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Unex abre vagas para cursos de inglês e espanhol; inscrições abertas até 4/8

Opções de turmas presenciais ou remotas e para adultos, adolescentes e inglês instrumental.

A Associação de Ex-alunos da UNEB (Unex), em parceria com a universidade, está realizando matrícula para os cursos de idiomas (inglês e espanhol) até o dia 4 de agosto.

As vagas são para adultos, adolescentes (11 a 15 anos) e turmas específicas de inglês instrumental, com opções diversas de dias e horários, inclusive aos sábados.

O aluno ainda pode escolher entre a modalidade remota, com aulas ao vivo em contato direto com o professor, e a presencial, com aulas em shopping do bairro do Cabula, em Salvador.

O valor de cada módulo de curso, que pode ser pago em até cinco parcelas, é de R$ 480 para as turmas remotas, de R$ 550 para presenciais e de R$ 750 para o curso de inglês instrumental.

O material didático é vendido separadamente. Caso o aluno não seja iniciante, pode se submeter a um teste de nivelamento, antes da efetivação da matrícula – é preciso agendar o teste, gratuitamente, entrando em contato com a Unex.

As inscrições podem ser feitas por meio do WhatsApp – telefones (71) 99294-1240 e (71) 99206-4676 – ou, presencialmente, na sede da associação, localizada no Campus I da UNEB, na capital, de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h, e aos sábados, das 8h30 às 15h30.

As aulas terão início na semana do dia 5 de agosto.

Informações também no Instagram da Unex: @unex.uneb.

Texto: Unex, com edição da Ascom. Imagem: Divulgação.

Eduneb lança coletânea sobre guerra na Bahia pela Independência do Brasil: quarta-feira, 26/7, 16h, Teatro UNEB

A Editora da UNEB (Eduneb) vai lançar a coletânea Bahia, 2 de Julho: uma guerra pela Independência do Brasil, no formato e-book, na próxima quarta-feira (26), às 16h, no Teatro UNEB, Campus I, em Salvador.

Organizada pelas docentes Maria das Graças Leal, Virgínia Barreto e Avanete Sousa, a obra é composta por 14 textos inéditos de pesquisadores da Bahia, de outros estados do país e do Canadá, a partir de estudos historiográficos sobre a luta da Independência do Brasil na Bahia, que teve seu desfecho no dia 2 de julho de 1823.

Projeto prevê edição impressa da obra.

Os textos abordam aspectos da história social, cultural, econômica, política e religiosa da época; tratam de temas como a escravização e questões de gênero, além de figuras como Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa, e representações de festividades comemorativas do acontecimento histórico.

“No mês e ano em que comemoramos o Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, essa edição é uma contribuição da Editora da UNEB para a ressignificação e disseminação da real história dessa luta, evidenciando nela o papel decisivo do povo baiano. Uma obra que impressiona pelo seu conteúdo e pela sua beleza estética. Concebida para tocar o coração dos brasileiros”, destaca Sandra Soares, diretora da Eduneb.

Segundo Maria das Graças Leal, a coletânea é “um espaço de reflexão historiográfica sobre a Independência na Bahia. Distribuída em cinco partes, compostas por textos de historiadores e historiadoras, a obra discute os contextos de transformações político-institucionais, econômicas, culturais, sociais e simbólicas, valorizando o importante marco fundador da história baiana e nacional. Também valoriza, por meio de obras literárias e imagéticas, a riqueza artística de autoras e autores baianos que produziram representações em torno da temática da Independência”.

A edição tem curadoria artística de Marielson Carvalho e conta com ilustrações de artistas de diversos estilos e técnicas, pinturas, grafismos, fotografias, cordel, poema e crônica, evidenciando a diversidade estética da cultura baiana e nacional.

A publicação é uma parceria da Editora da UNEB (Eduneb) com a produtora cultural Mwana Produções, contando com patrocínio da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) e do Governo do Estado, por meio do programa Fazcultura.

O projeto da obra, aprovado no Fazcultura, prevê a impressão de mil unidades do livro, inicialmente, a serem distribuídas gratuitamente em bibliotecas comunitárias e escolares, universidades, para parceiros, patrocinadores e equipe envolvida na criação da obra.

Texto: Mwana Produções, com edição da Ascom. Imagens: Divulgação.

Mestrado em Estudos Territoriais (Proet) da UNEB abre seleção para matrícula especial 2023.2; inscrições até 21/7

Estão sendo ofertadas 40 vagas distribuídas em quatro disciplinas.

