Estamos acompanhando um rebuliço com a mais recente evolução da inteligência artificial: o Chat GPT. Um assistente virtual que tem sacudido o mundo da tecnologia. O novo robô de conversa vem dividindo opiniões, inclusive de pesquisadores da área.
Neste episódio do podcast, vamos explicar o que é o novo chatbot e como “pensa” essa tecnologia, vamos abordar também os possíveis riscos de invasão de privacidade na utilização da inteligência artificial (IA), a possibilidade da substituição da força de trabalho humana pela robótica com o uso do Chat GPT, e os impactos na área da educação com o emprego da IA. Então chega mais que o tema da vez é: “O Chat GPT e os limites da ética na inteligência artificial: até onde podemos ir?”.
O megafone da Balbúrdia está com o professor da UNEB, Marco Simões, graduado em processamento de dados, mestre e doutor em ciências da computação e coordenador do Centro de Pesquisa em Arquitetura de Computadores, Sistemas Inteligentes e Robótica (Acso) da universidade. O docente tem experiência na área de inteligência artificial, atuando em temas como robótica inteligente, ciência de dados e futebol de robôs.
*O tema deste episódio foi escolhido com auxílio do Chat GPT
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Conheça a equipe que fez este episódio da Balbúrdia:
Wânia Dias (apresentadora e editora executiva); Qhele Jemima (apresentadora); Danilo Cordeiro (produtor e suporte técnico); Leandro Pessoa (editor de áudio e produtor musical); Anderson Freire (projeto gráfico e criador da marca da Balbúrdia); Jean Gomes (editor de vídeo e animador); Cristiane Costa (social media).
A UNEB assinou acordo de cooperação técnica com a organização da sociedade civil (OSC) Ecofalante. O convênio tem como objetivo proporcionar o acesso aos conteúdos audiovisuais, técnicos e educacionais fornecidos pela OSC à universidade.
Dentre as atribuições da parceria, estão a disponibilização da infraestrutura laboral para a realização das sessões de exibição fílmica do Programa Ecofalante Universidades; definição, junto à organização, dos filmes, datas, horários e locais das exibições; garantia da gratuidade nas sessões virtuais; disponibilização gratuita dos filmes em mídia ou link da Ecofalante Play; e realização de curadoria dos filmes a serem exibidos, junto à UNEB.
O acordo, válido por cinco anos, também prevê, para professores e técnicos cadastrados, a disponibilização da plataforma Ecofalante Play (veja aqui passo-a-passo para utilizar a plataforma), bem como, a oferta de cursos de curadoria de cinema, roteiro e linguagem audiovisual para o corpo docente, discente, técnico e comunidade do entorno dos campi.
“O convênio entre UNEB e a Ecofalante possibilita que a nossa instituição fortaleça a relação entre a arte e a educação, através do cinema, em todos os seus campi, com suporte do acervo fílmico como recurso didático-pedagógico em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Esperamos que essa parceria seja um sucesso”, destacou a reitora da UNEB, Adriana Marmori.
A assessora Especial de Cultura e Artes (Ascult) da universidade, Nelma Aronia, celebrou a parceria entre as duas instituições uma vez que levará arte e educação para a comunidade acadêmica e externa.
“É com alegria que firmamos esse convênio, pois com ele, pudemos realizar neste mês a maior mostra de cinema da América do Sul, com temáticas variadas. Tivemos aqui na universidade mais de 1,5 mil estudantes durante todo o evento e foi muito gratificante ter essa interação com a comunidade estudantil do entorno. Esse convênio possibilita, também, trabalharmos, melhor, a arte e a educação pensando na sustentabilidade do nosso planeta”, destacou a assessora da Ascult.
O coordenador do Programa Ecofalante Universidades, José Mateus Rodrigues, também comemorou a consolidação do convênio: “É com satisfação e alegria que firmamos parceria com a UNEB. Estamos à disposição dos docentes para auxiliar na indicação de filmes para os mais diversos tipos de atividades que desejem realizar”.
Desenvolvimento sustentável através da educação e da cultura
A Ecofalante é uma organização da sociedade civil que tem como objetivo criar e trabalhar em projetos que contribuem para o desenvolvimento sustentável do planeta por meio da educação e da cultura.
