A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Prograd) da UNEB vai realizar, nos dias 14 e 15 de junho, a partir das 9h, o Encontro Acadêmico de Estágio, com transmissão online pelo canal do YouTube. O evento vai ter como tema as “Experiências dos cursos de graduação da universidade”.
A atividade acadêmica tem como objetivo refletir as situações inusitadas e desafiadoras no campo do Estágio Curricular durante a pandemia da covid-19.
A iniciativa vai contar com palestras sobre a regulação dos estágios como parte do ordenamento da formação em saúde na Bahia; o estágio como estratégia de formação e integração ensino serviço na formação em saúde; e o estágio como eixo articulador entre o campo profissional, a formação inicial e a extensão universitária.
O evento é organizado pela Gerência de Gestão de Currículos Acadêmicos (GGAA) e da Coordenação Central de Estágios (CCE) vinculados à Prograd, com apoio do Núcleo de Comunicação da pró-reitoria.
Cerca de 300 educadores estão reunidos, até esta sexta-feira (16), em São Gonçalo dos Campos, região do recôncavo da Bahia, para a Formação de Alfabetizadores e Alfabetizadoras do projeto “Sim, Eu Posso” na Bahia.
A atividade iniciou ontem (12) e reunirá cinco dias de estudo, organização e planejamento da campanha que vai acontecer nos municípios do estado neste ano.
O projeto é uma iniciativa realizada em parceria entre a UNEB, a Secretaria de Educação (SEC) da Bahia e movimentos populares, a exemplo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
A abertura do evento contou com a presença da reitora da UNEB, Adriana Marmori, da diretora de Educação dos Povos e Comunidades Tradicionais do estado da Bahia, Poliana Reis, do diretor estadual do MST-BA, Paulo César, da diretora nacional do MST, Eliane Oliveira, da professora da Universidade Estadual da Bahia (Uefs), Simone Souza, e da representante do Setor Estadual de Educação (MST-BA), Sintia Paula Carvalho.
“A UNEB, junto com o MST e a SEC assume o projeto ‘Sim, Eu Posso’ no intuito de garantir o direito à educação para todas as pessoas, não somente da formação das letras e dos números, mas uma formação cidadã e emancipatória. Desejo que todos vocês, formadores dos jovens e pessoas trabalhadoras do campo e idosos, façam um trabalho pedagógico e político para que tenhamos, de fato, uma outra sociedade, primada pela liberdade, equidade social, de direitos garantidos e preservados, e alinhada na defesa ao meio ambiente”, destacou a reitora Adriana Marmori.
A pró-reitora de Extensão (Proex) da universidade, Rosane Vieira, também esteve presente na atividade. “O projeto ‘Sim, Eu Posso’, é uma grande campanha de alfabetização que vai atuar em 16 municípios da Bahia. A ideia é que essa ação seja ampliada e possibilite a erradicação do analfabetismo no nosso estado”, declarou.
O evento ainda contou com análise de conjuntura educacional proferida por Stella Rodrigues, docente da UNEB.
Lançamento da campanha – Para marcar o início das atividades do projeto, será realizado o lançamento do “Sim, Eu Posso” neste sábado (17), às 10h, na Quadra do Campus I da UNEB, em Salvador. O evento vai contar com a participação da comunidade acadêmica da universidade, educadores, autoridades e representantes dos movimentos sociais.
“Temos a previsão de início das aulas do projeto para o mês de julho. Serão 300 turmas com jovens, adultos e idosos do campo e das periferias das cidades, em situação de vulnerabilidade. Vamos realizar e garantir a alfabetização e proficiência dessas pessoas na condição de leitores, de escritores e daqueles que lutam para ter uma inserção cidadã mais consistente”, explicou a coordenadora do projeto na UNEB, Maria do Socorro Almeida.
A programação vai reunir acolhimento – Mística do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e mesa de abertura com representantes da UNEB, Secretaria da Educação (SEC) e autoridades.
