A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), está participando da organização da III Semana Integrada do Cerrado, que vai se realizar entre os próximos dias 11 e 16 de setembro.
Com o tema “Os 20 anos do Dia Nacional do Cerrado”, a terceira edição do evento já está com as inscrições abertas (link abaixo). A iniciativa é inteiramente gratuita e os inscritos receberão certificado de participação.
O evento, idealizado pelo Instituto Federal de Goiás (IFG), contará com atividades virtuais, em canal próprio no YouTube, e presenciais nas instituições parceiras sediadas nos estados de Goiás, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal.
A programação do evento atividades presenciais e virtuais como mesa-redonda, atividade de campo, concurso de fotografia, curso de técnicas e práticas de campo e de laboratório aplicadas à Geomorfologia, audiência pública sobre estratégias para conservação do Cerrado, palestras, exposições e sarau.
FAE propõe ser um ambiente para sensibilização da sociedade na compreensão das necessidades da Arte
Desenvolver práticas de estudo, pesquisa e extensão em Arte no âmbito da universidade. Esse é o objetivo do II Encontro do Fórum Permanente de Arte Educação (FAE), que está sendo realizado até esta sexta-feira (1º), no Teatro da UNEB, no Campus I, em Salvador.
O evento, criado pelo grupo de trabalho de Formação Criativa da Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult) da universidade, foi aberto na tarde de ontem (29), e contou com as presenças da coordenadora da iniciativa, Edineiram Maciel, a assessora da Ascult, Nelma Aronia, e da assessora da Coordenação Executiva de Programas e Projetos Estratégicos da Secretaria da Educação (SEC), Tânia Benevides.
Edineiram: “Ensino da arte é direito de todos”
“O ensino de arte é um direito de todos os estudantes da educação básica, mas ainda enfrentamos muitos desafios para garantir essa prática nas escolas. Por isso, a UNEB se compromete a formar e capacitar professores de arte, desde à graduação até à pós-graduação e à pesquisa. Queremos que esse fórum seja um espaço de troca e reflexão sobre arte e educação como um instrumento de transformação social”, disse a coordenadora do evento.
Tânia: “Essencial formar docentes para áreas das artes”
A assessora da Coordenação Executiva de Programas e Projetos Estratégicos da SEC, Tânia Benevides, destacou a importância do fórum como um espaço de inovação e transformação da universidade e das comunidades onde ela atua. “É essencial formar mais docentes em licenciaturas ligadas às diversas áreas das artes para transformar a educação básica e valorizar a formação continuada dos profissionais da educação”, frisou a representante da SEC.
Nelma: “Queremos entender o espaço da arte no Nordeste”
Representando a reitora da UNEB, Adriana Marmori, a Assessora da Ascult Nelma Aronia defendeu que o FAE é uma oportunidade de debater a arte em suas dimensões política e estética. “Temos que questionar o papel da arte e sua expressão estética, buscar as razões porque temos tão poucos cursos de Arte na região Nordeste. Queremos compreender o espaço da arte na nossa região, pois ela é essencial, é um sistema vivo e independente do sistema acadêmico. A arte não é uma ciência, e sim uma consciência”, salientou.
A abertura do fórum contou também com a participação da pró-reitora de Extensão (Proex) da UNEB, Rosane Vieira, da gerente de Apoio à Cultura e às Ciências (GACC) da Proex, Daniela Galdino, do gerente de Pesquisa da Pró-Reitoria de Ensino de Pesquisa e Pós-graduação (PPG), Eduardo Jorge, e do assessor técnico para Assuntos de Implantação e Reconhecimento de Cursos (Astep) da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Prograd), Thiago Martins.
Do pensamento primitivo ao contemporâneo
No primeiro dia de atividades, o evento contou com a conferência “Do pensamento primitivo ao contemporâneo – A desumanização da arte”, ministrada por Marcus Vinícius Medeiros, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A palestra foi mediada pela docente Edineiram Maciel.
Thiago: “A arte inspira buscar caminhos alternativos”
“A escola é mais do que um espaço de aprendizagem, é também um espaço de afeto, de respeito e de transformação. Ela nos ajuda a resgatar o que há de mais humano em nós, que é a capacidade de criar e de se relacionar. A arte é uma ferramenta poderosa para isso, pois ela nos faz ver o mundo com outros olhos, olhos de admiração, de crítica, de mudança. Ela nos inspira a buscar caminhos alternativos para sair da lógica destrutiva que nos aprisiona”, analisou o conferencista.