A UNEB, por meio do Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais (Proet), vinculado ao Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET) do Campus I, em Salvador, está com inscrições abertas, até o dia 21 de julho, para o processo seletivo de aluno de matrícula especial do curso de mestrado, com ingresso em 2023.2.

Estão sendo ofertadas 40 vagas, distribuídas igualmente em cinco disciplinas: ecologia da paisagem (10 vagas), gestão e mapeamento de riscos ambientais (10), educação geográfica, linguagens e territorialidades (10) e alteridade, lugar e território (10).

Os interessados devem se inscrever por meio do Sistema de Seleção Discente de Pós-Graduação (SSPPG) da universidade. A documentação requerida no edital da seleção deve ser digitalizada e enviada em formato PDF no ato de inscrição.

Programa reserva 20% das vagas aos servidores docentes, técnicos universitários e analistas universitários da universidade.

Há reserva de vagas também para candidatos negros (40%), além de sobrevagas para indígenas, quilombolas, ciganos, pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista ou altas habilidades e transexuais, travestis ou transgêneros, na proporção de 5%, atendendo aos requisitos de resolução do Conselho Universitário (Consu) da instituição.

O processo seletivo compreenderá as seguintes etapas: homologação da inscrição com base na conferência da documentação do candidato, análise do seu currículo Lattes e análise de sua justificativa de escolha da disciplina.

O resultado final da seleção será divulgado no dia 4 de agosto, e a matrícula dos selecionados deve ser efetuada dias 8 e 9 do mesmo mês.

Informações: e-mail selecaoproet@uneb.br.

Acesse aqui o SSPPG para inscrição

Acesse aqui edital da seleção

Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Imagem: Divulgação.

UNEB oferece teste de triagem para hepatites B e C no Campus do Cabula

A UNEB, por meio do Serviço Médico, Odontológico e Social (SMOS), está oferecendo testes de triagem para hepatites B e C. A ação integra a campanha Julho Amarelo, que busca a conscientização acerca das hepatites virais.

Os testes são realizados no SMOS, no Campus I, em Salvador, ao longo do mês de julho e são destinados à comunidade interna e externa.

A recomendação é de que adolescentes e adultos realizem os testes rápidos de rastreamento de hepatites B e C pelo menos uma vez na vida.

As testagens serão realizadas de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Os interessados em realizar o teste devem apresentar documento de identidade e cartão do SUS.

Julho Amarelo

A campanha Julho Amarelo foi instituída no Brasil pela Lei federal 13.802/2019 e tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais.

A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.

Nem sempre a doença apresenta sintomas, mas quando eles aparecem, se manifestam na forma de cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômito, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No caso específico das hepatites virais, que são o objeto da campanha Julho Amarelo, são inflamações causadas por vírus classificados pelas letras do alfabeto em A, B, C, D (Delta) e E.

Mais informações: (71) 3117-2471 (SMOS).

Texto: SMOS/Campus I, com edição da Ascom. Imagem: Divulgação.

UNEB oferece testagem para Covid-19 no Campus do Cabula

Mesmo com o decreto do fim da pandemia, a Covid-19 não deixou de ser um agravo relevante para a saúde pública.

Foi pensando nisso que o Departamento de Ciências da Vida (DCV) do Campus I da UNEB, em Salvador, em parceria com o Serviço Médico, Odontológico e Social (SMOS) da universidade, iniciou a oferta de testagem para Covid-19.

O exame pode ser realizado nas instalações do SMOS, localizadas no campus do Cabula, e é destinado à comunidade interna e externa.

Entretanto, apenas pessoas que estejam apresentando sinais e sintomas sugestivos da doença nos últimos três a sete dias ou que tenham tido contato com casos positivos no mesmo período de dias podem realizar o teste.

São considerados sinais sugestivos da doença: febre, coriza, tosse persistente e cansaço.

Os interessados em realizar o teste devem apresentar documento de identidade e cartão do SUS. As testagem são realizadas de segunda a sexta-feira, das 8 às 12hs e das 13 às 17hs.

Mais informações: (71) 3117-2471 (SMOS).

Texto: DCV/Campus I, com edição da Ascom. Imagem: Divulgação.

Exposição da UNEB homenageia os 145 anos da cidade de Juazeiro

Exposição fica aberta à visitação até o dia 31 de julho.