O projeto “Sim, Eu Posso” é um método de alfabetização de jovens, adultos e idosos em que é aplicado em diferentes realidades sociais e linguísticas. A campanha tem também relação direta com o Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos (PPAlfa), aprovado em 2021 pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UNEB.
Confira galeria de fotos do 1º dia de formação dos educadores do projeto “Sim, Eu Posso”
Encontro buscou atuação cooperada das entidades na disseminação do conhecimento científico na Bahia
Representantes de instituições de ensino superior, setor público e outras entidades do setor privado se reuniram, ontem (7), para dialogar sobre as estratégias de popularização da ciência e a mobilização da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). O evento foi realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti), no auditório do Departamento de Educação (DEDC) do Campus I da UNEB, em Salvador.
O encontro buscou estruturar a atuação cooperada das entidades em relação à implementação, consolidação e fortalecimento de políticas públicas de estímulos e disseminação do conhecimento científico em todos os Territórios de Identidade do Estado. Além disso, procurou mobilizar a participação dos atores do Sistema CT&I na SNCT, que está prevista para ocorrer em outubro deste ano e terá o tema “Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável”.
Participaram do evento a vice-reitora da UNEB, Dayse Lago, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti), André Joazeiro, o secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social do Ministério da Ciência, Inácio Arruda, e a diretora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-Bahia), Marilda Gonçalves.
“Nos últimos quatro anos tivemos a ciência sendo tratada com desdém, diferentemente do novo governo que a trata com muito prestígio e vigor. Isso é importante porque a difusão do conhecimento científico é o pilar do desenvolvimento do país e das pessoas. A universidade não somente tem a responsabilidade de produzir ciência, mas também de disseminar o que produz. Estamos atentos e juntos fortalecendo parcerias com a Secti para essa mobilização”, destacou a vice-reitora, Dayse Lago.
Para o secretário da Secti, André Joazeiro, a sinergia com o ecossistema de CT&I é imprescindível para a difusão científica. “Não conseguimos dar conta dessa pauta se não trabalharmos em rede com as ICTs e as universidades, que têm capilaridade no interior da Bahia. Elas são as principais parceiras para levar a difusão do conhecimento científico para a semana de ciência e tecnologia. Mas a semana não é uma coisa descolada da agenda de popularização da ciência, faz parte dela. É a partir da difusão que vamos aumentar a quantidade de pessoas interessadas na ciência e aumentar a qualidade dos nossos cientistas. Quantidade e qualidade a partir dessa disseminação”, diz.
Inácio Arruda, secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, ressaltou o trabalho federal para aproximar a ciência da sociedade. “O presidente Lula quer a nossa academia e os nossos cientistas transferindo tecnologia para o povo. Nossa missão é incentivar os pesquisadores e cientistas brasileiros a fazerem uma liga forte com a sociedade. Esse é o papel da popularização e da educação científica, que vai levar essa ciência para a população do nosso país”.
A diretora da Fiocruz Bahia, Marilda Gonçalves, destacou que a ciência precisa ser democratizada. “As produções científicas precisam ser divulgadas nos espaços sociais, nas comunidades fechadas, como as indígenas, as quilombolas e as tradicionais. Esses conhecimentos precisam ser democratizados. Então, cada uma das entidades tem que se sentir parte do processo. É só assim que será possível o verdadeiro desenvolvimento social na Ciência e Tecnologia da Bahia”.
Também estiveram presentes no encontro a pró-reitora de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) da UNEB, Tânia Hetkowski, a coordenadora da Agência UNEB de Inovação (AUI), Suely Messeder, e a pró-reitora de Extensão (Proex) da universidade, Rosane Vieira.
Coletivo combate a LGBTfobia com ações e campanhas de inclusão e diversidade
Nesse mês de junho, em que se comemora o Orgulho LGBTQ+, a UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), está em tratativas para estabelecer parceria com o Observatório da LGBTfobia no Futebol do Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQ+.
Rosane Vieira e Onã Rudá: cooperação vai fortalecer a discussão sobre as questões LGBTQIAP+ no futebol
A cooperação entre as duas instituições tem como objetivo fortalecer a discussão sobre as questões LGBTQIAP+ no futebol. A universidade irá participar da construção do Anuário do Observatório que o coletivo lança, trazendo dados e informações a respeito da temática da diversidade dentro do futebol brasileiro.
