A Editora da Uneb (Eduneb), em parceria com a Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO), prepara-se para lançar o Edital de Publicação de Livros Impressos da Eduneb 2022/2023, ainda no primeiro semestre de 2022, novamente com a submissão digital dos arquivos.
Como em 2021, os preparativos envolvem questões de capacidade e padronização para que o processo ocorra dentro dos parâmetros legais e com eficiência. Para que o resultado do edital aconteça em dezembro deste ano, o período de inscrição será novamente menor do que nos editais anteriores.
Este anúncio antecipado serve justamente para que autores e organizadores tenham mais tempo para preparar os seus originais, pois, na essência, as normas serão as mesmas dos editais anteriores a 2021.
Aguarde o edital para ficar ciente de quaisquer novidades, mas os originais já podem ser preparados, com a diferença que não terá a submissão da versão impressa, apenas o produto final dos livros selecionados será impresso.
Outras informações poderão ser obtidas através do e-mail: edunebsecretaria@uneb.br e pelo WhatsApp: 71 99608-6268.
A UNEB convoca os aprovados, em 3ª chamada (Lista de Espera), pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU 2021.2), do Ministério da Educação (MEC), para a etapa de envio online da documentação.
Os candidatos que aparecem na lista tem entre 0h da próxima segunda-feira (18) e até 23h59 da quarta (20), para realizar o encaminhamento da documentação, conforme consta no cronograma específico e de acordo com as orientações apresentadas pelo Edital de Matrícula.
A conferência dos documentos enviados pelos candidatos e o Procedimento de Validação para Acesso ao Sistema de Cotas, pelos candidatos optantes, ocorrerão de 18 a 25 de abril. A homologação de candidatos aptos será divulgada no dia 27 deste mês. O efetivo registro de matrículas está previsto para os dias 5 e 6 de maio.
O Sistema do MEC realiza a seleção dos inscritos de acordo com o desempenho que obtiveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2021. A Gerência de Seleção Discente da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) orienta os aprovados a lerem com cuidado o edital de matrícula e a terem atenção com a documentação solicitada.
A UNEB, em parceria com o Colégio Estadual de Monte Gordo (CEMG) e a comunidade da região, localizada no município de Camaçari, vai realizar o evento “Um Ecossistema Vivo: UNEB, Colégio Estadual de Monte Gordo e a Comunidade”, no dia 20 de abril, às 19h, na unidade de educação.
A iniciativa tem como objetivo promover estratégias de conexão e vivência entre a universidade, o colégio e a comunidade, cuja ideia é garantir uma governança que garanta o compromisso e a confiança dos diversos segmentos educativos em prol do desenvolvimento local e a ética do bem viver.
O evento, que tem a coordenação-geral da docente da UNEB, Suely Messeder, contará com a participação dos membros e estudantes da universidade, do Colégio Estadual de Monte Gordo e da população.
A programação do encontro reserva mesa institucional entre os membros da UNEB, do CEMG e da comunidade de Monte Gordo, e a Mesa Ecossistema e Marca Coletiva, com a participação das professoras Suely e Lícia Maria de Carvalho (CEMG) e do estudante da universidade Caio Cézar Reis.
Ainda na ocasião, haverá a palestra “Da trajetória do pesquisador encarnado ao jogo digital da cocada de Monte Gordo”, proferida pelo Design de Jogos Digitais, egresso da UNEB e do CEMG, Gildevan Dias.
O evento tem origem em dois projetos de pesquisa, vinculados ao Grupo de pesquisa Enlace da UNEB: “A Baianidade e o empreendedor em seu fazer cotidiano: um estudo sobre os microempreendedores e seus estabelecimentos na cidade de Camaçari”, e “As fazedoras de cocadas de Monte Gordo: um estudo sobre o saber-fazer na produção do conhecimento tradicional no município de Camaçari”.
As produções científicas são financiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) e pela Agencia UNEB de Inovação (AUI).
Atualmente, a UNEB e o Colégio Estadual de Monte Gordo desenvolvem estudos sobre a viabilidade da construção da marca coletiva do produto agroalimentar “A Cocada”, desenvolvido mediante o saber-fazer das mulheres da comunidade de Monte Gordo.
