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Sto. Antônio de Jesus: Simpósio de História e Semana da Consciência Negra refletem 200 anos de Independência na Bahia

O Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local (PPGHIS) e o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros (AfroUneb), vinculados ao Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus V, em Santo Antonio de Jesus, irão promover o VIII Simpósio de História Regional e Local e o XXV Semana da Consciência Negra.  

Os eventos acontecem simultaneamente entre os dias 7 e 10 de novembro, no campus V da universidade, e tem como tema “Consciência Negra em 200 anos de Independência na Bahia: o povo, a rua, as lutas”. Os interessados em participar devem realizar inscrição no site do evento.

A iniciativa trata-se da constituição de um relevante espaço acadêmico, onde estudantes de graduação e pós-graduação, docentes de diversas instituições de ensino do município e região próxima, bem como de todo o estado da Bahia, têm a oportunidade de acessar e estabelecer trocas de conhecimentos sobre temas variados de interesse nacional e regional, através das atividades programadas.

A programação estão previstas mesas, seminários, rodas de conversa, minicursos, oficinas, além de exibição de filmes e outras atividades culturais.

Texto: Leandro Pessoa/Ascom. Imagem (destaque): Divulgação

LEGADO HISTÓRICO: UNEB lança coletânea sobre guerra na Bahia pela Independência do Brasil

Evento marcou o lançamento, em formato e-book, da coletânea

Bahia, 2 de Julho: uma guerra pela Independência do Brasil. Esse é o título da coletânea que narra a história do movimento social e militar e da participação decisiva do povo baiano na resistência contra as forças portuguesas no país. O livro foi lançado na última quarta-feira (26), no Teatro UNEB, no Campus I da universidade, em Salvador. 

O projeto é resultado de uma parceria entre a Editora da UNEB (Eduneb) e a produtora cultural Mwana Produções, com o apoio da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) e do Governo do Estado, por meio do programa Fazcultura. 

A reitora da UNEB, Adriana Marmori, ressaltou que a coletânea possibilita revisitar e recontar a história da Bahia e do Brasil. 

Adriana destacou compromisso de difundir a obra

“Essa obra se destaca pelos diversos desafios de todos os conflitos que ocorreram no período do Brasil Colônia. Estou convencida de que a identidade de um povo, a resistência, a memória, as construções coletivas todas estão neste livro. É o momento de reconstrução do país, de uma nova realidade, de trazermos outras imagens, cenas e histórias reais, vividas por aqueles e aquelas, negros, indígenas que lutaram bravamente pela independência do nosso povo”, enfatizou a reitora.

Ainda em seu discurso, a gestora máxima da UNEB destacou a relevância de distribuir os exemplares da obra nas escolas. “É um compromisso, como política pública, difundir esse trabalho em todas as escolas da Bahia e fazer com que o Brasil o reconheça nos seus livros didáticos. Nós, como universidade pública, vamos, sim, fazer todo o esforço para que isso se realize”, afirmou. 

Dayse: oportunidade de revisitar fatos

Segundo a vice-reitora da instituição, Dayse Lago, a coletânea é uma oportunidade de revisitar fatos da história da Independência do Brasil na Bahia com uma perspectiva crítica e atualizada. “Essa obra mostra a beleza e a riqueza da nossa história ao possibilitar uma análise aprofundada de uma data tão importante para nós baianos, desvendando fatos desconhecidos e registros equivocados do nosso passado, contado sob o ponto de vista de quem está no poder”, declarou. 

Sandra: obra de valor simbólico

Para a diretora da Eduneb, Sandra Soares, a publicação é uma contribuição da UNEB, que celebra seus 40 anos e, com os parceiros e apoiadores do projeto, “revela a verdadeira história da Independência do Brasil evidenciando o papel da Bahia e dos baianos na resistência contra os portugueses, através de textos fundamentados em evidências históricas. É uma obra de valor simbólico e de uma beleza que precisa ser divulgada por todo o nosso país”, argumentou.

Resgate da história

O evento de lançamento contou com a presença de representantes da comunidade acadêmica, da literatura, da história, da sociedade civil, dos movimentos sociais e de autoridades como o secretário de Cultura (Secult), Bruno Monteiro, o coordenador-executivo de programas e projetos estratégicos da educação da SEC, José Bites de Carvalho, o diretor-presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza, a deputada federal, Alice Portugal, e o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Davidson Magalhães.

Bruno: história precisa ser recuperada e transmitida

Esta obra é mais do que um livro, é um testemunho histórico e relevante, pois a história da Independência do Brasil foi imposta e narrada sob a ótica de uma visão colonizadora. A Bahia teve um papel central na Independência do Brasil há 200 anos. A história precisa ser recuperada e transmitida principalmente nas salas de aula, nas escolas, nas universidades e em todo o sistema educacional”, salientou o secretário da Secult.

