O colegiado do curso de Filosofia da UNEB está promovendo o Colóquio Dez Anos de Filosofiana universidade, em comemoração à primeira década de funcionamento do curso.
O evento acontecerá nos próximos dias 18, 19 e 21, sempre no turno noturno, no Auditório Jurandyr Oliveira, do Departamento de Educação (DEDC) do Campus I, em Salvador.
Segundo o colegiado, a iniciativa “visa celebrar a trajetória do curso entre estudantes, docentes e convidados”. As inscrições são gratuitas e devem ser efetuadas pelo Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade.
A abertura do colóquio, nesta segunda-feira (18), a partir das 19h, será antecedida pela apresentação cultural do Coro Oyá Igbalè. A mesa de abertura será composta da diretora do DEDC, Carla Liane, da coordenadora do colegiado, Ivana Carneiro, das representantes da comissão organizadora do evento, Camila Ezídio, e da entidade estudantil do curso, Milena Ribeiro.
A palestra de abertura, “Linguagem e valor“, a ser proferida pelo docente João Carlos Salles (Ufba), será mediada pelo professor do curso Valério Hillesheim.
Na terça-feira (19), o colóquio será retomado, também a partir das 19h, com a palestra “A questão dos estudos filosóficos negros no Brasil“, do docente Fernando Zau (UFF), que será precedida por atividade cultural do Coral Universitário da UNEB. A noite ainda terá a apresentação do estudante do curso Filipe de Melo sobre “Aquilombamento digital“.
Após o feriado, o evento terá continuidade na quinta-feira (21), a partir das 19h15, com a palestra “Filosofia antropofágica: está provado que também é possível filosofar em português“, a ser ministrada pelo docente Silvio Gallo (Unicamp), com mediação do professor do curso Paulo Vasconcelos. Em seguida, está prevista a última palestra do colóquio, “Memórias e saberes na trilha da filosofia“, do egresso da UNEB Rafael Novaes.
O curso de licenciatura plena em Filosofia da UNEB, vinculado ao DEDC do Campus I, foi ofertado pela primeira vez em 2014. Anualmente, são abertas 40 vagas para ingresso no curso, que tem duração média de oito semestres.
Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Imagem: Divulgação.
Com transmissão pela TV UNEB, sessão de abertura foi prestigiada por gestores da universidade.
Os impactos da cultura digital e da inteligência artificial (IA) no campo educacional foi tema central do VII Seminário Internacional do ForTEC, realizado de quarta a sexta-feira (11 a 13) no Campus I da UNEB, em Salvador.
Promovido pelo grupo de pesquisa Formação, Tecnologias, Educação a Distância e Currículo (ForTEC), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC) da UNEB, o evento teve sua programação concentrada no teatro da universidade e em auditórios de departamentos do campus, reunindo pesquisadores, docentes, discentes e gestores da UNEB e de instituições de educação superior da Bahia e de outros estados do país e estrangeiras.
A sessão inaugural do seminário, dia 13, no teatro, foi transmitida ao vivo pelo canal da TV UNEB no YouTube. Após apresentação musical do professor da universidade Sílvio Carvalho, a mesa de abertura foi composta pela pró-reitora de Graduação (Prograd), Gabriela Pimentel – que representou a reitora Adriana Marmori –, pelo pró-reitor de Pós-Graduação (PPG), Elizeu Clementino, pelo coordenador do PPGEduC, Emanuel Nonato, líder do ForTEC, e pela diretora substituta do Departamento de Educação (DEDC) do campus, Janeide Medrado, com participação ainda do docente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) Gidevaldo Novais, que integra o grupo de pesquisa.
Gabriela Pimentel (ladeada por Elizeu Clementino e Emanuel Nonato) destacou o apoio da Reitoria.
A pró-reitora Gabriela Pimentel, ao dar as boas-vindas aos participantes e parabenizar a organização do seminário, expressou os votos da reitora Adriana Marmori de que o evento seja coroado de pleno êxito acadêmico.