Religiosidades, memórias, culturas, recortes e registros históricos que retratam as raízes ancestrais do território, foram pautas do II Simpósio da Escola Livre de Audiovisual (ELA) da Chapada Diamantina. O evento foi promovido no Campus 23 da UNEB, em Seabra, e contou com a participação de aproximadamente 70 pessoas, na última segunda-feira (11).
Além de marcar a finalização desse segundo ciclo formativo em audiovisual, na região, a iniciativa apontou também para o retorno dos eventos presenciais no campus do município, onde nasce a proposta da ELA, por meio de um projeto de extensão universitária.
Durante o evento, que nesta edição teve como tema central as “Ancestralidades Regionais”, os participantes tiveram a oportunidade de assistir, em três sessões, sete documentários produzidos por 18 cursistas da turma ELA.
Os diretores, produtores, roteiristas e, principalmente, os personagens abordados ou entrevistados nos curtas estão espalhados por sete municípios da Chapada: Serrolândia, Bonito, Utinga, Lençóis, Iraquara, Seabra e Morro do Chapéu. Após as exibições, os filmes foram comentados por profissionais do audiovisual, pesquisadores da cultura e das tradições do território e comunidade acadêmica.
Para Rose Caroline, coordenadora da turma, esse foi o momento de pessoas que tiveram suas histórias, muitas vezes, tratadas como menores serem foco nas telas. Para a docente, o brilho das pessoas ao se verem em destaque dentro de um espaço acadêmico foi um momento maravilhoso para a equipe ELA.
“Percebemos que o nosso dever foi cumprido quando Ana Clara, uma das adolescentes que produziu um dos filmes para a turma ELA Ancestralidades, falou que espera em três anos voltar à UNEB para estudar aqui”, destacou a coordenadora.
O protagonismo feminino foi ponto de destaque na composição das cenas e na autonomia das narrativas contadas. É o que afirma Joyce Holanda, arqueóloga e professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba – Campus Seabra): “os dois curtas: ‘Tecendo Passos e Saberes’ e ‘Oré Payayà – Nós somos Payayà‘ trouxeram a luta em suas diversas formas, por saúde, território, reafirmação e existência”.
Para os cursistas, o espaço de fala foi composto por muito orgulho e comoção, foram apresentadas as suas histórias, para além dos seus trabalho. A discente lençoense Emilene Silva fez questão de ressaltar: “a ELA não é uma escola só de técnica e audiovisual, mas uma família”.
Para o enceramento do evento, o professor Vinicius Morende apresentou as suas impressões sobre as últimas apresentações. O docente reafirmou a importância dessa formação para o fortalecimento das narrativas de jovens estudantes, profissionais recém-formados e moradores, que passam a valorizar as suas raízes. “Somente com esse exercício contínuo é possível resistir e contestar tantos outros discursos que vigoram na sociedade”, frisou.
O evento foi a culminância da formação ELA Ancestralidades, que teve início em novembro de 2021 e reuniu mais de 200 pessoas, ao longo das 120h de curso. Todo o material da formação, incluindo videoaulas e seminários virtuais são de livre acesso e estão disponíveis no canal da TV UNEB-Seabra, no YouTube, e no site elaaudiovisual.com. Após o encaminhamento a festivais, os filmes exibidos também serão disponibilizados nas plataformas.
De Exu a Erê
A primeira atração do dia foi a película “Exu Caminho”, dirigida por Juliana Bicudo e Lílian Marques, do Vale do Capão, distrito de Palmeiras. O curta trata de Exu orixá e Exu catiço (entidades da rua), a partir do ponto de vista do jarê de Iraquara. Inspiradas na manifestação religiosa, a equipe da ELA, onde quase todas as integrantes são mães, não esqueceu dos Erês (da criançada).
Durante todo o evento, as crianças tiveram a oportunidade de participar de vários momentos de brincadeira, músicas, contação de histórias, oficinas de pinturas (no papel e no corpo) e de oficinas de confecção de mini ikebana (pequenos arranjos de flores), entregue aos convidados.
A área que foi dedicada aos pequenos foi planejada e administrada pelos estudantes de pedagogia do Campus 23 da UNEB e contou com apoio de pais, mães e avós que estiveram presentes. Segundo Gislene Moreira, professora do curso de Jornalismo e também criadora de diversos personagens para a ELA, aquele momento foi de pura emoção, pela alegria que a presença das crianças emanavam para os espaços da academia.
