A segunda edição do projeto de extensão Roda Cultural Cabuleira vai ser realizada na próxima quinta-feira (12), a partir das 17h, na quadra de esportes do Campus I da UNEB, em Salvador.
O evento reúne diversos artistas e várias formas de expressão das juventudes que produzem arte e cultura nas periferias da capital.
Nessa edição, a programação traz muita diversão e arte: teatro, dança, pintura poética, música, poesia e batalha de rimas, além de discotecagem, microfone aberto e uma conversa sobre a arte contemporânea.
Vale destacar que o grupo que promove a “Batalha da UNEB” estará comandando a batalha de rima dessa edição. A iniciativa possibilita encontros, articulações, criação e ampliação de parcerias e de formas de organização.
Projeto de extensão universitária vinculado ao Departamento de Educação (DEDC) do campus, a Roda Cultural Cabuleira é resultado de uma construção coletiva de docentes e discentes da UNEB.
“Nosso projeto tem como base o reconhecimento da importância das expressões artísticas das juventudes periféricas na cultura contemporânea, de sua capacidade de auto-organização, criação artística, produção de pensamento crítico e conhecimento, como se evidencia no movimento hip-hop“, diz a professora do departamento Olívia Beltrão, coordenadora do projeto.
Segundo a docente, “o nome escolhido para nossa roda cultural, ‘Cabuleira‘, remete ao quilombo do Cabula, território onde a UNEB está localizada. O nosso objetivo é favorecer intercâmbios entre aqueles que produzem arte e cultura nas periferias da cidade, estimular o desenvolvimento de talentos e habilidades, criar oportunidade de livre expressão, lazer, interação e interlocução para as juventudes, oferecendo o espaço da universidade para difusão de suas produções e experimentações estéticas”.
Aprovado no Edital 029/2024 do Programa de Arte e Cultura (Proarte) da UNEB, o projeto Roda Cultural Cabuleira conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e da Assessoria Especial de Cultura e Arte (Ascult) da universidade.
Formação continuada faz parte de uma parceria entre a UNEB e o Ilê Axé Opô Afonjá.
A UNEB, por meio do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-brasileiros em Línguas e Culturas (Ngealc), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex), deu início, na última sexta-feira (22), às aulas do curso Letramentos em Educação Infantojuvenil Negrorreferenciada, realizadas no Barracão do Ilê Axé Opô Afonjá, no bairro do São Gonçalo, em Salvador.
O primeiro módulo do curso, “Literatura-terreiro na educação infantojuvenil”, ministrado pelo docente Henrique Freitas, pesquisador do Ngealc, foi concluído nos dias 22 e 23.
“É um curso que surgiu da necessidade de colocar em prática boa parte do que é pedido naLei federal 10.639, de 2003, e tivemos como referência as nossas experiências aqui no solo do Axé Opô Afonjá. Foi uma solicitação da própria casa. Teremos aulas sobre os componentes do ensino de línguas africanas (quimbundo, quicongo e iorubá), contação de histórias, bonecaria, entre outros temas”, destacou Henrique Freitas.
A formação continuada é voltada, prioritariamente, para professores das redes públicas da educação básica da Bahia, em encontros quinzenais, às sextas-feiras e aos sábados, até o mês de novembro de 2025, totalizando uma carga horária de 220 horas. Além dos docentes, as turmas contam também com estudantes de licenciatura.
“O curso faz parte de um termo de cooperação entre a UNEB e Ilê Axé Opô Afonjá, que é benéfico tanto para a universidade, porque nós oxigenamos nossas discussões, nossos debates, atualizamos os saberes acumulados na academia a partir dos saberes ancestrais e das aprendizagens e ensinagens do terreiro, como também para o Opô Afonjá, enquanto terreiro e fundação, que tem na UNEB uma grande parceira na luta contra o racismo religioso”, observou a pró-reitora Rosane Vieira (Proex).
O curso Letramentos em Educação Infantojuvenil Negrorreferenciada é uma das ações do projeto de extensão Xirê de Palavras no Afonjá, círculo de vivências com palavras de origem africana pela contação de histórias, na Biblioteca Maria Stella de Azevedo Santos, desenvolvido pelo Ngealc.