A UNEB lançou, no último dia 15, a exposição “Juazeiro, 145 anos: Fragmentos de uma história”. A inciativa do projeto de extensão Acervo Maria Franca Pires celebra o aniversário da cidade baiana, exibindo imagens fotográficas, cartazes e jornais que circularam no século XX. 

A exposição está aberta à visitação até 31 de julho, no horário das 9h às 21h, na Galeria Ivan Cruz, localizada no rol de entrada do Departamento de Ciências Humanas (DCH), do Campus III da universidade, em Juazeiro. As imagens também podem ser visualizadas no perfil do Instagram do acervo.

O material da mostra revela modificações do espaço urbano e do patrimônio arquitetônico e as práticas sociais e culturais de Juazeiro em um período de cinquenta anos.

Material revela modificações no espaço urbano.

“A mostra nos permite identificar os processos de modernização que ocorreram ao longo do tempo na cidade, mediados por fluxos de comunicação, desde a navegação à ferrovia, a ampliação dos espaços físicos, a arquitetura, a publicação de jornais e as fotografias. As imagens nos permitem olhar a cidade e perceber os vestígios desse passado,” declarou Andreia Cristiana Santos, professora e coordenadora do Acervo Maria Franca Pires.

Para outras informações e agendamento de visitas guiadas, os interessados podem entrar em contato pelo e-mail ascomfrancapires@gmail.com, ou pelo WhatApp (74) 99958-5400. 

Acervo Maria Franca Pires 

O Acervo Maria Franca Pires é um projeto de extensão da UNEB criado em 2006 pela professora Odomaria Bandeira.  Ele tem sede no DCH, em Juazeiro. A unidade reúne jornais, revistas, cartazes, materiais de propaganda e publicidade, cadernos manuscritos, cartas, fitas com gravações de áudio e fotografias que documentam aspectos importantes da história, sociedade e cultura na região de Juazeiro.

A partir desse acervo, são realizadas ações de preservação e circulação das fontes documentais, visuais e audiovisuais, referentes aos aspectos da memória e da história da cidade. O projeto, atualmente coordenado pelas professoras Edonilce Barros e Andrea Cristiana, tem como objetivo fomentar a produção de conhecimento histórico e educação patrimonial.

Texto: Karyne Ramos e Klébia Muricy/Nucom/DCH/Campus III, com edição da Ascom.
Fotos: Letícia Mendes e Karyne Ramos/Nucom/DCH/Campus III

CIRCULÔ na UNEB: “Estamos engajados na luta contra a vulnerabilidade da juventude preta”, reitora Adriana Marmori

Abertura do evento aconteceu no Teatro UNEB com participação de representantes de entidades e órgãos públicos.

“Eu sou a preta que não abaixa a cabeça. (…) Hoje tudo mudou: eu sou o poder, eu sou a liberdade, eu sou a verdade. Eu sou a senzala que aprendeu a ler, que estudou.”

Esses versos, de Mona Kizola, fizeram parte do recital que abriu as atividades do Circulô – Perspectivas da Juventude Negra na Garantia dos Direitos Humanos, na noite dessa sexta-feira (14), no Teatro UNEB, Campus I, em Salvador. Participaram também do recital das “poetisas marginais” – como elas se denominam – Negra Winnie e Marina Lima.

Essa primeira edição do Circulô, uma realização do Coletivo Resistência Preta em parceria com a Reitoria e a Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (Proaf) da UNEB, reuniu dezenas de jovens lideranças e artistas de comunidades e movimentos negros de Salvador e São Paulo, no campus da universidade entre os dias 14 e 16.

A extensa programação contou com ações formativas, rodas de conversa, oficinas, slam (competição de poesia falada) e “batalhas” de MCs (mestres de cerimônia).

Adriana Marmori: universidades devem estar na luta pelo protagonismo negro.

Em sua saudação na sessão de abertura, a reitora Adriana Marmori parabenizou os organizadores pela iniciativa e agradeceu a participação dos jovens e convidados: “É uma grande alegria para a UNEB sediar um evento tão importante para as juventudes – assim mesmo, no plural, porque somos muitos e muitas”.

Estamos engajados na luta contra a vulnerabilidade da juventude preta. A UNEB e as universidades precisam estar engajadas nessa luta, para trazer o protagonismo negro. Estamos inteiramente de acordo com a máxima ‘nada por nós sem nós’. E para assegurar todos direitos humanos a esses jovens: direito à vida, primeiro, mas também direito à educação, ao trabalho, à saúde, à cultura, todos os direitos, enfim”, destacou Adriana Marmori, citando os elevados índices de homicídios de jovens negros no país.

