uma das coordenadoras pedagógicas do curso, Tássia Faustino.

A qualificação será destinada para auxiliares, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Para se inscrever, os interessados deverão acessar a plataforma de cursos livres online da Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD) da instituição, clicar na opção AVA, em seguida selecionar nível do curso para Cursos Livres Online e clicar em Acesso para criação de login e senha.

O conteúdo programático do curso reúne seis módulos: Fundamentos da Assistência de Enfermagem ao paciente crítico; Medidas de Biossegurança na assistência ao paciente com COVID19; e Prevenção de lesões por pressão relacionadas ao uso de equipamentos de proteção individual em profissionais de saúde; Assistência de Enfermagem ao paciente crítico com COVID-19; Suporte Básico e Avançado de Vida ao paciente com COVID-19; e Prevenção de lesão por pressão no paciente crítico com COVID-19.

A qualificação, com carga horária de 80 horas, terá vídeo-aulas, participação em fóruns de discussão e leitura de material complementar. O curso faz parte do eixo “Ações de suporte a pacientes suspeitos ou portadores de COVID-19 que residem em comunidades pobres”, que pertence ao projeto UNEB contra o Corona, do Departamento Ciências da Vida (DCV) do Campus I da universidade, em Salvador.

Informações: tfaustino@uneb.br.

 

 

Fórum de Reitores das UEBAs divulga nota pública em defesa da alteração do calendário de provas do ENEM 2020

Começaram nesta segunda-feira, dia 11 de maio, e seguem até o próximo dia 22, as inscrições para realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ano 2020. O cronograma do Exame aponta as datas de 01 e 08 de novembro para realização das provas no formato impresso, e 22 e 29 de novembro para as provas no formato digital.

 Assim, para o ano de 2020, o MEC e o Inep mantêm a posição de aplicar o Enem nos mesmos moldes que vem sendo realizado desde 2009, quando as provas deixaram de ser feitas em agosto, como acontecia desde 1998, e passaram a se concentrar entre o final de outubro e início de dezembro.

Em seus 22 anos de história, o Enem se consolidou como principal mecanismo de acesso às vagas oferecidas nos cursos regulares de graduação das instituições universitárias do Brasil. Na Bahia, as quatro Universidades Estaduais – Uefs, Uneb, Uesb e Uesc – oferecem anualmente 11.384 vagas em seus diversos cursos, sendo que, aproximadamente, dois terços destas vagas são preenchidas adotando-se como critério essencial o desempenho do estudante nas provas do Enem.

 O desempenho nas provas do Enem é ainda condição essencial para acesso ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), nos casos de egressos do ensino médio que alcancem vaga em instituições de ensino superior não gratuitas e que venham de famílias cuja renda per capita seja inferior a 3 (três) salários mínimos.

A educação, como todos sabem, é definida pela Constituição Federal de 1988 como um dos direitos sociais que devem ser garantidos pelo Estado a todos os cidadãos e cidadãs (cf. Art. 6º da CF). A Carta Magna também se preocupou em estabelecer os princípios gerais mediante os quais o direito social à educação deveria ser efetivado no Brasil:

 Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

 I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

IV – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; […]

VII – garantia de padrão de qualidade.

Desta forma, a garantia de padrão de qualidade na educação e de igualdade nas condições de acesso e permanência na escola são diretrizes constitucionais, tanto quanto a coexistência entre instituições públicas e privadas de ensino e o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas.

Oito anos depois da Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, 9.394/1996) ampliou o leque de princípios essenciais para efetivação do direito social à educação, passando a incluir, entre outros, o “respeito à liberdade e apreço à tolerância”, a “vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais” e a “consideração com a diversidade étnicoracial”. A LDB também se preocupou em definir de forma clara os princípios e os fins da educação nacional: “A educação, […] inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

Portanto, o compromisso do Estado frente à educação deve ser guiado, essencialmente, pela lógica da cidadania, da democracia, da liberdade e da solidariedade humana.

Para concluir esta incursão nos princípios e fins essenciais da educação brasileira, tais como expressos em nossa legislação, vale lembrar que a Constituição Federal também estabeleceu a necessidade de construção planos nacionais de educação: “A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal” (Art. 214). E o atual Plano Nacional de Educação, instituído pela Lei 13.005/2014, estabelece dentre suas diretrizes, a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação”, a “formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade” e a “promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental”.

É notório que o avanço da pandemia da Covid-19 em nosso País, à parte seus impactos dramáticos em vidas que nos são tomadas e no funcionamento dos fundamentos da economia, também provocou sérios efeitos nas relações de ensino e aprendizagem.

Com a impossibilidade de manutenção das atividades presenciais, as ações de ensino se encontram hoje dependentes de iniciativas passíveis de ser efetivadas nos ambientes privados e domésticos dos estudantes. Nestas condições, as disparidades e desigualdades sociais impactam decisivamente na efetividade e qualidade das ações de ensino. Famílias caracterizadas pela presença de pais com alta escolaridade e com acesso assegurado a equipamentos e tecnologias de informática e comunicação se mostram em condições muito mais favoráveis de manutenção de ações educacionais do que as famílias que não contam com nenhum adulto com escolaridade em nível médio ou superior, que não têm acesso a computadores ou aparelhos celulares com capacidade para utilização de aplicativos específicos e nem acesso assegurado à internet.