Evento reuniu estudantes e professores de instituições de ensino da rede pública.
O Campus III da UNEB, em Juazeiro, sediou ontem (9) o I Encontro de Agências de Notícias das Escolas do Vale do São Francisco, que abordou a temática “Como a ciência contribui para a educação”.
O evento foi promovido pela MultiCiência – Agência de Notícias de Ciência, Educação e Tecnologia, vinculada ao Departamento de Ciências Humanas (DCH) do campus, em parceria com o Núcleo Territorial de Educação (NTE 10), e reuniu professores e estudantes das escolas públicas da região.
O encontro teve como objetivo desenvolver habilidades comunicacionais e colaborativas para a implantação e sustentabilidade das agências de notícias nas escolas. Os participantes aprenderam sobre produção de textos voltados para as redes sociais e trocaram experiências entre as agências.
A mesa de abertura contou com a presença da diretora do DCH, Andréa Santos, da coordenadora do colegiado do curso de Jornalismo do departamento e da MultiCiência, Carla Paiva, e da representante do NTE 10, Rosicleide Gomes.
No início das atividades, a orquestra Som do Coração, formada por estudantes das escolas Iracema Pereira Paixão e Maria de Lourdes Duarte, encantou o público com uma performance, sob direção do professor Joelson Batista. Em seguida, foi apresentado um vídeo sobre a experiência da agência Ser Tão Ciência, coordenada pelo docente do Colégio Estadual Professora Hilda Monteiro Menezes, localizado em Campo Formoso, Damon Farias.
Gestores da UNEB e do NTE 10 prestigiaram atividades.
Durante as discussões da temática, a professora Lindsai Batista, doutoranda em Educação em Ciências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), destacou a importância das metodologias ativas e compartilhou suas vivências de infância, enfatizando o papel da criatividade e da imaginação no aprendizado.
“Hoje tivemos aqui professores e alunos das escolas públicas que voltarão para suas escolas com uma visão mais ampliada da importância desse trabalho. Isso tem uma capilaridade incrível, porque temos escolas da zona rural e da zona urbana, não só de Juazeiro, mas de outras cidades ao redor”, afirmou Lindsai Batista.
O evento também incluiu oficinas práticas no DCH, em que temas como fotografia, videorreportagem, escrita jornalística e divulgação em redes sociais foram abordados. Essas oficinas contaram com a participação de monitores, proporcionando uma experiência prática aos participantes.
O professor do Colégio Estadual Pedro Raymundo Moreira Rêgo, situado em Juazeiro, Arielson Leal destacou a importância do evento: “Este encontro é fundamental porque reúne as agências de notícias que atuam no Vale do São Francisco e oferece aos alunos a oportunidade de conhecer e participar da cultura comunicativa”.
A estudante do segundo ano do ensino médio do Colégio da Polícia Militar (CPM) Alfredo Vianna e líder municipal do segmento do campo, Gisele Bezerra, compartilhou sua visão sobre a experiência: “Essas pessoas mostram como construíram suas trajetórias e nos inspiram a fazer o mesmo, além de me proporcionar uma pluralidade de ações no futuro”.
Lindsai Batista: “Importância desse trabalho”.
Para a coordenadora Carla Paiva, que também coordenou o evento, o encontro proporcionou aos discentes uma visão do jornalismo como ciência.
“Os estudantes têm a oportunidade de participar de um evento que discute agências de notícias voltadas para a ciência, entendendo seus métodos e técnicas. Isso é muito importante na nossa sociedade, em que observamos um aumento das fake news. Portanto, este encontro serve para empoderar esses estudantes na produção de textos jornalísticos mais sérios, credíveis e voltados para a sociedade como um todo”, disse Carla Paiva.
O encontro não só promoveu a formação de jovens comunicadores, mas também destacou a relevância da prática jornalística como ferramenta pedagógica, inspirando professores e alunos quanto ao impacto do jornalismo no processo de aprendizagem, além de propiciar a disseminação de ciência, educação e cultura e o desenvolvimento de uma cultura informativa mais forte e consciente na região.