O encerramento do primeiro dia de atividades do fórum contou com apresentação do espetáculo “Um Atlântico, um Recôncavo”, do artista Anderson Brasil e banda.
Durante os quatro dias de evento, o público poderá conferir a programação que engloba conferência, mesas de discussão sobre música, artes visuais, teatro, dança e circo, apresentação de trabalhos, exposições, grupos de trabalhos por área, oficinas e apresentações artísticas.
O Grupo de Trabalho de Educação Física (Gtef), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB, está com inscrições abertas, até o dia 6 de setembro, para a nova turma do curso de massoterapia técnicas inovadoras de ventosas.
Os interessados em participar devem se inscrever na sede do Gtef, no Campus I da universidade, em Salvador, das 8h às 13h.
As aulas serão ministradas de 9 a 12 de setembro, na sala do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do 3º Grau do Estado da Bahia (Sintest), também situada no Campus I da instituição, em Salvador.
Informações: Gtef – cel. (71) 98724-0184 ou tel. (71) 3484-0016
Projeto estreou no Campus I com atividades artísticas e culturais
Música, dança, literatura, performances e manifestações da cultura popular foram algumas das produções artísticas que o público prestigiou na estreia do projeto de extensão da UNEB “Terça Cênica Salvador”, realizado na última terça-feira (15), no Teatro da universidade, no Campus I, em Salvador.
O evento reuniu a comunidade acadêmica da instituição e o público morador do bairro do Cabula, no entorno do campus, que aplaudiram intensamente a cada apresentação artística.
Lavínia (esq.) prestigiou a estreia do evento
“Eu adorei as apresentações. Elas abordaram temas importantes da nossa sociedade e que nos fazem pensar. Acho ótimo ter essas atividades culturais na universidade, pois elas animam o nosso dia a dia e nos aproximam da comunidade externa”, disse a estudante da universidade, Lavínia Correa.
O público pôde conferir apresentações artísticas, com destaque para o espetáculo ‘O corpo preto da cidade de Salvador’ do grupo Juventude Negra do Quilombo Cabula, que aborda as questões raciais e sociais vivenciadas pela juventude negra, além das performances de dança contemporânea da Cia The Impact, intervenções poéticas do artista Pedro Blus, roda de capoeira com os integrantes da Associação de Capoeira Defesa e Ataque Nova Geração, e apresentação com misturas de ritmos da linguagem hip hop do grupo RuArt.
Grupo RuArt apresentou movimento hip hop
Valmir Nunes, do grupo hip hop RuArt, falou sobre a apresentação na primeira edição do Terça Cênica e ressaltou o valor do ritmo para a inclusão social. “É importante que as pessoas reconheçam que essa é uma arte que vem da rua, mas que não é marginalizada, é uma forma de inclusão social e também de educação”, afirmou.
Projeto idealizado no Campus de Senhor do Bonfim
O Projeto Terça Cênica é desenvolvido desde 2018 pelo curso de licenciatura em Teatro, do Departamento de Educação (DEDC) do Campus VII da instituição, em Senhor do Bonfim, e foi ampliado a sua ação para a capital com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e da Assessoria Especial de Cultura e Artes (Ascult) da universidade, e a parceria do projeto Arte e Comunidade, de lideranças do Cabula.
Enjolras: projeto valoriza cultura e arte local
“O objetivo deste projeto é promover a integração entre as diferentes expressões artísticas que existem na universidade, como o teatro, a música e a dança. Queremos compartilhar com a sociedade o talento e a criatividade dos nossos estudantes, que há cinco anos vêm realizando espetáculos no Campus de Senhor do Bonfim. É uma forma de valorizar a cultura e a arte local”, ressaltou o professor Enjolras de Oliveira, coordenador da iniciativa no Campus de Senhor do Bonfim.
O articulador de arte e cultura comunitária do projeto no Cabula, Adriano de Andrade, destaca a importância de realizar o evento no território do entorno do Campus I da UNEB, que ele considera como um lugar rico em manifestações artísticas e culturais.