Dentro da proposta da instituição, está o projeto Mostra Ecofalante de Cinema. A última edição com essa iniciativa foi realizada, também, nos campi de Salvador e de Camaçari. A mostra contou com exibição de filmes para estudantes e comunidade externa da instituição. A curadoria foi assinada pelas professoras Julice Oliveira, Margarete Conrado e Kadja Parente.
“A mostra foi muito especial porque integrou a celebração dos 40 anos da UNEB. A exibição contemplou o tema da diversidade como respeito aos povos originários, demarcação de terras, a questão ambiental e o uso das novas tecnologias na educação. Este acervo é uma arte que promove conhecimento. Esperamos que esse projeto enraíze como herança a formação de consciências críticas no desenvolvimento da autonomia”, afirmou Julice Oliveira.
Atualmente, a Ecofalante desenvolve o Programa Ecofalante Universidades, que promove, por meio da experiência com o cinema, a reflexão sobre temas socioambientais atuais e urgentes.
O programa conta com uma plataforma gratuita de filmes disponíveis para professores. Todo educador vinculado à uma instituição de ensino pode se cadastrar, visionar filmes e agendar sessões gratuitas para seus alunos por meio do site.
Entre os benefícios do programa está transversalidade, que colabora para a construção da reflexão multidisciplinar, além de estimular a produção audiovisual universitária em temas socioambientais.
A Gestão da UNEB avança para as últimas etapas com vistas à inauguração do Restaurante Universitário (RU) do Campus I da instituição, em Salvador, e vai levantar informações da comunidade para o início das atividades operacionais.
“Seguimos trabalhando diuturnamente, com acompanhamento de comissão específica com participação dos segmentos da comunidade acadêmica, para logo abrirmos as portas do nosso restaurante, com alimentação de qualidade e a preços populares”, salienta a reitora da UNEB, Adriana Marmori, registrando que há também previsão de enquadramento de estudantes em situação de vulnerabilidade social na faixa de gratuidade para acesso às refeições.
A consulta, que estará aberta até o próximo dia 18 de maio, é voltada aos estudantes, servidores técnicos, trabalhadores terceirizados e professores, que poderão sinalizar expectativa de consumo diário, semanal e mensal das refeições no café da manhã, almoço e/ou jantar.
“Neste primeiro momento, buscamos levantar as demandas apresentadas pela comunidade da UNEB em Salvador, para o atendimento ao maior público possível, dentro de todos os critérios de qualidade, segurança alimentar e garantindo uma comida saborosa e nutritiva para a nossa universidade”, destaca a diretora do RU, professora Telma Maia.
Os dados levantados pelo formulário vão auxiliar a equipe do RU no estabelecimento preciso do volume de oferta de refeições diárias. “É fundamental a participação de toda a nossa comunidade. Por isso, reforço um especial convite aos nossos e às nossas estudantes, para que possamos fortalecer as ações de permanência, também, na perspectiva da qualidade e quantidade de oferta dos serviços que serão prestados pelo Restaurante Universitário”, ressalta o pró-reitor (Praes), Jean Santos.
O formulário será também divulgado pelos e-mails institucionais e em cartazes fixados nas instalações do Campus I. Compartilhe com colegas de trabalho e de curso. Participe!
Fundado em 1989 pelo poeta e ensaísta Kenneth White, que o presidiu até 2013, o instituto congrega centros de pesquisas em diversos países, principalmente da Europa – o grupo da UNEB é o único associado do Brasil.
No texto que escreveu para a inauguração do instituto, Kenneth White considerou que “a Terra (a biosfera) encontrava-se, incontestavelmente, cada vez mais ameaçada, e tornava-se necessário preocupar-se dela de maneira profunda e igualmente eficaz. (….) a geopoética oferece um terreno de encontro e estimulação recíprocos não somente entre poesia, pensamento e ciência, mas entre disciplinas das mais diversas”.
O escritor Kenneth White autorizou a tradução do livro “Le mouvement géopoétique” para o Português. A obra será publicada no Brasil pelo grupo Geopoética/Cátedra.
Com a associação ao instituto, o grupo de pesquisa da UNEB alcança um dos seus objetivos para este ano: o de consolidar a sua internacionalização.