As instituições privadas de ensino médio, até por meio do valor de suas anuidades, efetuam um recorte e definem um perfil econômico-social de seu alunado, ao contrário das instituições públicas que têm a obrigação de atender a todos e a todas que os procuram, em nome do princípio constitucional da educação como dever do Estado e como direito do cidadão e da cidadã. Decorre daí, em plena pandemia, um enorme abismo entre o desenvolvimento de ações educacionais por instituições privadas e por instituições públicas de ensino médio.

Com a pandemia, a casa, o lar, se tornou o lócus essencial da educação. E na história social do Brasil, a casa, o ambiente privado, sempre foi uma das marcas essenciais da distinção social, da afirmação de hierarquias de prestígio, de acesso diferenciado a bens materiais e culturais.

Neste cenário, não concordamos com o posicionamento que vem sendo adotado pelas autoridades competentes do Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (Inep) no sentido de manutenção do cronograma tradicional de realização do Enem 2020. Tais autoridades têm evocado dificuldades operacionais e logísticas para admitir o adiamento das provas do Enem, ou, ainda mais incompreensível, afirmado que o Enem não visa “corrigir injustiças”, mas sim “selecionar as pessoas mais qualificadas e mais inteligentes”.

A se manter tal entendimento entre as autoridades educacionais brasileiras, entendemos que se estará atacando frontalmente os princípios e fins da educação brasileira, que focam justamente a dimensão humana, cidadã, social e solidária das ações pedagógicas e não a sua redução a uma perspectiva operacional e individual que sugere que os resultados observados em provas como o Enem são apenas expressão de capacidades e aptidões individuais, quando, na realidade, ressaltam o resultado de uma lógica social prévia, que é injusta, desigual, falsamente meritocrática e essencialmente antidemocrática.

Em todo o mundo, países que adotam exames de ensino médio semelhantes ao Enem, como critério a vagas no ensino superior, estão adiando suas provas em reconhecimento da impossibilidade de se manter uma rotina técnica de desenvolvimento das ações educacionais sem levar em conta os diversos dramas que a Covid-19 impôs na vida de milhões de estudantes e de suas famílias. Por isso, nós, reitores das Universidades Estaduais da Bahia, manifestamos nossa veemente posição contrária à manutenção do calendário de provas previsto para o Enem 2020. Não sabemos exatamente as condições econômicas, sociais e políticas que deveremos enfrentar quando a ameaça da pandemia da Covid-19 estiver afastada. Mas, com toda certeza, quando chegarmos a este momento, não reputamos que será bom para o País constatarmos que prevaleceu o desprezo pelos princípios científicos, sociais e éticos da educação, que deveriam nortear a construção de uma sociedade com mais saber e menos injustiça e desigualdade, em favor de uma lógica individualista e operacional da educação.

Bahia, 11 de maio de 2020

Luiz Otávio de Magalhães
Reitor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Uesb

Evandro do Nascimento Silva
Reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana – Uefs

José Bites de Carvalho
Reitor da Universidade do Estado da Bahia – Uneb

Alessandro Fernandes de Santana
Reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz – Uesc

Encontros formativos abordam educação online na contemporaneidade; próxima atividade será nesta terça (12)

O Departamento de Ciências de Humanas (DCH) do Campus IV da UNEB, em Jacobina, está realizando Encontros Formativos do Grupo de Pesquisa Diversidade, Formação, Educação Básica e Diversidade (DIFEBA), através do link https://meet.google.com/fhh-xhsd-gwz.

A iniciativa aborda o tema Educação online na contemporaneidade: novos modos de ensinar e aprender.

O próximo encontro, que acontecerá nesta terça-feira (12), às 15h, contará com a participação da professora Edméa Santos (UFRRJ), que abordará o tema Princípios do desenho didático da educação online: pedagogias ativas e sala de aula invertida.

A atividade será mediada pelas professoras (UNEB) Laís, Vaneza, Gerly e Alane.

A programação segue com encontros até o mês de Junho, destacando temas diversos pertinentes ao campo da educação online.

Informações: Ig @difeba.

UNEB cria guia com orientações de paramentação e desparamentação em ambientes hospitalares

Buscando auxiliar os profissionais de saúde acerca dos cuidados necessários para evitar o contágio com a COVID-19, as professoras  Darylane Macedo e Ivanete Prado, do Departamento de Educação (DEDC) do Campus XII da UNEB, em Guanambi, produziram o Guia Paramentar e Desparamentar em Tempos de Pandemia COVID – 19: uma prática vital para profissionais de saúde.

A publicação, produzida em parceria com a professora de enfermagem Ruth Brito, oferece um passo a passo orientando o profissional sobre como vestir-se e trocar de vestimenta ao chegar ou sair do ambiente hospitalar. São dicas práticas de proteção, higienização, e acerca dos acessórios, calçados de uso seguro nos ambientes hospitalares, conforme recomendação da Anvisa.

“A ideia surgiu quando eu acompanhava a crescente dos números de profissionais de saúde que estavam sendo contagiados. Trabalhamos para estruturar um material prático, acessível e que venha a ser divulgado entre as pessoas, cumprindo assim com o seu objetivo de promover a saúde coletiva”, explica a professora Darylane.

Segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), até o dia 10 de maio a Bahia registrou 166 técnicos ou auxiliares de enfermagem infectados com a COVID-19. Os médicos contabilizam 117 infectados e outras especialidades somam 217 diagnósticos.

Informações: Ig @mclimatericas.