Para a diretora do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT), Renata Nascimento, mãe e pesquisadora do protagonismo de meninos e meninas negras na literatura para crianças e jovens, ter um espaço dedicado à criançada é imprescindível nesses eventos: “elas precisam estar envolvidas e articuladas com os temas debatidos pelos adultos com suas devidas adaptações”.
E sobre o Ela Ancestralidades essa conexão foi possível na relação com bonecos e bonecas negras, livros de temática afrobrasileira e indígena, e na convivência entre as crianças, destacando o monitoramento de estudantes do curso Pedagogia, envolvidos e comprometidos com este processo, relatou a diretora.
A atividade será ministrada pela pesquisadora Carina Silveira, bolsista da agência, egressa da graduação em Design de Produtos da UNEB e doutora em Artes Visuais.
Durante a palestra, serão discutidos temas como: design thinking; modelo de pensamento criativo; metodologia de desenvolvimento integrado de produto para criação de serviços ou produtos.
Os interessados devem inscrever-se, gratuitamente, por meio do formulário eletrônico, disponível no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da UNEB. O certificado de participação será emitido após o término do evento.
Essa é a segunda palestra do projeto Trilhas da Inovação neste ano. A iniciativa promove capacitações e qualificações sobre temáticas de Propriedade Intelectual, Empreendedorismo e Inovação com a participação de profissionais especializados em cada área.
Promover o encontro e o compartilhamento de vivências e experiências entre os ritos sagrados e articular um trabalho em rede para o fortalecimento da luta pela afirmação, valorização e expansão da cultura de matriz africana.
Esse é o objetivo do I Encontro de Segmentos de Matriz Africana em Salvador, que será realizado pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB e o Programa A Voz do Axé, no dia 30 de abril, das 8h às 17h, no Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (Cepaia) da universidade.
Com o tema “Paó Malungos – Viemos de longe, Resistimos e aqui Firmamos Nossas Tradições!”, o evento híbrido é aberto a toda comunidade e contará com transmissão pelo canal da TV UNEB, no YouTube.
A programação reserva roda de conversa, apresentação dos grupos de trabalho, intervenção poética e atração musical. Interessados devem realizar inscrição gratuita por meio de formulário eletrônico, até o dia 29 de abril.
A ação tem apoio das TVs UNEB e Kirimurê e conta com a parceria da entidade ecumênica Koinonia, do Mercado Negro Katuka e da Autoescola Nova União. O Programa “A Voz do Axé” é uma rede independente de comunicação e ativismos sem fins lucrativos, que realiza atividades em prol da afirmação, valorização e expansão da cultura negra.
Estudantes e gestores do Programa Universidade Aberta à Terceira Idade (Uati) da UNEB voltaram a se encontrar presencialmente, após cerca de dois anos, na manhã de ontem (12). A ocasião foi especial, a Aula Inaugural das atividades do ano de 2022.
O evento foi promovido no Teatro UNEB, no Campus 01, em Salvador, e contou também com transmissão ao vivo pelo canal TV UNEB, no YouTube. Estiveram presentes, a vice-reitora da instituição, Dayse Lago, a pró-reitora de Extensão (Proex), Rosane Vieira, e a coordenadora do Uati, Sônia Bamberg.
Com o tema “Envelhecer com Força e Leveza: um diálogo possível”, a aula inaugural foi ministrada pelas professoras da universidade Edivana Almeida, pesquisadora em Ciências da Saúde com ênfase em Envelhecimento e psicóloga, e Iêda Fátima da Silva, coordenadora da Uati/Alagoinhas e doutoranda em Crítica Cultural.
“A gente vive pela vida. Vamos vivendo, se achando e se perdendo, até a gente se encontrar no tempo da delicadeza. É isso que é importante para nós. Não é um processo simples, mas que demandam reflexões, tempo e que nos trazem sofrimento psíquico. Eu penso que envelhecer no tempo da delicadeza é sermos delicados conosco, auto-empáticos e termos autocompaixão com a gente mesmo, é a gente se acolher”, destacou Edivana.