Criado em 2019, o Grupo de Pesquisa em Geopoética: estudo do espaço, cultura, memória, literatura e artes é fruto da articulação docente dos cursos de Letras (Inglês e Português), do Departamento de Ciências Humanas (DCH), com o curso de Urbanismo e o Programa de Pós-Graduação em Estudos Territoriais (Proet), do Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET), do Campus I da UNEB, em Salvador.
Coordenado pela professora Lirandina Gomes e vinculado à Cátedra Fidelino de Figueiredo, da universidade, o grupo reúne pesquisadores, docentes, discentes, artistas e poetas de outras instituições.
Entre os objetivos gerais do grupo, está a busca de outras formas de pensar a condição da existência humana e sua reprodução por meio do trabalho para além do capitalismo.
A Cátedra Fidelino de Figueiredo foi instituída na UNEB em 2013, como resultado de um convênio entre a universidade e o Instituto Camões (IC), de Portugal. Constitui-se um espaço interdisciplinar de estudos, pesquisas e divulgação da história, da cultura, da língua e da literatura luso-afro-brasileira. A cátedra é presidida pela docente Rita Aparecida Santos.
Texto: Divulgação, com edição da Ascom. Imagens: Divulgação.
O Programa Partiu Estágio 2023 está com inscrições abertas até esta sexta-feira (28). São ofertadas 5.917 vagas (265 na UNEB) para universitários. Segundo o edital de seleção, estudantes terão direito a bolsas de R$ 455, além de auxílio-transporte.
As oportunidades de estágio serão oferecidas em 58 órgãos estaduais, distribuídas em 267 municípios baianos, para 143 cursos de nível superior. A relação das vagas disponíveis pode ser conferida no site www.programaestagio.saeb.ba.gov.br.
Dentre os 143 cursos de nível superior, Administração é o que possui maior oferta de vagas (812), seguido por Letras (590) e Pedagogia (517). Para participar, os interessados precisam estudar e residir no estado, possuir idade mínima de 16 anos e ter concluído, pelo menos, 50% do curso de graduação. Estudantes de Ensino à Distância também serão contemplados, desde que façam o curso em um polo de EAD localizado no estado.
O discente que deseja fazer a inscrição deve fazer o login no site do programa e preencher uma ficha cadastral, fornecendo seu nome e CPF, além de outros dados pessoais, como e-mail, endereço residencial e local onde estuda.
Na sequência, o candidato deve escolher três opções de órgãos onde deseja estagiar. Importante ressaltar que a área do estágio deve ser a mesma do curso em que o aluno está matriculado. Posteriormente, em data a ser divulgada, os universitários selecionados para o Partiu Estágio receberão a convocação no endereço de e-mail que forneceram no ato da inscrição.
As vagas serão prioritárias para estudantes inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), e para aqueles que tenham estudado todo o ensino médio em escola pública, ou com bolsa integral na rede privada. O programa reservará 10% das vagas para pessoas com deficiência, conforme Lei federal nº 11.788/2008.
O estágio possui duração de um ano, sem possibilidade de prorrogação, exceto para pessoas com deficiência, que poderão estagiar até o fim do seu curso. Aqueles universitários que já estagiaram pelo período de um ano só poderão participar se estiverem matriculados em um curso diferente. Além da bolsa-estágio, os universitários terão direito a auxílio-transporte e 30 dias de recesso remunerado, proporcionais.
O programa é uma iniciativa do Governo baiano para garantir oportunidades de estágio a estudantes universitários de instituições com sede na Bahia. Lançado em 2017, o Partiu Estágio já contratou 14.779 universitários para atuação em órgãos e entidades da administração estadual. A carga horária é composta de quatro horas diárias de atividades supervisionadas, chegando a 20 horas.
O Escritório de Processos e Projetos (EPP), grupo de trabalho da Unidade de Desenvolvimento Organizacional (UDO), informa sobre a INDISPONIBILIDADE do Portal SEI Bahia, no entanto, a Secretaria da Administração do Estado da Bahia (SAEB) informa que o sistema SEI Bahia permanece funcional e acessível através de link direto.
Sob tema central “Os desafios da Comunicação e Educação na Sociedade em Rede”, o Campus III da UNEB, em Juazeiro, está sediando, até esta sexta-feira (28), o 6º Encontro de Comunicação do Vale do São Francisco (Ecovale).
O evento, que teve início ontem (25), marca as comemorações dos 20 anos de criação do curso de jornalismo na unidade e reúne profissionais da área de comunicação incluindo jornalistas, pesquisadores, empreendedores e estudantes.