Afirmando que o “racismo estrutural precisa ser denunciado diuturnamente em todos os espaços”, a reitora enfatizou também a questão de gênero: “Como mulher, lembro que, nesse cenário de violências, a cada duas horas uma mulher é morta neste país – em sua maioria mulheres pretas. Acredito que, sim, vamos romper esse ciclo nefasto e perverso”.

Na avaliação de Adriana Marmori, “essa ruptura se dá pela liberdade de expressão, se dá por uma outra relação social e politica, se dá pela inserção fundante da juventude negra em todas as ações e espaços, sobretudo a partir da garantia das ações afirmativas – em que a UNEB foi pioneira no país –, e se dá pela formação da sociedade: aí a universidade pública tem papel fundamental no processo educativo. Por isso, eventos como esse são muito importantes”.

Evento reuniu jovens lideranças e artistas de comunidades e movimentos negros de Salvador e São Paulo.

Histórico de inclusão e diversidade

Além da reitora, participaram da mesa de abertura do Circulô Dhay Borges, coordenador geral do Coletivo Resistência Preta, Tatiane dos Anjos, representante da Secretaria estadual de Promoção da Igualdade de Racial (Sepromi), Anderson Alves, egresso da UNEB e representante da Coordenadoria Geral de Políticas para Juventude do estado, Sara Sacramento, do Movimento Negro Unificado (MNU) na Bahia, Dudu Ribeiro, da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, Jade Andrade, do Coletivo de Juristas Negras, Ademário Costa, do afoxé Filhos de Gandhy, Marcos Almeida, do Instituto para um Mundo Melhor (Imel) e Clarisse Paradis, do sindicato dos professores das instituições federais de ensino superior da Bahia (Apub). A pró-reitora de Extensão (Proex) da UNEB, Rosane Vieira, também prestigiou o evento.

Responsável por coordenar, junto com sua equipe, a realização e acolhimento dessa primeira edição do Circulô, a pró-reitora de Ações Afirmativas (Proaf), Dina Rosário, agradeceu a todos que colaboraram para o êxito do evento.

Dina Rosário: UNEB se fortalece e sobrevive
com diálogo e aprendizagem com o povo.

“A UNEB foi a primeira universidade do Brasil a implantar uma política de cotas de forma autônoma, e foi a primeira universidade também a criar uma pró-reitoria totalmente dedicada às ações afirmativas. Esse histórico de inclusão e diversidade da nossa UNEB faz com que seja muito caro para nós a abertura do espaço universitário para a articulação política dos povos e comunidades populares da Bahia”, disse Dina Rosário.  

Segundo a pró-reitora, “a UNEB se fortalece e sobrevive a partir do diálogo e, acima de tudo, da aprendizagem com o nosso povo. Por isso, acolhemos o Circulô e a demanda do Coletivo Resistência Preta”.

Agradecendo à universidade pelo acolhimento, o coordenador geral do Coletivo, Dhay Borges, contou que “sempre colocamos como foco a educação e pensamos neste espaço da UNEB como um quilombo que o nosso povo precisa entrar”.

“Decidimos que é muito importante para a juventude preta ocupar este espaço, estamos trazendo a periferia para cá. Essa juventude precisa ser respeitada. Para isso, dialogamos com a reitora Adriana, que sempre nos recebeu de portas abertas. O Circulô é para hoje, para ontem e para sempre!”, concluiu Dhay Borges.

O projeto Circulô foi criado com o objetivo de capacitar e empoderar jovens negros das regiões periféricas, fortalecendo sua consciência crítica e habilidades políticas.

Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Fotos: Danilo Oliveira/Ascom.

Professora do Campus X da UNEB é eleita coordenadora geral do Fórum Baiano de Comitês de Bacias Hidrográficas

Ana Odália Sena é docente do curso de Ciências Biológicas do campus de Teixeira de Freitas.

A professora Ana Odália Sena, do Campus X da UNEB, em Teixeira de Freitas, foi eleita coordenadora geral do Fórum Baiano de Comitês de Bacia Hidrográfica (FBCBH) para o período 2023-2027.