Com os pés descalços, professora Iêda iniciou a sua apresentação reverenciando a ancestralidade da universidade. “Se nós estamos aqui, é porque tem um fila de mais seis mil pessoas que nos trouxeram até aqui. É por causa dessa ancestralidade que existe a UNEB, e é por causa dessa universidade que existe a Uati. A Uati é a guardiã dessa instituição. Os velhos são os guardiões, que protegem, tem sabedoria, a ousadia e a irreverência”, salientou a docente.
O evento reservou ainda momentos de descontração e atividades culturais, com as apresentações da Deusa do Ébano de 2018 do Ilê Aiyê, Jéssica Nascimento, e da cantora Marinalva Ramos.
Programa vibrante
“A UNEB tem essa natureza de vislumbrar e operar não só por uma universidade mais justa e inclusiva, mas, também de buscar e garantir a qualidade de vida da pessoa idosa. O convívio com essas pessoas é formativo para elas e para nós também. Aprendemos muito e isso é muito importante”, destacou a vice-reitora, professora Dayse Lago.
A pró-reitora Rosane Vieira (Proex) demonstrou a felicidade de vivenciar a gestão do programa e de aprender “com as pessoas idosas uma esperança por um envelhecimento ativo, saudável, forte, produtivo e implicado com a vida e com as possibilidades. A Uati é um programa que vibra e é potência pura”, frisou a gestora.
Coordenadora do Uati, professora Sônia Bamberg deu as boas-vindas aos estudantes e apresentou suas expectativas para as atividades que se iniciam. “É um prazer enorme recebê-los aqui novamente, em mais uma jornada que iremos percorrer juntos, firmes e fortes. Vamos nos abrir, cada vez mais, para troca de novas ideias, através de ações regidas sempre pela solidariedade. É esse fervilhar de ideias que vocês nos levam para frente”, salientou a docente.
Mesmo impossibilitada de participar da aula inaugural, em virtude de uma viagem previamente agendada, a reitora da UNEB, Adriana Marmori, deixou uma mensagem em vídeo: “Eu fico muito feliz em saber que vocês estão bem, após passar por um momento de pandemia. Agora, temos essa oportunidade de nos revermos olho no olho e fazermos as atividades de forma coletiva, alegre e divertida”, comemorou a reitora.
O Uati é um programa de extensão universitária que possui articulação acadêmica com os cursos de graduação ofertados pela UNEB e tem como público-alvo pessoas de qualquer nível socioeducacional, com 60 anos ou mais, que sejam oriundas de camadas populares.
A Reitoria da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), considerando o Decreto do Governo do Estado da Bahia Nº 21.310, de 11 de abril de 2022, e as recomendações do Comitê de Biossegurança (COBIO) da instituição, resolve comunicar que o uso de máscaras dentro dos ambientes administrativos e acadêmicos da instituição se torna opcional, a partir desta quarta-feira (13), para pessoas com esquema vacinal completo e comprovado, mediante apresentação do documento fornecido no momento da imunização ou do Certificado COVID, obtido através do aplicativo “CONECT SUS”, do Ministério da Saúde.
O uso de máscaras de proteção permanece obrigatório em unidades de saúde, a exemplo das clínicas, e para funcionários, servidores e colaboradores em locais onde seja prestado atendimento ao público. Recomenda-se a manutenção da máscara também para pessoas idosas, imunossuprimidas e gestantes, ainda que em dia em relação ao esquema vacinal, e para quem não se vacinou devido à presença de comorbidades.
Reafirmamos que a Administração Central da UNEB segue promovendo uma série de ações para o acolhimento da comunidade acadêmica e para a garantia das condições de biossegurança, nos campi da capital e do interior, sempre pautada pela preservação da vida e pela confiança na ciência.
Defendemos a continuidade dos cuidados e a ampla vacinação da população, construindo caminhos para o retorno à normalidade e franqueando oportunidades de flexibilização consciente para quem se sinta confortável.
Se proteger e proteger os outros é um ato de cidadania!