“Esta edição do Ecovale é especial por ser comemorativa aos 20 anos de criação do curso de Jornalismo. Atualizaremos os desafios da comunicação alinhada à educação na sociedade em rede, o que é fundamental para se consolidar o papel da universidade nessa área e a consistência ética de um jornalismo comprometido cada vez mais com o fortalecimento da democracia”, frisou o coordenador do colegiado de Jornalismo do Campus de Juazeiro da UNEB, Emanuel Andrade.
Para o coordenador da pós-graduação da unidade, Josenilton Nunes, a realização do evento fortalece a integração da graduação e da pós-graduação.
“É de fundamental importância a troca de experiências em torno de um tema pertinente na relação universidade e sociedade. Por outro lado, valorizamos nossos discentes nessa travessia do conhecimento já que muitos alunos da pós-graduação são egressos do curso de Jornalismo e Pedagogia do nosso departamento”, ressaltou o coordenador.
A programação do encontro reserva palestras sobre desafios e os impactos no contexto das deepfakes, a lógica da desinformação, empreendedorismo e transição de carreira, comunicação no terceiro setor, o humor gráfico na comunicação jornalística, e oficina sobre gestão de redes sociais.
A sexta edição do Ecovale é realizada em parceria com o Colegiado do curso de Jornalismo em Multimeios do Campus de Juazeiro da UNEB, do Programa de Pós-Graduação em Mestrado em Educação e Cultura e Território Semiáridos (PPGESA) da universidade e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
A exposição “Seres Terrestres em conexão com a sua divina existência” está em cartaz, até o fim deste mês, no Centro Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (Cepaia) da UNEB, em Salvador.
A iniciativa, gratuita e aberta ao público, aborda o respeito às diversidades, a reverência à cultura e a espiritualidade indígena. A exposição visa difundir o conhecimento, os saberes e as práticas dos povos originários das etnias Fulni-ô, Kariri Xocó e Fulkaxó.
A mostra é idelizada pelos artistas plásticos Anatê e Rayran (Fulcaxó), sob orientação de Cícero Cruz (Wakay) e Manuela Barreto (Madjwane).
“Essa ação contribui para valorização, reconhecimento e fortalecimento das culturas dos povos originários. É importante observar que as etnias indígenas são diversas e cada uma possui sua individualidade”, salientou Anatê.
A exposição pode ser visitada na sede do Cepaia da universidade, localizada na Rua do Passo, nº4, bairro Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador. A mostra pode ser prestigiada de segunda à sexta, das 8h às 17h; e sábado, das 9h às 16h.
A iniciativa tem apoio do Cepaia, Programa de Pós-Graduação em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras (PPGAfin), Pró-Reitoria de Ações Afirmativas (Proaf), Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult) da UNEB.
Integrantes dos centros de pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação (Opará) e de Estudos Intercultural e da Temática Indígena (Cepiti) da UNEB vão participar do 19º Acampamento Terra Livre (ATL), maior assembleia dos Povos e Organizações Indígenas do Brasil. O evento acontecerá entre os dias 24 e 28 de abril, em Brasília.
Esta edição do ATL visa destacar a luta por direitos e denunciar as violências que continuam acontecendo nos territórios indígenas, como a invasão por grileiros, madeireiros, para mineração e outras atividades. No encontro serão debatidos temas como a demarcação de terras e o futuro dos povos originários no Brasil.
“Enquanto instituição de educação superior baiana, pública e inclusiva, estarmos presentes no acampamento consiste na reafirmação da posição da UNEB ao lado de todas e todos que defendem os direitos indígenas,a demarcação das suas terras e a preservação das vidas dos povos originários”, ressalta a reitora da UNEB, Adriana Marmori.
Participarão do ATL cerca de 120 integrantes indígenas e não indígenas dos centros de pesquisa Opará e Cepiti, sendo eles estudantes, pesquisadores e docentes envolvidos em projetos da universidade. No acampamento, haverá dois estandes disponíveis para exibição das produções científicas já desenvolvidas na universidade.
A programação do acampamento ainda contará com o Fórum Nacional de Educação Escolar Indígena (FNEEI). A iniciativa tem o objetivo de debater diretrizes que nortearão a reconstrução da Educação Escolar Indígena no Brasil, e contará com a participação de diversos atores envolvidos nas políticas educacionais do país.