“A Reitoria não mede esforços para apoiar e trazer a pesquisa e a produção científica para as discussões nesta universidade. Agregamos hoje mais de 170 cursos de graduação e mais de 30 programas de pós-graduação, transitando em todas as áreas do conhecimento. É muito importante, portanto, trazer o tema da cultura digital para discussão dentro desta instituição, e esperamos que essa discussão seja espelhada em todos os espaços da UNEB”, destacou Gabriela Pimentel.
Em sua fala, o pró-reitor Elizeu Clementino (PPG) saudou os estudantes de graduação e professores da educação básica e os pesquisadores de universidades de Portugal e Espanha presentes.
“O ForTEC tem se constituído como espaço de redes e de rizomas. E a temática deste ano se inscreve nos impactos que temos vividos contemporaneamente – impactos das inteligências artificiais (IAs) e de programas como o ChatGPT na nossa vida cotidiana e acadêmica”, disse Elizeu Clementino, alertando que “precisamos aprender a conviver com essas novas tecnologias, mas também precisamos fazer um outro movimento: o de construir culturas humanas saudáveis para conviver com as disposições tecnológicas, e o ForTEC vem contribuindo significativamente com esse movimento nos contextos local, regional, nacional e internacional”.
Colonização da atenção
Na sessão inaugural, o coordenador do PPGEduC e líder do grupo de pesquisa, Emanuel Nonato, ao agradecer aos parceiros e apoiadores do evento, salientou que “é uma alegria manter, já em sua sétima edição, esse espaço de interlocução sobre educação e tecnologia“: “Espero que esse seminário possa fazer de todos nós pesquisadores mais aptos aos desafios que esse campo nos apresenta neste quadrante do século XXI”.
Com mediação de Emanuel Nonato, o pesquisador e professor da Universidade de Málaga (UMA), da Espanha, Ángel Gómez proferiu a conferência de abertura “Educar la atención en la era digital“.
O conferencista iniciou afirmando (em tradução livre do espanhol) que “quero compartilhar minhas perplexidades, nos últimos anos, pela situação especial que estamos vivendo para o bem e para o mal”.
Ángel Gómez (UMA): deteriorização do desenvolvimento cognitivo e emocional pelas novas tecnologias.
“Nos últimos 25 anos, vimos avançar a internet, os celulares inteligentes, as plataformas e redes sociais, sem refletirmos e trabalharmos o suficiente para oferecermos oportunidades pedagógicas de utilização dessas novas tecnologias. Com essas tecnologias vemos incríveis oportunidades de interação, imaginação e de solução de problemas e criatividade. Mas ao mesmo tempo, elas produzem a deterioração do desenvolvimento cognitivo e emocional de crianças e jovens, principalmente em fase de formação, que utilizam massivamente essas tecnologias e a IA”, enfatizou Ángel Gómez.
Segundo o docente espanhol, sobre os problemas da atenção na cultura digital, “estamos vivendo uma colonização da atenção de nossas crianças e jovens por parte das redes sociais”.
Esta edição do ForTEC – evento bienal criado em 2014 – contou com a parceria da Unidade Acadêmica de Educação a Distância (Unead) da UNEB e a colaboração do grupo de pesquisa na Universidade do Sudoeste da Bahia (Uesb).
O Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), do Campus II da UNEB, em Alagoinhas, vai abrir inscrições para processo seletivo de aluno de matrícula regular do curso de mestrado acadêmico, para ingresso no semestre letivo 2025.1.
As inscrições, que vão estar abertas do próximo dia 26 de agosto até o dia 24 de janeiro de 2025, devem ser efetivadas exclusivamente pelo Sistema de Seleção Discente de Pós-Graduação (SSPG) da universidade. A documentação requerida para inscrição, conforme o edital da seleção, também deve ser enviada digitalmente pelo mesmo sistema.
As inscrições são gratuitas. Podem se candidatar graduados em curso superior de qualquer área.
Estão sendo ofertadas 16 vagas, distribuídas igualmente entre as duas linhas de pesquisa do programa: Sociedade e práticas narrativas e Mundos do trabalho, práticas sociais e trajetórias.