Adriano: Cabula rico em cultura e arte
“Estamos muito felizes em trazer o Terça Cênica para o Cabula, esse espaço de resistência e luta abrigado no Campus I da UNEB, onde encontramos diversas organizações e movimentos sociais que fazem arte, cultura e educação. Convidamos a todas e todos para vir todas as terças-feiras, às 18h, conferir essa iniciativa maravilhosa aqui no Teatro da universidade”, disse.
Nelma: UNEB vive efervescência cultural
Segundo a coordenadora de Cultura e Artes (Ascult) da universidade, Nelma Aronia, a UNEB está passando por um “período de efervescência cultural muito forte. Essa colaboração com o Terça Cênica é frutífera e vai gerar bons frutos no estímulo às artes ao redor do Campus I da universidade”, afirmou.
Durante as apresentações do Terça Cênica serão realizadas apresentações produções artísticas de teatro, circo, música, dança, literatura, audiovisual, performances e manifestações da cultura popular, criadas e apresentadas pela comunidade universitária e pelos moradores.
Prazo para submissão de trabalhos científicos estende-se até 13 de agosto.
A UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), está participando da organização da III Semana Integrada do Cerrado, que vai se realizar entre os próximos dias 11 e 16 de setembro.
Com o tema “Os 20 anos do Dia Nacional do Cerrado”, a terceira edição do evento já está com as inscrições abertas(link abaixo). A iniciativa é inteiramente gratuita e os inscritos receberão certificado de participação.
Também está aberto o período de submissão de trabalhos científicos, até o dia 13 de agosto.
O evento, idealizado pelo Instituto Federal de Goiás (IFG), contará com atividades virtuais, em canal próprio no YouTube, e presenciais nas instituições parceiras sediadas nos estados de Goiás, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal.
Evento para formação de alfabetizadores do “Sim, Eu Posso” acontecerá até sexta (16)
Cerca de 300 educadores estão reunidos, até esta sexta-feira (16), em São Gonçalo dos Campos, região do recôncavo da Bahia, para a Formação de Alfabetizadores e Alfabetizadoras do projeto “Sim, Eu Posso” na Bahia.
A atividade iniciou ontem (12) e reunirá cinco dias de estudo, organização e planejamento da campanha que vai acontecer nos municípios do estado neste ano.
O projeto é uma iniciativa realizada em parceria entre a UNEB, a Secretaria de Educação (SEC) da Bahia e movimentos populares, a exemplo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
A abertura do evento contou com a presença da reitora da UNEB, Adriana Marmori, da diretora de Educação dos Povos e Comunidades Tradicionais do estado da Bahia, Poliana Reis, do diretor estadual do MST-BA, Paulo César, da diretora nacional do MST, Eliane Oliveira, da professora da Universidade Estadual da Bahia (Uefs), Simone Souza, e da representante do Setor Estadual de Educação (MST-BA), Sintia Paula Carvalho.
“A UNEB, junto com o MST e a SEC assume o projeto ‘Sim, Eu Posso’ no intuito de garantir o direito à educação para todas as pessoas, não somente da formação das letras e dos números, mas uma formação cidadã e emancipatória. Desejo que todos vocês, formadores dos jovens e pessoas trabalhadoras do campo e idosos, façam um trabalho pedagógico e político para que tenhamos, de fato, uma outra sociedade, primada pela liberdade, equidade social, de direitos garantidos e preservados, e alinhada na defesa ao meio ambiente”, destacou a reitora Adriana Marmori.
A pró-reitora de Extensão (Proex) da universidade, Rosane Vieira, também esteve presente na atividade. “O projeto ‘Sim, Eu Posso’, é uma grande campanha de alfabetização que vai atuar em 16 municípios da Bahia. A ideia é que essa ação seja ampliada e possibilite a erradicação do analfabetismo no nosso estado”, declarou.
O evento ainda contou com análise de conjuntura educacional proferida por Stella Rodrigues, docente da UNEB.
Lançamento da campanha – Para marcar o início das atividades do projeto, será realizado o lançamento do “Sim, Eu Posso” neste sábado (17), às 10h, na Quadra do Campus I da UNEB, em Salvador. O evento vai contar com a participação da comunidade acadêmica da universidade, educadores, autoridades e representantes dos movimentos sociais.