Criada em 2005 pela professora Andréa Santos, a MultiCiência tem se destacado na promoção da interação entre a comunidade científica e a população local. Com mais de 30 monitores voluntários envolvidos em diversos subprojetos, a agência vem atingindo um público significativo: o perfil da MultiCiência no Instagram registrou mais de 100 mil visualizações nos últimos 30 dias, enquanto o blog da agência ultrapassou 3,5 mil visualizações no mesmo período.
Texto: Ana Clara Menezes e Letícia Duarte/MultiCiência, com edição da Ascom. Fotos: MultiCiência.
O Programa Universidade para Todos (UPT UNEB), por meio do Polo de Camaçari e extensões, realizou o Seminário Escolha Profissional: desafios, dilemas e expectativas no último dia 21 de setembro, na Escola Municipal Madre Diamantina, em Dias D’ávila.
O evento contou com a participação de 400 pessoas e reservou atividades diversas como palestra, mesa-redonda, rodas de conversas, relatos de experiências e atividades culturais.
Segundo Simone Wanderley, coordenadora geral do UPT UNEB, iniciativas como essa são de suma importância para fortalecer os cursistas no momento da escolha profissional.
Jaqueline, Sérgio Henrique e Simone participaram da programação do evento.
“A escolha de uma profissão coincide com um período da vida do indivíduo de transição, marcado por intensas crises e mudanças que é a adolescência. Assim, ao pensar na escolha, e consequentemente no vestibular, a maioria dos jovens demonstra sentimentos que vão desde uma simples preocupação até intensa ansiedade e pavor. Por isso eventos dessa natureza são essenciais nesta etapa da trajetória dos cursistas”, explicou Simone.
Participaram da atividade o diretor do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) do Campus de Camaçari, Sérgio Henrique da Conceição, a coordenadora financeira do UPT UNEB, Jaqueline Machado, além de docentes do departamento, monitores e professores especialistas do programa.
A atividade integra uma série de ações realizadas pelos polos do UPT UNEB, em toda a Bahia, com o objetivo de qualificar o percurso formativo dos cursistas com leveza e ludicidade.
Acompanhem o IG @oficialuptuneb e saiba mais sobre as iniciativas do programa.
Projeto apresenta a estudantes do ensino médio os cursos e atividades do departamento.
O projeto de extensão “DCH-I nas Escolas“, do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus I, em Salvador, visitou o novo Colégio Estadual de Tempo Integral José Dias de Sales, no bairro de Jardim Cajazeiras, na capital, no último dia 14 de agosto.
Aproveitando a semana em que se comemora o Dia do Estudante (11), as idealizadoras e coordenadoras do projeto Jacilene Lima e Maria Alice Carvalho, técnicas administrativas do departamento, foram recebidas pela coordenadora pedagógica e pelo vice-diretor do colégio, inaugurado pelo governo do estado em outubro do ano passado.
Jacilene Lima e Maria Alice Carvalho coordenam o projeto.
As servidoras da UNEB apresentaram os cursos e principais atividades desenvolvidas pelo departamento e pela universidade – objetivo do projeto – para 94 estudantes do ensino médio e alguns professores do colégio.
Realizado desde 2019, o “DCH-I nas Escolas” visa tanto despertar o interesse dos alunos, em especial do terceiro ano do ensino médio, para os cursos de graduação do departamento e da UNEB em geral, como também informá-los sobre as formas de acesso à universidade, as políticas de assistência estudantil voltadas para a permanência de discentes de baixa renda e outras dúvidas sobre a formação universitária.
“A ideia do projeto surgiu em um evento numa escola pública em que o DCH foi convidado a apresentar o perfil profissional de algumas graduações ofertadas pelo departamento. Em conversa com a gestão da escola, percebemos que havia uma carência de informações sobre o acesso e a permanência nas universidades públicas pela maior parte dos alunos presentes”, explicou Jacilene Lima.
Antes desse colégio em Jardim Cajazeiras, o projeto já visitou seis outros na região do bairro do Cabula, onde se situa o Campus I da universidade, e quatro no subúrbio ferroviário da capital, desde 2019.