“Um dos pontos que estamos levando como demanda para o ATL e para o fórum nacional é o recredenciamento da UNEB no projeto de formação ‘Ação Saberes Indígenas’, iniciativa descontinuada durante o governo Bolsonaro. Esse curso é importante porque traz o aperfeiçoamento de professores em letramento e numeramento em línguas indígenas e em português”, destaca a coordenadora do Opará, Floriza Sena, convidada para participar do FNEEI como representante da universidade.
A pesquisadora ressaltou ainda que, durante o evento, pretende pautar a possibilidade de parcerias com o Governo Federal para a garantia de aportes financeiros para o fortalecimento das Licenciaturas Interculturais Indígenas e do retorno do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência para a Diversidade (Pibid Diversidade).
O Fórum Nacional de Educação Escolar Indígena (veja programação) é organizado por educadores, professores, pesquisadores de instituições indígenas e indigenistas.
O Acampamento Terra Livre (ATL) é um encontro anual que reúne povos indígenas de diferentes regiões do Brasil para discutir questões relacionadas às demandas territoriais, culturais e ambientais dos povos indígenas. O evento é organizado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), uma rede que representa diversas organizações do país.
O ATL promove ação para arrecadação dos materiais necessários para o período de mobilização: água, cobertor, colchonete, alimentos não perecíveis, saco de lixo, materiais de limpeza e pratos. Participe!
Dois centros de pesquisa indígena da universidade foram convidados para participar da programação
Os centros de pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação (Opará) e o de Estudos Intercultural e da Temática Indígena (Cepiti) da universidade foram convidados para participar das atividades do Acampamento Terra Livre (ATL), em Brasília.
Sediado no Departamento de Educação (DEDC) do Campus VIII da UNEB, em Paulo Afonso, e com núcleos nos campi de Euclides da Cunha e Juazeiro, o Opará tem como objetivo realizar a formação continuada e dinâmica dos Povos Tradicionais, Indígenas e lideranças de Movimentos Sociais em relação à afirmação, conhecimento e valorização dos seus saberes e fazeres, como forma de empoderamento das identidades e dos seus patrimônios bioculturais.
O centro de pesquisa é sustentado na tríade ensino, pesquisa e extensão, e desenvolve projetos na perspectiva de promover a qualificação de professores, pesquisadores, profissionais indígenas, quilombolas e trabalhadores rurais, oferecendo cursos de formação continuada e de pós-graduação intercultural a fim de fomentar experiências de pesquisas, sistematização, registro de práticas e conhecimentos tradicionais, a partir do princípio da autoria, bem como produzir material didático para uso em escolas.
Já o Cepiti visa contribuir para o desenvolvimento de estudos, pesquisas e ações de ensino e extensão que privilegiem a ‘Interculturalidade’ como princípio epistemológico e metodológico na abordagem da diversidade e da diferença sociocultural, especialmente, no âmbito da temática indígena, quilombola, dos povos e comunidades tradicionais e dos estudos da infância no campo da educação, das ciências humanas e sociais. O centro de estudos integra o Departamento de Educação (DEDC) do Campus X da UNEB, em Teixeira de Freitas.
O Programa de Pós-graduação em História Regional e Local (PPGHIS), do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus V da UNEB, em Santo Antônio de Jesus, está com inscrições abertas para seleção de aluno regular do curso de mestrado, para ingresso no semestre letivo 2023.2.
Estão sendo ofertadas 20 vagas igualmente distribuídas em duas linhas de pesquisa: Estudos Regionais: Campo e Cidade; e Estudos sobre Trajetórias de Populações Afro-brasileiras.
Poderão se inscrever candidatos portadores de diploma de curso superior, reconhecido ou revalidado, em História e áreas afins.
Os interessados deverão solicitar inscrição através do Sistema de Seleção Discente de Pós-graduação (SSPPG) da universidade, até o dia 5 de maio, e enviar documentação digitalizada e em formato PDF, conforme exigência do edital. A taxa de inscrição é de R$ 50.
As etapas do processo seletivo consistem na homologação das inscrições, avaliação e seleção do currículo lattes, bem como avaliação e seleção do projeto de pesquisa, além de entrevista. O resultado final da seleção será divulgado no dia 24 de julho.