“Temos a previsão de início das aulas do projeto para o mês de julho. Serão 300 turmas com jovens, adultos e idosos do campo e das periferias das cidades, em situação de vulnerabilidade. Vamos realizar e garantir a alfabetização e proficiência dessas pessoas na condição de leitores, de escritores e daqueles que lutam para ter uma inserção cidadã mais consistente”, explicou a coordenadora do projeto na UNEB, Maria do Socorro Almeida.
A programação vai reunir acolhimento – Mística do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e mesa de abertura com representantes da UNEB, Secretaria da Educação (SEC) e autoridades.
O projeto “Sim, Eu Posso” é um método de alfabetização de jovens, adultos e idosos em que é aplicado em diferentes realidades sociais e linguísticas. A campanha tem também relação direta com o Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos (PPAlfa), aprovado em 2021 pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UNEB.
Confira galeria de fotos do 1º dia de formação dos educadores do projeto “Sim, Eu Posso”
Coletivo combate a LGBTfobia com ações e campanhas de inclusão e diversidade
Nesse mês de junho, em que se comemora o Orgulho LGBTQ+, a UNEB, por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), está em tratativas para estabelecer parceria com o Observatório da LGBTfobia no Futebol do Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQ+.
Rosane Vieira e Onã Rudá: cooperação vai fortalecer a discussão sobre as questões LGBTQIAP+ no futebol
A cooperação entre as duas instituições tem como objetivo fortalecer a discussão sobre as questões LGBTQIAP+ no futebol. A universidade irá participar da construção do Anuário do Observatório que o coletivo lança, trazendo dados e informações a respeito da temática da diversidade dentro do futebol brasileiro.
O Anuário traz informações a respeito de casos de violências promovidos por agentes do futebol brasileiro (torcidas, elencos, direções, imprensa, arbitragem e outros), posicionamento dos clubes em datas alusivas à comunidade (17 de maio dia internacional de combate a LGBTfobia e 28 de junho dia internacional do orgulho LGBTQ+).
A publicação aponta ainda levantamentos e informações sobre legislação, procedimentos desportivos, históricos e outras informações sobre a comunidade e o combate a violência dentro do esporte.
“Essa parceria vai possibilitar o aprofundamento desses estudos, a qualificação do documento, ampliação do alcance e o fortalecimento do combate às discriminações nos esportes dentro do ambiente acadêmico, podendo ter diversos desdobramentos dentro e fora da universidade“, avalia a pró-reitora da Proex, Rosane Vieira.
Para o coordenador do coletivo, Onã Rudá, a cooperação auxilia no combate à discriminação da população LGBT no esporte. “É uma colaboração para qualificar nossos dados, que hoje é de referência nacional, destacando as boas práticas e posicionamento dos clubes esportivos e de ampliação no combate à discriminação da comunidade LGBT dentro do futebol”, destacou.
O Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQ+ surgiu em 2019 e reúne atualmente 22 torcidas e coletivos LGBTQ+ de 21 clubes do Brasil. A iniciativa atua diretamente para inclusão da comunidade nos mais variados ambientes do futebol, visando combater a LGBTfobia com ações, campanhas, iniciativas e sugestões de inclusão e da diversidade.
O Grupo de Trabalho de Educação Física (Gtef), vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UNEB, está com inscrições abertas, até este sábado (10), para a nova turma do curso de massoterapia com técnicas em canudos encerados indianos.
Os interessados em participar devem se inscrever na sede do Gtef ou na secretaria do Sintest, ambos localizados no Campus I da universidade, em Salvador, das 8h às 16h.
As aulas serão ministradas de 17 a 19 de junho , na sala do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do 3º Grau do Estado da Bahia (Sintest).
A Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e o Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) do Campus XXIII da UNEB, em Seabra, vão realizar, entre os dias 24 e 26 de maio, o II Congresso de Extensão Universitária (CEU), na unidade.
O evento visa ser um espaço múltiplo e plural para a discussão e debate de temas emergentes que venham colaborar com a reflexão acerca do papel da extensão universitária. Nesta edição, o congresso vai destacar o tema “Extensão Universitária nas bordas multiterritoriais”.
“O CEU tem uma grande importância para a universidade porque ele concretiza nossa política de estimular a rede, articulação e formação de redes extensionistas interdepartamentais e interinstitucionais, além disso possibilita a difusão dos saberes produzidos pelos projetos de extensão da instituição”, destaca a pró-reitora de Extensão (Proex) da UNEB, Rosane Vieira.