Ana Sena, que preside o Comitê dos Rios Peruípe, Itanhém e Jucuruçu (CBH-PIJ), é professora do curso de Ciências Biológicas do campus, possui mestrado em Educação e é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

Além da coordenadora geral eleita, que representa a UNEB no FBCBH, a nova coordenação do fórum é composta do coordenador adjunto Marcos Bernardes, presidente do Comitê dos Rios Frades, Buranhém e Santo Antônio e representante da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), e do secretário Cristiano Magalhães, presidente do Comitê dos Rios Corrente, Riachos do Ramalho, Serra Dourada e Brejo Velho e representante do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Correntina (Saae).

A eleição ocorreu ao fim do II Encontro dos Comitês de Bacias Hidrográficas Baianos (Ecoba), realizado entre os dias 4 e 7 passados, no Centro Cultural de Barreiras.

“Parabéns aos eleitos e todo o apoio no hercúleo trabalho de fortalecimento dos comitês de bacias hidrográficas, na gestão descentralizada de nossas águas e recursos hídricos”, destacou Ana Odália Sena.

Texto: Ana O. Sena/Campus X, com edição da Ascom. Foto: Divulgação.

UNEB abre inscrições para evento internacional sobre educação para convivência com semiárido, em Juazeiro

Inscrições para ouvintes ou para submissão de trabalhos estão abertas.

A UNEB, por meio do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (PPGesa), do Campus III, em Juazeiro, está com inscrições abertas para o III  Workshop Internacional e XII Nacional de Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido (WECSAB).

As inscrições estão abertas tanto para ouvintes como para submissão de trabalhos e devem ser realizadas pela página https://ppgesa.wixsite.com/xii-wecsab/inscrições.

Os interessados em submeter trabalhos devem encaminhar, até o dia 31 de agosto, artigo científico ou resumo expandido, juntamente com a ficha de inscrição e comprovante de pagamento da taxa. Os textos podem ser enviados em português, inglês, espanhol ou italiano.

Para participar do evento como ouvinte, o prazo de inscrição é até 15 de setembro.

O evento, realizado pelo PPGesa, reúne pesquisadoras, professores, estudantes, gestores para debater sobre temáticas ligadas ao semiárido.

Com o tema central “Do presente ao povir: desafios éticos, contextualização dos saberes e atravessamentos tecnológicos”, o WECSAB acontecerá entre os dias 18 a 20 de outubro, no Departamento de Ciências Humanas (DCH), do campus.

Informações e inscrições: https://ppgesa.wixsite.com/xii-wecsab/inscrições

Texto: Karyne Ramos e Klébia Muricy/Nucom/DCH/Campus III, com edição da Ascom.
Imagem: Divulgação.

Professor do campus de Juazeiro da UNEB integra Comissão Nacional de Educação do Campo

Conec assessora MEC na construção de políticas públicas de educação do campo no país.

Representando a UNEB, por meio da Rede de Educação do Semiárido Brasileiro (Resab), o professor do curso de Pedagogia, do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus III da universidade, em Juazeiro, Edmerson dos Santos Reis foi selecionado para integrar a Comissão Nacional de Educação do Campo (Conec), vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

A posse dos membros da comissão aconteceu em Brasília, na primeira reunião técnica de trabalho ocorrida entre os dias 12 e 14 de julho.

“A comissão tem papel fundamental na definição de políticas públicas de educação dos povos do campo, povos da florestas e das águas, da educação básica e superior. Estar nesse espaço enquanto representante da Resab é uma responsabilidade imensa com toda a coletividade que se faz representada nessa composição da Conec,” declarou Edmerson Reis.

Edmerson dos Santos Reis é docente do DCH do Campus III.

A comissão tem o papel de assessorar o MEC na construção e promoção de políticas públicas de educação do campo para o Brasil. A Conec foi criada no primeiro mandato de governo do presidente Lula e, após passar por um período sem funcionamento, está sendo recomposta no retorno das comissões da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do ministério, e conta com representantes das cinco regiões do país.

Edmerson dos Santos Reis é docente titular da UNEB, lotado no DCH/Campus III, atuando na graduação e na pós-graduação. Com formação em Pedagogia, possui doutorado e mestrado em Educação e atualmente compõe o Fórum Nacional de Educação (Fonec) e a Resab. Possui vários livros e artigos publicados de sua autoria e em coautoria, nessas áreas temáticas.

Texto: Karyne Ramos e Klébia Muricy/Nucom/DCH/Campus III, com edição da Ascom. Fotos: Divulgação.