O programa Mais Futuro, desenvolvido pela Secretaria da Educação do Estado (SEC), está com inscrições abertas até o dia 29 de abril, no endereço http://maisfuturo2.educacao.ba.gov.br/acessoestudante. O Mais Futuro disponibiliza um auxílio permanência para estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação presencial nas quatro universidades estaduais da Bahia (UNEB, UESC, UESB e UEFS), desde que não tenha concluído nenhum outro curso de nível superior, com situação de vulnerabilidade socioeconômica comprovada no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Os estudantes interessados na participação do Projeto Estadual de Auxílio Permanência (Programa Mais Futuro) deverão identificar no momento da inscrição um dos perfis: 1) Perfil Básico – estudantes em município localizado até 100 km do campus de matrícula e frequência do curso superior, corresponderá ao auxílio de R$ 300,00; 2) Perfil Moradia- estudantes em município localizado a uma distância superior a 100km do campus de matrícula e frequência do curso superior, e que mudou de domicílio para frequentar o curso, corresponderá ao auxílio de R$ 600; 3) Perfil Complementar: estudantes beneficiários de auxílio estabelecido por atos normativos de instituições de Ensino Superior ou entes federativos diversos que atendam aos critérios estabelecidos pelos Perfis Básico e Moradia, sendo o auxílio variável e limitado aos valores estabelecidos.
Entre os documentos exigidos estão: Carteira de Identidade ou documento oficial com foto; Cadastro de Pessoas Física (CPF); Folha Resumo do registro, individual ou familiar, atualizado no CadÚnico, que deverá estar carimbada e assinada pelo órgão responsável pelo fornecimento das informações, e na ausência de carimbo, o servidor responsável deverá registrar o número da matrícula funcional e assinar; Comprovante de matrícula emitido/disponibilizado no semestre vigente; Comprovante de Residência em nome do estudante, mãe, pai, avós, ou outro responsável legal; e Declaração de inexistência de vínculo empregatício e de não estar cursando e nem ter concluído outro curso de nível superior (Ver relação completa no edital).
Após etapa de inscrição, a documentação exigida será analisada e homologada pelas Comissões de Seleção, equipes correlatas, ou setor responsável pela assistência e permanência estudantil de cada universidade. É de inteira responsabilidade do estudante o acompanhamento regular no Sistema de inscrição online no mesmo endereço utilizado no momento da inscrição: http://maisfuturo2.educacao.ba.gov.br/acessoestudante. A lista dos estudantes homologados será disponibilizada pela SEC, em articulação com as universidades e divulgada por cada uma das respectivas instituições em seus portais eletrônicos (ver cronograma abaixo).
Cronograma
– Publicação do Edital de Inscrição 2022.1 – 09/04 – Período de Pré-inscrição – 11 a 29/04 (até às 17h) – Confirmação das inscrições – 02 a 11/05 – Período da 1ª análise de homologação – 13/04 a 13/05 – Correções das inscrições pelos estudantes – 16 a 20/05 – Finalização do Processo de Homologações – 16 a 28/05 – Publicação da Lista Parcial de Homologados – 30/05 – Recursos Contra o Resultado das Homologações – 31/05 e 01/06 – Publicação da Lista Final de Homologados – pós recursos – 03/06
A UNEB, por meio do Centro de Estudos Euclydes da Cunha (CEEC), inscreve artigos científicos, ensaios e resenhas para a próxima edição da Revista Canudos.
Este volume será dedicado à homenagear quatro personalidades que contribuíram para a conservação e divulgação da memória da Guerra de Canudos: Renato Ferraz, João de Regis, João Guerra e Paulo Monteiro.
Esses três últimos descendentes de seguidores de Antônio Conselheiro, depoentes e memorialistas dos conflitos. Colaboradores especiais vão discorrer sobre os homenageados na edição.
Também serão aceitos trabalhos que discutam de forma mais ampla as expressões culturais, políticas e religiosas do sertão baiano e estudos que tratem de movimentos socioculturais do Nordeste brasileiro ligados aos movimentos sócio-religiosos conselheiristas (veja condições para submissão).
A publicação é aberta a contribuições inéditas, desde que estejam de acordo com a linha editorial adotada e que atenda às condições estabelecidas pelo edital. Os interessados devem encaminhar o material por e-mail até o dia 20 de maio.
A Revista Canudos é uma publicação anual temática do CEEC, que tem se dedicado ao estudo da história dos povos sertanejos e seus desdobramentos políticos, sociais e culturais com ênfase no semiárido baiano.