O gestor de Cultura do estado ainda destacou que a luta originada do povo “de gente simples, de negros e negras, mulheres, de indígenas, de quilombolas, dos escravizados, dos caboclos legitima as nossas lutas diárias por inclusão, por direitos e por democracia”, afirmou.

Bites: obra importante para a democracia

O coordenador-executivo de programas e projetos estratégicos da educação da SEC, José Bites de Carvalho, lembrou que a coletânea chega no momento de reposicionamento do Brasil, enquanto estado democrático de direito. “Não podemos perder de vista de que desde à Constituição de 1988, os últimos anos foram os períodos mais perigosos dos quase 35 anos de Constituição brasileira. Precisamos produzir materiais como esse e defender a nossa democracia“, asseverou.

Diretor-presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza, destacou a presença feminina no desenvolvimento do projeto. “É muito gratificante ver que temos a presença marcante de mulheres dando sua contribuição para o desenvolvimento desse projeto, que valoriza a nossa história e as lutas que marcaram o nosso povo baiano e brasileiro. Assim, podemos reconhecer as mulheres nas batalhas pelo 2 de julho e homenagear Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa, figuras fundamentais para a Independência do Brasil na Bahia”, comentou.

A deputada federal, Alice Portugal, considerou que a obra “é o único documento que atualiza e mantém viva a história da luta do povo da Bahia pela Independência do Brasil nos seus 200 anos de história. E do orgulho de dizer que a UNEB quem produziu o primeiro livro sobre o 2 de julho”, frisou. 

Estrutura da obra

Lançamento reuniu colaboradores do livro

Durante o lançamento, a diretora da Eduneb, Sandra Soares, mediou a mesa com os colaboradores da publicação, entre eles: a organizadora, Maria das Graças Leal, o curador artístico, Marielson Carvalho, a historiadora, Lina Brandão de Aras, e o pesquisador artístico, Daniel Soto.

Na oportunidade, Maria das Graças Leal, umas das organizadoras, apresentou a estrutura da obra. “A coletânea é composta por cinco partes, distribuídas por 14 textos historiográficos, escritas literárias e conografia, trazendo os contextos de transformações político-institucionais, econômicas, culturais, sociais e simbólicas, valorizando o importante marco fundador da história baiana e nacional“, detalhou.

Evento contou com presença de historiadores

A coletânea reúne textos de pesquisadores da Bahia, de outros estados do país e do Canadá, a partir de estudos historiográficos sobre a luta da Independência do Brasil na Bahia, que teve seu desfecho no dia 2 de julho de 1823.

Os textos abordam aspectos da história social, cultural, econômica, política e religiosa da época; tratam de temas como a escravização e questões de gênero, além de figuras como Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa, e representações de festividades comemorativas do acontecimento histórico. 

A publicação conta com ilustrações de artistas de diversos estilos e técnicas, pinturas, grafismos, fotografias, cordel, poema e crônica, evidenciando a diversidade estética da cultura baiana e nacional. O curador artístico, Marielson Carvalho, contou como foi desenvolvido os elementos artísticos da obra.

Tentei fazer uma comunhão entre arte e memória e arte e história. O maior desafio foi a partir dos textos dos autores, ter que fazer a  tradução para os artistas desenvolver as ilustrações dos artigos. E a seleção desses profissionais teve um direcionamento de trazer artistas de diferentes gerações, experiências, identidades de gênero e sexualidade, raça e etnia”, descreveu o curador. 

Coral Universitário da UNEB abriu a cerimônia

O projeto da obra prevê a impressão de mil unidades do livro, inicialmente, a serem distribuídas gratuitamente em bibliotecas comunitárias e escolares, universidades, para parceiros, patrocinadores e equipe envolvida na criação da obra. 

Um dos exemplares da coletânea foi entregue ao presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, pelas mãos da primeira-dama da Bahia, Tatiana Velloso.

– Acesse aqui o e-book da coletânea “Bahia, 2 de Julho: uma guerra pela Independência do Brasil”

Confira galeria de fotos do lançamento da coletânea

Texto: Danilo Cordeiro/Ascom

Fotos: Danilo Oliveira/Ascom 

Eduneb lança coletânea sobre guerra na Bahia pela Independência do Brasil nesta quarta (26), no Teatro UNEB

Editora da UNEB (Eduneb) vai lançar a coletânea Bahia, 2 de Julho: uma guerra pela Independência do Brasil, no formato e-book, nesta quarta-feira (26), às 16h, no Teatro UNEB, Campus I, em Salvador.