Do total de vagas, 40% são reservadas para candidatos negros, de acordo com critérios estabelecidos pelo Conselho Universitário (Consu) da UNEB. Estão previstas também sobrevagas para candidatos indígenas, quilombolas, ciganos e transexuais, travestis ou transgêneros, pessoas com deficiência (PcD) e com transtorno do espectro autista ou altas habilidades.
O processo seletivo consistirá de duas etapas – análise e seleção dos projetos de pesquisa e entrevista –, previstas para o mês de fevereiro de 2025. O resultado final da seleção será divulgado no dia 12 de março do mesmo ano.
A décima edição traz entrevista com a pesquisadora Antonieta Miguel, historiadora e professora do curso de História, do departamento, que discorreu sobre seu campo de pesquisa – história da educação na Bahia –, destacando aspectos como o papel da “Escola Normal” na formação de professores no estado, entre outros.
Docente permanente dos programas de pós-graduação em Ensino, Linguagem Sociedade (PPGELS), também do Campus VI, e em Ensino de História (ProfHistória), do Campus I da universidade, em Salvador, Antonieta Miguel é autora do livro “Vozes engajadas: a atuação política do professorado primário da Bahia (1889-1930)” e coautora de “A história da educação na formação do Estado republicano: entre ditaduras e resistências democráticas”.
Segundo o coordenador do CINEdebate & História, Jairo Carvalho, “o Programa Perspectiva tem por objetivo realizar e publicar vídeos no canal do projeto, abordando temas históricos consagrados pela historiografia, bem como assuntos relacionados à educação e ao ensino de História, contando sempre com a participação de especialistas da área”.
Da UNEB, receberam o selo de recomendação todos os oito cursos de Direito da universidade, que são sediados nos campi I (Salvador), III (Juazeiro), IV (Jacobina), VIII (Paulo Afonso), XIII (Itaberaba), XV (Valença), XIX (Camaçari) e XX (Brumado).
“Recebemos essa decisão da OAB com grande alegria e orgulho por mais uma conquista importante desta universidade e da nossa comunidade. Quero parabenizar os estudantes, professores e coordenadores dos nossos oito cursos de Direito. E reafirmar o compromisso da nossa gestão com a qualidade e excelência acadêmicas tanto na área de Direito como em todas as demais áreas”, destacou a reitora da UNEB, Adriana Marmori.
Segundo a OAB, do total de 198 cursos selecionados no país, mais da metade (107) é ofertada por instituições públicas de ensino superior.
A seleção leva em consideração, entre outros quesitos, os índices de aprovação dos graduados no Exame de Ordem da OAB nos últimos três anos. Atualmente, estão em funcionamento cerca de 1,9 mil cursos de Direito no país.
O Selo de Qualidade OAB foi instituído em 1999 pelo Conselho Federal da Ordem como ferramenta utilizada para proteger a qualidade do ensino jurídico no Brasil. As edições acontecem a cada três anos.
Texto: Toni Vasconcelos/Ascom. Imagem: Anderson Freire/Ascom.
Os colegiados dos cursos de Direito dos campi I (Salvador) e XIII (Itaberaba) da UNEB vão participar do I Encontro dos Cursos e das Faculdades de Direito Públicas e Gratuitas da Bahia: Itinerários Sociopolíticos do Ensino Jurídico e as Crises Democráticas Contemporâneas.
O evento vai se realizar no próximo dia 14 de junho, na sala da congregação da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba), bairro da Graça, na capital, das 8h30 às 18h30.
Segundo os professores Ainah Angelini, coordenadora do colegiado do Campus I, e Fredson Timbira, coordenador do colegiado do Campus XIII, o objetivo do encontro, destinado aos gestores do cursos de Direito da Bahia, é estabelecer redes de cooperação interinstitucional para discutir a educação jurídica em suas dimensões capitais – ensino, pesquisa, extensão, prática jurídica inovadora e curricularização da extensão – e os atuais desafios da formação jurídica na Bahia.
A iniciativa é uma realização do Colégio Brasileiro de Faculdades de Direito Públicas e Gratuitas, entidade criada na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) no ano passado com o propósito de discutir melhorias, aperfeiçoamentos e avanços contínuos no campo do Direito.