O Anuário traz informações a respeito de casos de violências promovidos por agentes do futebol brasileiro (torcidas, elencos, direções, imprensa, arbitragem e outros), posicionamento dos clubes em datas alusivas à comunidade (17 de maio dia internacional de combate a LGBTfobia e 28 de junho dia internacional do orgulho LGBTQ+).
A publicação aponta ainda levantamentos e informações sobre legislação, procedimentos desportivos, históricos e outras informações sobre a comunidade e o combate a violência dentro do esporte.
“Essa parceria vai possibilitar o aprofundamento desses estudos, a qualificação do documento, ampliação do alcance e o fortalecimento do combate às discriminações nos esportes dentro do ambiente acadêmico, podendo ter diversos desdobramentos dentro e fora da universidade“, avalia a pró-reitora da Proex, Rosane Vieira.
Para o coordenador do coletivo, Onã Rudá, a cooperação auxilia no combate à discriminação da população LGBT no esporte. “É uma colaboração para qualificar nossos dados, que hoje é de referência nacional, destacando as boas práticas e posicionamento dos clubes esportivos e de ampliação no combate à discriminação da comunidade LGBT dentro do futebol”, destacou.
O Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQ+ surgiu em 2019 e reúne atualmente 22 torcidas e coletivos LGBTQ+ de 21 clubes do Brasil. A iniciativa atua diretamente para inclusão da comunidade nos mais variados ambientes do futebol, visando combater a LGBTfobia com ações, campanhas, iniciativas e sugestões de inclusão e da diversidade.
O Sistema de Bibliotecas (Sisb) da UNEB agora conta com um sistema especializado para facilitar o gerenciamento de grandes acervos de normas e informações técnicas. Através do Target GEDWeb, a Universidade vai conseguir manter-se atualizada com acesso a um sistema capaz de rastrear e atualizar automaticamente centenas de milhares de regulamentações técnicas diariamente.
Com o banco de dados compartilhado pela UNEB, são mais de 17 mil Normas ABNT NBR/NM acessíveis e rastreáveis, fornecendo um vasto acervo de referências normativas.
A ideia é que o estudante, docente e técnico poupem tempo de busca das regulamentações espalhadas em diferentes lugares. Por meio da ferramenta, será possível ter um acesso unificado a toda a regulamentação técnica, abrangendo normas, regulamentos, portarias e muito mais.
O sistema já pode ser acessado pelo site www.gedweb.com.br/uneb ou pelo aplicativo, onde poderá ser baixado direto pelo QR code no site ou nas lojas de aplicativo Android ou IOS. Todos os discentes de graduação e pós-graduação receberam e-mail com uma senha. Técnicos e professores deverão fazer o cadastro através do e-mail institucional, após cadastro receberão um e-mail e uma senha, que poderá ser alterada no primeiro acesso.
Também foram desenvolvidos tutoriais para aprendizado do software. A aplicação oferece suporte de recursos avançados de segurança dos documentos contra perda, roubo ou acesso não autorizado, protegendo informações confidenciais dos alunos, professores e funcionários. O contrato de licença tem duração de um ano.
O projeto de extensão “CINEdebate & História”, vinculado ao Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus VI da UNEB, em Caetité, vai promover a XVI Edição Temática de Cinema do CINEdebate & História, de 13 a 15 de junho, a partir das 19h, no auditório do departamento.
O evento busca promover debate acerca de temas que se vinculam ao campo da História das Mulheres, com destaque para o movimento feminista e o seu contexto de formação/consolidação na Europa/EUA; as relações sociais de gênero e o papel social das mulheres no sertão brasileiro; e a trajetória de mulheres realizadoras negras na direção cinematográfica no Brasil.
A atividade é gratuita e aberta ao público. Os interessados em participar devem realizar inscrição no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade. O evento vai conceder certificado de participação com carga horária de 15 horas.