Organizada pelas docentes Maria das Graças LealVirgínia Barreto e Avanete Sousa, a obra é composta por 14 textos inéditos de pesquisadores da Bahia, de outros estados do país e do Canadá, a partir de estudos historiográficos sobre a luta da Independência do Brasil na Bahia, que teve seu desfecho no dia 2 de julho de 1823.

Os textos abordam aspectos da história social, cultural, econômica, política e religiosa da época; tratam de temas como a escravização e questões de gênero, além de figuras como Maria QuitériaJoana Angélica e Maria Felipa, e representações de festividades comemorativas do acontecimento histórico.

“No mês e ano em que comemoramos o Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, essa edição é uma contribuição da Editora da UNEB para a ressignificação e disseminação da real história dessa luta, evidenciando nela o papel decisivo do povo baiano. Uma obra que impressiona pelo seu conteúdo e pela sua beleza estética. Concebida para tocar o coração dos brasileiros”, destaca Sandra Soares, diretora da Eduneb.

Segundo Maria das Graças Leal, a coletânea é “um espaço de reflexão historiográfica sobre a Independência na Bahia. Distribuída em cinco partes, compostas por textos de historiadores e historiadoras, a obra discute os contextos de transformações político-institucionais, econômicas, culturais, sociais e simbólicas, valorizando o importante marco fundador da história baiana e nacional. Também valoriza, por meio de obras literárias e imagéticas, a riqueza artística de autoras e autores baianos que produziram representações em torno da temática da Independência”.

A edição tem curadoria artística de Marielson Carvalho e conta com ilustrações de artistas de diversos estilos e técnicas, pinturas, grafismos, fotografias, cordel, poema e crônica, evidenciando a diversidade estética da cultura baiana e nacional.

A publicação é uma parceria da Editora da UNEB (Eduneb) com a produtora cultural Mwana Produções, contando com patrocínio da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) e do Governo do Estado, por meio do programa Fazcultura.

O projeto da obra, aprovado no Fazcultura, prevê a impressão de mil unidades do livro, inicialmente, a serem distribuídas gratuitamente em bibliotecas comunitárias e escolares, universidades, para parceiros, patrocinadores e equipe envolvida na criação da obra.

Texto: Mwana Produções, com edição da Ascom. Imagens: Divulgação.

UNEB realiza evento sobre bicentenário da Independência da Bahia e 30 anos do curso de História em Caetité; inscrições abertas!

O Colegiado do curso de Licenciatura em História do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus VI da UNEB, em Caetité, vai realizar, entre os dias 23 e 26 de maio, o IX Encontro de História, na unidade.

Aberta ao público, a nona edição do evento vai abordar o tema “Temporalidades e rememorações: o bicentenário da Independência da Bahia e os 30 anos do Curso de História em Caetité”.

A iniciativa tem entre os objetivos discutir a importância da Independência da Bahia no ano do seu bicentenário, avaliar os 30 anos de implantação do curso de História no departamento, e divulgar e valorizar a produção acadêmica dos estudantes dos cursos de História do estado da Bahia.

Os interessados em submeter trabalhos (ver regras) devem realizar inscrição no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade, até o dia 16 de abril. Aqueles que desejam participar como ouvinte ou dos minicursos, as inscrições serão iniciadas no dia 16 de abril. A taxa varia entre R$10 e R$20.

programação do encontro vai reunir conferência. mesas-redondas, simpósios temáticos, minicursos, atividade cultural e lançamento de livros. No dia 26 de maio, a professora Maria Lúcia Porto será homenageada em atividade dos 30 anos do curso de História durante o evento.

Informações: tel. (77) 3454-2021 (ramal 209) ou e-mail – colhist.uneb6.evento@gmail.com

Imagem (destaque): Divulgação

Encontro aborda bicentenário da Independência da Bahia e os 30 anos do curso de História no Campus de Caetité

O Colegiado do curso de Licenciatura em História do Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus VI da UNEB, em Caetité, vai realizar, entre os dias 23 e 26 de maio, o IX Encontro de História, na unidade.

Aberta ao público, a nona edição do evento vai abordar o tema “Temporalidades e rememorações: o bicentenário da Independência da Bahia e os 30 anos do Curso de História em Caetité”.

A iniciativa tem entre os objetivos discutir a importância da Independência da Bahia no ano do seu bicentenário, avaliar os 30 anos de implantação do curso de História no departamento, e divulgar e valorizar a produção acadêmica dos estudantes dos cursos de História do estado da Bahia.