O DCH é o maior departamento da UNEB em quantidade de cursos: são nove graduações e um programa de pós-graduação.
Texto: projeto “DCH-I nas Escolas”, com edição da Ascom. Fotos: Divulgação.
UPT foi representado pela coordenadora-geral, Simone Wanderley, e pela coordenadora financeira, Jaqueline Machado
O Programa Universidade para Todos (UPT), no âmbito da UNEB, foi pauta do II Encontro Regional de Pré-Vestibulares Populares do Sudeste, em Ribeirão das Neves, Minas Gerais.
Simone: “Enquanto política pública, o nosso UPT foi um case de destaque”
À convite da Coordenação de Cooperação Social da Presidência (CCSP) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a coordenadora-geral do UPT/UNEB, Simone Wanderley, e a coordenadora financeira, Jaqueline Machado, representaram o UPT/UNEB no evento, entre os dias 2 e 4 de agosto.
“As trocas com mais de 70 projetos e programas de diferentes regiões do Brasil foi incrível. Fomos convidados para colaborar com os debates, em virtude dos mais de 20 anos de experiências exitosas e das vidas transformadas por toda a Bahia. Enquanto política pública, o nosso UPT foi um case de destaque e deve contribuir para a abertura de caminho para outras instituições”, destacou Simone.
O Programa UPT é coordenado pela Secretaria estadual da Educação (SEC) e executado pelas universidades parceiras: UNEB, Estaduais de Feira de Santana (Uefs), de Santa Cruz (Uesc), do Sudoeste da Bahia (Uesb) e as Federais do Recôncavo da Bahia (UFRB), do Oeste da Bahia (Ufob) e do Sul da Bahia (UFSB). Apenas sob a gestão da Universidade do Estado da Bahia, estão sendo ofertadas 13.366 vagas em 2024.
Evento foi promovido pela Fiocruz e reuniu mais de 70 instituições de diferentes regiões do país
O Universidade para Todos (UPT) recebeu, em 2020, o status de programa do Governo do Estado da Bahia, através do Decreto nº 20.004. Ele destina-se ao fortalecimento das aprendizagens e preparação dos estudantes concluintes e egressos da Rede Pública de Ensino Estadual e Municipal do Estado da Bahia, para os processos seletivos de ingresso no Ensino Superior.
Com as alterações promovidas pela publicação do decreto, o Programa UPT conta com três etapas, independentes e complementares. São desenvolvidas atividades como a mobilização de inscrições para os processos avaliativos e seletivos, além das demais formas de ingresso no Ensino Superior.
Também está em curso o fortalecimento das aprendizagens e preparação do estudante e da formação inicial e continuada de discentes universitários para o exercício da docência, já que estes participam como monitores em sala de aula.
O evento está com chamada de trabalhos aberta – até o próximo dia 31 de julho. Os interessados devem enviar proposta para o email xivetbces@gmail.com.
Desenvolvido em uma perspectiva de integração dos diversos sujeitos sociais que integram o projeto de pesquisa, ensino e extensão Turismo de Base Comunitária (TBC Cabula) da UNEB, a iniciativa tem como objetivo criar um espaço (in)formativo, de conhecimento e aprendizagem dedicado às comunidades que vêm participando das atividades relacionadas ao projeto.
Os participantes têm a oportunidade de conhecer e trocar experiências com pessoas que vêm trabalhando com algumas modalidades de turismo, como o comunitário, pedagógico, solidário, de favela, de experiência, cultural, rural, urbano, entre outras.
“O TBC Cabula tem possibilitado à UNEB – por meio dos pesquisadores, professores, estudantes, colaboradores, voluntários e pessoas que formam as comunidades dos contextos envolvidos nesse processo – uma rica e singular experiência de produção de conhecimento e o desenvolvimento de outros modi operandi, contribuindo assim para a sua legitimação na sociedade”, avalia Francisca de Paula, coordenadora do evento.
O XIV ETBCES tem como finalidade mobilizar e formar as comunidades de bairros populares nas quais a UNEB vem desenvolvendo ações de pesquisa, extensão e ensino para o turismo de base comunitária, cooperativismo e bem viver. Os participantes dessa edição estarão reunidos sobre o tema “Desenvolvimento territorial à escala humana, bem viver e turismo de base comunitária“, definido pelas comunidades interna e externa da UNEB, de forma presencial.