A programação do evento vai reunir exibição dos filmes “Uma canta, a outra não”, “A história da eternidade” e “Um dia com Jerusa”, acompanhados das paletras “O movimento feminista em perspectiva histórica: história e historiografia”, “Relações de gênero e violências simbólicas: funções e papéis sociais das mulheres no sertão” e “A mulher negra atrás das câmeras: direção/diretoras, trajetórias e contexto racial”.
O Centro Acadêmico do curso de Administração, do Campus I da UNEB, em Salvador, está promovendo o evento Empreendedorismo feminino: desafiando estereótipos e construindo negócios de sucesso.
Iniciativa do Diretório Acadêmico e do Colegiado do curso de História do Campus IV, essa edição da Semana de História vai refletir sobre os 20 anos de vigência da Lei federal 10.639/2003, que “estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e cultura afro-brasileira”, considerada um marco nas políticas públicas de combate ao racismo no país.
O evento quer proporcionar o diálogo e a divulgação científica entre estudantes e docentes da educação básica e superior, bem como oportunizar a participação dos discentes do curso de História em eventos acadêmicos do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do campus.
A programação tem início com a mesa de abertura “Como a musica negra conta a nossa história?”. Minicursos, simpósios temáticos e conferência também estão agendados.
Evento reuniu estudantes, docentes e representantes do judiciário baiano
Estudantes e docentes do curso de Direito e do Núcleo de Prática Jurídica do Campus XIII da UNEB, em Itaberaba, participaram, no último dia 2 de junho, da apresentação do programa desenvolvido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-5), junto às universidades para abordar técnicas de conciliação e mediação para solucionar processos judiciais de primeiro e segundo grau.
O evento, realizado no Campus de Itaberaba, teve como objetivo conversar com a comunidade local e estudantes sobre as técnicas desenvolvidas pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Nupemec), órgão do TRT, e pelos Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas da Justiça do Trabalho (Cejusc-JT).
A atividade foi organizada pelo professor e coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas do Campus XIII da UNEB, Leonardo de Souza. O evento contou com a presença do servidor do TRT e diretor Nupemec, Carlos Eduardo; da professora e desembargadora conciliadora do TRT, Ana Paola Diniz, além de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) – subseção de Itaberaba, e da Câmara Dirigentes Lojistas da município.
A iniciativa para o desenvolvimento de estratégias de mediação e conciliação atende a Resolução nº. 174/2016 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), em que o TRT5-Bahia instituiu e regulamentou o funcionamento do Nupemec, que possui autorização para promover a criação de Cejuscs-JT, habilitados a realizar sessões de conciliação e mediação.
Dentre outras atribuições, o Nupemec poderá também desenvolver a Política Judiciária de tratamento adequado das disputas de interesse no âmbito da Justiça do Trabalho; incentivar e promover a capacitação, treinamento e atualização permanente de magistrados e servidores nos métodos consensuais de solução de conflitos, com foco no empoderamento das partes para a autocomposição da disputa, além de propor a realização de convênios e parcerias com entes públicos e privados para atender os mesmos fins.
Feira “Servir UNEB” atraiu grande público no Campus I da universidade, em Salvador
Um sábado com intensas atividades para todos os públicos e todas as idades marcou a feira de serviços abertos à comunidade “Servir UNEB”, realizada no último dia 3 de junho, no Campus I da universidade, em Salvador.
Ronaldo Silva esteve presente na iniciativa e procurou por atendimentos médicos
A iniciativa, que integra a programação especial alusiva aos 40 anos da UNEB, comemorado neste mês de junho, reuniu atendimentos na área de saúde auditiva e vocal, oficina de equilíbrio, ações de saúde com foco em antirracismo e saúde da população negra, avaliação cardiológica e práticas integrativas: acupuntura, meditação e massoterapia, aferição de pressão e glicemia.