Os interessados em submeter trabalhos (ver regras) devem realizar inscrição no Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade, até o dia 16 de abril. Aqueles que desejam participar como ouvinte ou dos minicursos, as inscrições serão iniciadas no dia 16 de abril. A taxa varia entre R$10 e R$20.

A programação do encontro vai reunir conferência. mesas-redondas, simpósios temáticos, minicursos, atividade cultural e lançamento de livros. No dia 26 de maio, a professora Maria Lúcia Porto será homenageada em atividade dos 30 anos do curso de História durante o evento.

Informações: tel. (77) 3454-2021 (ramal 209) ou e-mail – colhist.uneb6.evento@gmail.com

Imagem (destaque): Divulgação

UNEB no LARGO: Universidade participa de manifestação em defesa da Ciência neste 2 de julho

Em comemoração ao dia da Independência da Bahia, 2 de julho, e dando continuidade às ações do projeto UNEB no Largo, a universidade vai participar do tradicional Cortejo Cívico em celebração à data.

Neste ano, o desfile institucional fará parte da mobilização estadual intitulada “2 de Julho em Defesa Ciência”. A concentração de estudantes, pesquisadores, técnicos administrativos e professores está marcada para 7h, no Largo da Lapinha, em Salvador.

“A crise econômica atual tem limitado a atuação das instituições de educação superior em diversas frentes, reduzindo nosso potencial de efetivar uma educação mais qualificada e apta a contribuir de forma decisiva com o desenvolvimento da Bahia. Diante desse cenário, a participação de todos em manifestações como esta é imprescindível para firmar o posicionamento em prol de uma UNEB gratuita, democrática e de qualidade”, salienta o reitor da UNEB, José Bites de Carvalho.

A manifestação está sendo promovida pela Academia de Ciências da Bahia (ACB) e conta também com adesão da Uefs, da Uesb, da Uesc, da Ufba, da Ufob, da Ufrb, da Ufsb, do Ifba, do IFBaiano, das Academias de Letras da Bahia, de Medicina da Bahia, Baiana de Medicina Veterinária e da Fiocruz.

“O 2 de julho é uma data heroica para a Bahia e o Brasil. Simboliza a verdadeira Independência do País. Nesse sentido, a Academia de Ciências da Bahia está liderando esta manifestação, com o objetivo de despertar a população para o valor da ciência, bem como revelar o perigo que a atual situação de penúria orçamentária representa para o futuro do país”, destacou o presidente da ACB, Jailson Andrade.

O Centro de Estudos dos Povos Afro-Índio-Americanos (Cepaia) da UNEB, no Santo Antônio Além do Carmo, será o ponto de encontro da instituição ao final do cortejo.

Imagem (home): arte de Serafim Nossa Jr./Ascom

UNEB participa institucionalmente da celebração pela Independência da Bahia

Rafaela Landim
Núcleo de Jornalismo
Assessoria de Comunicação

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A comunidade integrou o cortejo no tradicional percurso que teve início no Largo da Lapinha. Fotos Divulgação

A UNEB participou institucionalmente do tradicional Cortejo Cívico em celebração a Independência da Bahia no dia 2 de Julho.

Através do projeto de extensão UNEB no Largo, a comunidade acadêmica integrou o cortejo no tradicional percurso que têm inicio no Largo da Lapinha, no Pavilhão Dois de Julho onde se encontra a imagem do Caboclo, símbolo da Independência da Bahia, e segue até o Campo Grande.

Este ano a iniciativa trouxe como novidade a exposição virtual “Olhares ao 2 de julho”, que será composta por fotos do evento do cortejo.

“Temos como objetivo ir às ruas e fazer com que a UNEB seja vista. Conseguimos fotos com personalidades importantes, que vestem a camisa da Universidade e apoiam o nosso projeto. Este é um produto para a memória da UNEB, inserindo figuras emblemáticas na nossa história”, frisa Gildeci Leite, assessor de projetos Interinstitucionais para a difusão Cultural (Apidic) da UNEB.

A exposição poderá ser acessada a partir do dia 28 de julho, na página do projeto no Facebook.

UNEB no Largo

O Projeto UNEB no Largo foi criado em 2014 com o objetivo de aproximar a universidade das manifestações populares e desenvolver pesquisas interdisciplinares sobre o tema.

O professor Gildeci Leite, idealizador da iniciativa, ressaltou o compromisso da UNEB com as temáticas da cultura e diversidade do povo.

“O 2 de Julho é sem dúvidas uma das mais importantes comemorações para o Estado da Bahia. Levar um pedaço da UNEB para as ruas em busca de boas memórias, traz um olhar especial para a Universidade”, frisou Gildeci Leite.

Tradição – O cortej