De acordo com os coordenadores, a criação da entidade foi motivada pela “necessidade de partilhar conhecimentos, experiências e práticas na área do ensino jurídico é fundamental não apenas para aprimorar a qualidade da oferta do curso de Direito, mas também para fortalecer as próprias bases do estado democrático de direito que, nos últimos anos, tem sofrido instabilidades sociais e políticas que subvertem os ideais jurídicos”.
“Com esse espírito, entendemos pela conjugação de esforços para estabelecer um espaço de diálogo permanente entre instituições que têm vocação para a discussão da educação jurídica, sobretudo pelos desafios impostos à formação acadêmica, intelectual e técnica dos estudantes, docentes, coordenadores e gestores da educação superior, de modo geral. O Colégio Brasileiro de Faculdades Públicas e Gratuitas promove a cooperação, a solidariedade e o compartilhamento mútuo de boas práticas para aprimorar a excelência acadêmica das instituições de ensino jurídico”, destacam os coordenadores.
Texto: Divulgação, com edição da Ascom. Imagem: Divulgação.
A UNEB realizará no próximo dia 19 de junho, a partir das 15h, uma série de encontros formativos com a socióloga e pesquisadora norte-americana Patrícia Hill Collins. As atividades acontecerão no Campus I da universidade, no bairro do Cabula, em Salvador, e estarão reunidas sob a temática “Feminismo Negro e Interseccionalidades”.
A programação prevê uma conferência no Teatro da UNEB, às 15h, com o tema “Por que Feminismo Negro?”. Em seguida, às 17h, a cientista se encontrará com coletivos de estudantes da UNEB que dialogam com as suas áreas de pesquisa. A culminância da agenda será às 18h, no foyer do Teatro, com uma sessão de lançamento do livro “Do black power ao hip-hop”, publicado pela Editora Perspectiva.
A iniciativa, que tem como objetivo proporcionar uma formação teórico-metodológica junto à pesquisadora, tem a realização do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural (Pós Crítica) e do Departamento de Linguística, Literatura e Artes (DLLARTES) do Campus II da UNEB, em Alagoinhas, e da Agência UNEB de Inovação (AUI) e da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
A inscrição para participação no evento já estão encerradas, mas o público poderá acompanhar as atividades através da transmissão a ser realizada pelo canal da TV UNEB, no YouTube.
Patricia Hill Collins é socióloga, professora universitária de Sociologia da Universidade de Maryland, College Park. A docente chefiou o Departamento de Estudos Afro-Americanos na Universidade de Cincinnati por mais de duas décadas. Patrícia é considerada uma das mais influentes pesquisadoras do feminismo negro norte-americano, em que se destaca a obra “Pensamento Feminismo Negro” lançada em 1990.
A UNEB vai receber a primeira edição do evento “Inside RP – Fortalecendo a cultura organizacional”, neste sábado (8), às 8h, no auditório José Rocha Laranjeira, localizado no Departamento de Ciências Exatas e da Terra (DCET), no Campus I, em Salvador.
O evento, idealizado por estudantes do curso de Relações Públicas, reunirá especialistas da área de comunicação, acadêmicos, estudantes e profissionais da área para discutir o mercado de relações públicas com foco na cultura organizacional. Os interessados em participar devem solicitar inscrição gratuitamente no site Sympla.
A programação do Inside RP conta com a participação de Camila Logrado, especialista em comunicação corporativa e coordenadora de comunicação e do Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão da Darana RP; e de Mariana Amado, gerente de relacionamento e comunicação institucional da Néos Previdência Complementar.
Os debates serão mediados pelo professor Luiz Carlos Teodoro, empresário, mestre em Marketing e Gestão Empresarial pela Universidade de Lisboa e pós-graduado em Relações Públicas pela UNEB.
O Inside RP surge como uma plataforma inovadora destinada a explorar o impacto significativo da comunicação interna nas organizações, compartilhando insights e experiências sobre como fortalecer a cultura organizacional a partir de ferramentas de comunicação, e seus desafios contemporâneos.