Ronaldo Silva, morador do bairro do São Gonçalo, localidade vizinha à universidade, esteve presente e passou por atendimentos médicos na feira. “Fiquei sabendo dessa iniciativa por um informativo que circulou em um estabelecimento onde costumo fazer compras. Hoje, estou aqui, já passei por atendimento com fonoaudiólogo e cardiologista. É um bom serviço que a UNEB oferece à nossa comunidade”, afirmou.
Leila Nogueira destacou importância da UNEB estar aberta à comunidade
A feira também contou com atendimento do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), que emitiu CPF e antecedentes criminais, além da unidade móvel do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba) para realização de doação de sangue.
A estudante do curso de Ciências Contábeis, do Campus I da instituição, Leila Nogueira, foi uma das que compareceram à feira para doar sangue. “É importante que a universidade esteja aberta para a comunidade. Nós, estudantes de uma instituição pública e com ensino de qualidade, temos que dar retorno do que produzimos aqui na universidade para a sociedade”, defendeu.
Genicleia Santos ressaltou a oferta de atendimento em troca de conhecimento
Também discente da UNEB e residente do Cabula, Genicleia Santos, destacou: “É importante a instituição abraçar a comunidade do entorno. Além disso, é um movimento de troca porque conseguimos ofertar o atendimento que a população precisa, ao tempo em que aprendemos, já que conseguimos exercitar, sob coordenação dos professores, a nossa futura profissão”, ressaltou a discente do curso de medicina.
O público teve oportunidade de visitar ainda a sala de jogos analógicos e digitais, conferir as novidades da feira agroecológica e de artesanato e demonstração de robótica. A iniciativa ainda contou com a participação dos Coletivos “Extensionista Freiriano: Práxis em compromisso com o entorno do Campus I” e “Coisas da Cidade”, projeto de extensão dos cursos de Urbanismo e Turismo da universidade.
O evento ainda contou com exposição fotográfica, atividades esportivas (futebol, vôlei e caratê), capoeira e roda de samba, além de pula-pula, piscina de bolinhas para as crianças e contação de histórias são mais algumas das atividades que integram a feira.
Evento contou também com feiras agroecológica e de artesanato
Aproximação da comunidade externa com a universidade
Adriana Marmori: “Movimento de aproximação da UNEB com a comunidade externa”
O evento, promovido pela Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult) da universidade, foi acompanhado pela reitora, Adriana Marmori, e pela vice-reitora, Dayse Lago.
“É um grande movimento de aproximação da nossa UNEB com a comunidade externa a partir da oferta serviços, troca de saberes. Essa atividade coroa os 40 anos da instituição e reafirma o compromisso da UNEB com a cidadania, inclusão, diálogos com os movimentos sociais, e democratização de acessos a todas as formas de construção de conhecimentos”, salientou a reitora.
Dayse Lago: “É nossa UNEB, em espaço aberto, mostrando a potência da comunidade”
A vice-reitora, Dayse Lago, expressou a felicidade de trazer a comunidade externa para dentro da universidade. “É um prazer para a nossa instituição compartilhar saberes e comemorar os 40 anos da UNEB com o nosso povo, ofertando vários serviços. É a nossa universidade, em espaço aberto, mostrando a potência da comunidade unebiana”, frisou.
Na mesma linha, a assessora da Ascult, Nelma Arônia, destacou: “A feira foi concebida para criar um espaço de integração da universidade com a comunidade externa. E o reforço prático do compromisso social da universidade de servir à comunidade”.
Nelma Aronia: “Compromisso social da UNEB de servir à comunidade”
A coordenadora da atividade, Lara Lopes, comemorou a realização da feira. “Ficamos feliz com esse trabalho. Espero que essa iniciativa seja a primeira edição de muitas. Que essa atividade seja realizada também em outros momentos e replicada nos campi do interior”, celebrou.
A organização do evento contou com o apoio da Assessoria de Comunicação (Ascom) e de todos os quatro departamentos do Campus I, que também ofertaram serviços diversos para a comunidade.
Confira galeria de fotos da Feira “Servir UNEB”
Texto: Danilo Cordeiro/Ascom
Fotos: Danilo Cordeiro e Danilo Oliveira/Ascom e equipe Ascult