Em concomitância com o evento, serão realizados também a XI Mostra de Cultura e Produção Associada ao Turismo de Base Comunitária e à Economia Solidária, a X Feira de Meio Ambiente e Saúde (X FMAS), o IV Encontro de Música, Educação e Resistência (IV EMER), o III Festival da Laranja e o II Concurso Beleza Negra do Quilombo Cabula (II CBNQC).
A UNEB vai participar da apresentação do projeto de protocolos de consulta do Quilombo de Volta Miúda, no município de Caravelas, extremo-sul da Bahia, que acontecerá nos próximos dias 7 e 8 de julho.
Iniciativa da Associação Quilombola de Volta Miúda, o evento se refere aos protocolos de consulta UFBA MDHC 2024/2026 e tem como finalidade a construção dos protocolos de consulta prévia livre informada, garantindo o direito da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata especificamente dos direitos dos povos indígenas e tribais.
Na programação do encontro, estão previstas apresentações culturais, reunião com a comunidade e visita de campo ao território do Quilombo de Volta Miúda.
Também haverá reunião com a Associação dos Produtores Remanescentes Quilombolas de Volta Miúda (APRVM), sediada na Fazenda Arco-Íris, na comunidade quilombola.
A UNEB firmou termo de cooperação técnica com a Associação Quilombola de Volta Miúda em março de 2023. Coordenado pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex), o acordo abarca três eixos de atuação: fomento à economia solidária, alfabetização de jovens e adultos e materiais de construção e sustentabilidade, constituindo-se em instrumento de troca de saberes entre a comunidade, estudantes e pesquisadores, em especial do Departamento de Educação (DEDC) do Campus X, em Teixeira de Freitas.
Texto: Nucom/Proex, com edição da Ascom. Foto: Divulgação.
A UNEB, por meio do Centro de Idiomas (CiUNEB), está com inscrições abertas – até o dia 31 de julho – para os cursos de extensão em língua espanhola, francesa e inglesa.
Segundo oedital, os interessados devem realizar inscrição online no site www.inscricaonee.uneb.br. Estão sendo ofertadas 120 vagas, nos campi de Salvador, Alagoinhas e Caetité. O valor do investimento é de R$ 494 por curso, para ingresso no semestre 2024.2.
O público-alvo compreende a comunidade interna e externa a UNEB, que tenha interesse por estudos de língua e cultura estrangeira, com faixa etária a partir de 16 anos.
O semestre tem a duração de 60 horas-aula, divididas em 45 horas-aula de atividades presenciais e 15 horas-aula de atividades domiciliares.
O CiUNEB reserva o percentual de 20% das vagas para bolsistas que se enquadrem nos critérios estabelecidos no edital. O benefício é direcionado apenas para a comunidade interna da universidade. Para requerer a bolsa de estudo do curso, o candidato deverá preencher o formulário online disponível no Microsoft Forms, até o dia 5 de julho.
O resultado final dos candidatos inscritos no curso de extensão será divulgado no dia 8 de agosto. As atividades da formação está prevista para iniciar no dia 14 do mesmo mês.
Demanda antiga
Criado e aprovado pelo Conselho Universitário (Consu) e Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) em 2023, o CiUNEB é uma demanda antiga da comunidade. Trata-se de um órgão suplementar de natureza interdisciplinar, vinculado à estrutura da Reitoria da UNEB, em articulação com a Secretaria Especial de Relações Internacionais (Serint) e as pró-reitorias acadêmicas.
O CiUNEB será responsável por definir as ações extensionistas de oferta de cursos de idiomas presenciais ou a distância, e pela realização de exames de proficiência em línguas para a pós-graduação, mobilidade internacional e certificado de proficiência em língua portuguesa para estrangeiros, para a comunidade interna e externa da universidade.
O centro já dispõe de instrutores e secretariado, selecionados via edital, todos servidores pertencentes ao quadro docente e técnico da UNEB. São professores com titulação mínima de especialização, com ampla experiência na docência.