O evento é gratuito e aberto ao público. Para participar das rodas de extensão e dos painéis de apresentação de trabalhos, a inscrição deverá ser realizada através do Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade. A iniciativa irá conceder certificado de participação.
A programação do congresso vai contar com aproximadamente 160 atividades entre apresentação de trabalhos dos painéis, rodas de extensão, intervenções artísticas, encontro de coordenadores do Programa Universidade Aberta á Terceira Idade (Uati) e torneio de futebol.
Serão 100 painéis de apresentação de trabalhos que versarão sobre as áreas temáticas do meio ambiente, tecnologia e produção, comunicação, trabalho, saúde, educação, direitos humanos e justiça, e cultura e arte.
A iniciativa contará também com 22 rodas de extensãoque vão abordar os temas “Universidade para todos e todes na universidade?”, “Por Onde Anda a Extensão?”, “É Possível Descentrar a Extensão? “, “As Questões Socioambientais São Sustentáveis?”, “Como Tramar as Redes da Extensão?”, e “Qual a importância das práticas esportivas nas comunidades?”.
A programação das intervenções artísticas reunirá cerca de 40 atividades entre exposições de artesanatos e artísticas, apresentação musical e teatral, mostra de audiovisual, performance espetaculares, intervenção poética, oficinas de dança e monotipia e lançamento de livros.
No último dia de atividades (26), O CEU promoverá, a partir das 20h, o “Forró da UNEB”. O evento terá o tema “Olha pro CEU, meu amor” e atrações do ritmo junino. A iniciativa será realizada na Rua Francisco Costa, nas proximidades do Detran e o Hospital Regional, em Seabra. O ingresso será a doação de 1kg de alimento não-perecível.
A Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e o Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) do Campus XXIII da UNEB, em Seabra, vão realizar, entre os dias 24 e 26 de maio, o II Congresso de Extensão Universitária (CEU), na unidade.
O evento visa ser um espaço múltiplo e plural para a discussão e debate de temas emergentes que venham colaborar com a reflexão acerca do papel da extensão universitária. Nesta edição, o congresso vai destacar o tema “Extensão Universitária nas bordas multiterritoriais”.
“O CEU tem uma grande importância para a universidade porque ele concretiza nossa política de estimular a rede, articulação e formação de redes extensionistas interdepartamentais e interinstitucionais, além disso possibilita a difusão dos saberes produzidos pelos projetos de extensão da instituição”, destaca a pró-reitora de Extensão (Proex) da UNEB, Rosane Vieira.
O evento é gratuito e aberto ao público. Para participar das rodas de extensão e dos painéis de apresentação de trabalhos, a inscrição deverá ser realizada através do Sistema Gerenciador de Eventos (SGE) da universidade. A iniciativa irá conceder certificado de participação.
A programação do congresso vai contar com aproximadamente 160 atividades entre apresentação de trabalhos dos painéis, rodas de extensão, intervenções artísticas, encontro de coordenadores do Programa Universidade Aberta á Terceira Idade (Uati) e torneio de futebol.
Serão 100 painéis de apresentação de trabalhos que versarão sobre as áreas temáticas do meio ambiente, tecnologia e produção, comunicação, trabalho, saúde, educação, direitos humanos e justiça, e cultura e arte.
A iniciativa contará também com 22 rodas de extensãoque vão abordar os temas “Universidade para todos e todes na universidade?”, “Por Onde Anda a Extensão?”, “É Possível Descentrar a Extensão? “, “As Questões Socioambientais São Sustentáveis?”, “Como Tramar as Redes da Extensão?”, e “Qual a importância das práticas esportivas nas comunidades?”.
A programação das intervenções artísticas reunirá cerca de 40 atividades entre exposições de artesanatos e artísticas, apresentação musical e teatral, mostra de audiovisual, performance espetaculares, intervenção poética, oficinas de dança e monotipia e lançamento de livros.
No último dia de atividades (26), O CEU promoverá, a partir das 20h, o “Forró da UNEB”. O evento terá o tema “Olha pro CEU, meu amor” e atrações do ritmo junino. A iniciativa será realizada na Rua Francisco Costa, nas proximidades do Detran e o Hospital Regional, em Seabra. O ingresso será a doação de 1kg de alimento não-perecível.